O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, julho 13, 2003



NÃO SEI QUEM ME LÊ OU SE ME LÊ ALGUÉM...


NÃO TENHO E-MAIL NEM COMENTÁRIOS NEM LINKS PESSOAIS...
Estou sem acesso ás estatísticas, e não sei quantos visitantes tenho desde os vinte mil onde fiquei...ou de onde me lêem...
Sei que só me lêem os que falam a lingua portuguesa seja em França no Japão ou na China e no Brasil...


SINTO-ME COMO QUE ISOLADA E SOLITÁRIA A ESCREVER PARA UM MUNDO DESCONHECIDO
COMO A MANDAR MENSAGENS NUMA GARRAFA, NUMA ILHA PERDIDA...
Se calhar é esta a nossa realidade mais profunda...não há troca superficial de cumprimentos nem de galhardetes...
importância excessiva...regras e normas...obrigatoriedades na net...
Somos todos anónimos e almas apenas...


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