O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, março 02, 2002

La poesía, como dice el escritor bosnio Dzevad Karahasan en su bellísimo texto sobre Sarajevo, es producto del ser integral y se derige al universo integral: es el fruto del ser material y espiritual, sutil y craso, compuesto de razón y instinto; obra del ser en quien anidan los seños y el afán inconfesado o confeso de transcendencia y cuyo agnosticismo racional se completa con la inteligencia intuitivadel corazón.

El ser integral, atravesado como un cuerpo translúcido por el verbo, se derige necesariamente al universo integral: no solo la sociedad en la que vive o el rigurosamente acotado por la ciencia moderna sino al que abarca también la metafísicade la naturaleza, el espacio inmaterial en el que opera la imaginación humana.
(...)
Palavra liberada merced a la cual el ser humano puede escapar a la cosificacíon, su decretada condicione de cliente de la Ilamada Tienda Global, del Gran Mercado del Mundo
.

in Cogitus Interruptusde JUAN GOYTISOLO
(A palavra "homem", no texto, substitui-a pela de SER por a considerar mais correcta)


COM OS BRAÇOS CHEIOS DE ROSAS,
VINDE FILHAS SAGRADAS DA DEUSA!


Plágio a safo

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