O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, fevereiro 05, 2003

(...) "ela é tão antiga, que deve vir do futuro. Ela tem tantos milhões de anos, que, provavelmente, ela já vem do futuro, para nós - este Éter, é aquilo de que as nossas células têm mais sede. Esta Iluminação do espaço, com Deus, é aquilo de que as nossas células mais sede têm. E a nossa consciência mais busca compreender. (...) "



LYS e o Éter Primordial

(...)
Vinde aqui todos os que sois,
Sabendo-o bem, sabendo-o mal,
Poetas, ou Santos ou Heróis
De Portugal.

(...)
Fernando Pessoa

(...)"Este Éter, meus irmãos, Ele foi levado pela Mãe Divina, e o Centro Intraterreno responsável por reemitir este Vulcão Branco de novo para a superfície, é Lys no coração de Portugal. Então, olha, nós estamos neste Vulcão Branco, que é Portugal! Isto é uma imagem transcendente e telúrica, simultaneamente. Finalmente, conseguimos unir os dois: O Vulcão de Luz Branca. Portugal é um dos orifícios (or - ofícios) de remoção da Mãe Divina - daí se falar do Império do Espírito Santo - de remoção da Mãe Divina para a atmosfera. Esta zona do mundo contém um portal de Éter Primordial.
E o Anjo da Nação, isto é, o Ser que deu Língua, semântica, timbre, tonalidade telepática à nossa Língua - uma Língua é um casamento mágico entre o coração, a laringe e a pineal. Senão, não há Língua. Não há idioma. - o Anjo de Portugal, ao criar o Português - e agora vocês notem a importância da lusofonia... - o Anjo de Portugal, ao criar o Português, colocou aí uma chave secreta de activação do Véu da Mãe do Mundo. E o mantra da Língua Portuguesa invoca, secretamente, o retorno do Éter Primordial, à superfície. A Mãe do Mundo levou este milagre do espaço com Ela e convexionou-o nos grandes alvéolos geológicos, alvéolos com cem quilómetros quadrados, que formam o Mundo Intraterreno. E, aquilo a que se chama a Cintura da Agarta. Esses Mundos já existiam antes da Atlântida.
Mas vocês sabem, Lys, o Centro ao qual como tarefa muitos de vocês estão ligados, Lys foi criado especificamente para guardar o Éter Primordial. Daí que o seu símbolo mais próximo de nós seja este Ser de túnica branca, coração ardente, polaridade feminina, com as mãos abertas. Isto é um código para o consciente humano do Éter Primordial. E este é o Milagre! Portugal é um reservatório desse Éter Primordial! Existem outros: A Irlanda também é. O Polo Norte também é. O Monte Branco na Suíça também é.
E Portugal é este reservatório, este contentor, do Milagre do espaço. Que uma vez incandescendo à superfície do Planeta, cura a humanidade. E com isso plasma o Novo Homem! Plasma o Novo Ser! "(...)

ANDRÉ


(...)
Não foi para servos que nascemos
De Grécia ou Roma ou de ninguém.
Tudo negamos e esquecemos:
Fomos para além.

F.P.
(...)

A GUERRA QUE SE PRECIPITA FARÁ PARTE DO CAOS DO MUNDO...
A CONSCIÊNCIA TEM DE SE SOBREPOR À DUALIDADE DO SER E IR ALÉM...

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