O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, agosto 19, 2002

" Je dois bien admettre que nous ne sommes presque jamais réellement conscients de nous-mêmes. Et que nous n'avons presque jamais de conscience de la difficulté d'être conscient. "

Louis Pauwels



O Ka

" Ka " : Né du souffle divin, assimilable au double immatériel d'un humain, il constitue en quelque sorte sa deuxième personnalité, la voix de sa conscience qui lui montre en permanence le difficile chemin qui mène à la perfection.

Le dieu créateur Knouhm créait sur un tour de potier deux figures identiques : le KHET (la matière composant le corps humain) et le KA qui est le souffle divin, le corps spirituel.



"Talvez o mais comum e mencionado é que a personalidade humana poderia assumir depois da morte seria o ka. Porém, seria não suficiente traduzir esta palavra complexa simplesmente como " a alma ". Ao contrário do akh, o Ka, poderia existir separadamente do ser físico de um indivíduo enquanto ele ou ela ainda estavam vivas. Desta maneira o ka poderia funcionar como o duploetérico da pessoa."
(...)
"Sem um Ka, a vida não era possível, como mostrado por um eufemismo comum para a morte - "ir para o ka de alguém". O ka era a força que vivificava as estátuas e imagens."


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A essência da mulher na mística dos Véus

Profª Regina Ferrari

"A beleza da Dança do Ventre encantou muitos povos que invadiram o Antigo Egito. Como culto à Deusa Mãe Ísis, a dança começou a perder sua mística e a se distanciar de seu simbolismo sagrado, quando saiu dos templos e foi introduzida em outras culturas que lhe atribuíram novos nomes e significados, apresentando-a em estilos diferentes, exaltando tão somente o corpo e a alegria."
(...)

"...A Palavra é a minha 4ª Dimensão..."

"Não é confortável o que te escrevo. Não faço confidências. Antes me metalizo. E não te sou e me sou confortável; minha palavra estala no espaço do dia: O que saberás de mim é a sombra da flecha que se fincou no alvo. Só pegarei inutilmente uma sombra que não ocupa lugar no espaço, e o que apenas importa é o dardo. Construo algo isento de mim e de ti - eis a minha liberdade que leva à morte."

in "AGUA VIVA" - de CLARISSE lISPECTOR



"O GATO É ALGUÉM QUE ATRAVESSA A
FLORESTA DOS SÍMBOLOS: É UM INICIADOR"


Jean Maulpoix

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