O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, setembro 07, 2003

PRECISAMOS DE SALVAR A TERRA MÃE, OS ANIMAIS E O MAR, AS ÁRVORES, AS MULHERES E AS CRIANÇAS DA BESTIALIDADE DOS HOMENS QUE FAZEM A GUERRA, QUE POLUEM O PLANETA POR AMBIÇÃO ESTÉRIL E QUE CAÇAM ANIMAIS E VIOLAM MULHERES!


Mas se esta mesma esperança (do amor universal) não
pode ser, pelo menos em parte, realizada, se no curso
da evolução não aprendermos a afastar os nossos
instintos de destruir a nossa própria espécie, se continuarmos a
odiar-nos uns aos outros por pequenas diferenças e a matar-nos
uns aos outros por pequenos ganhos, se continuarmos a
explorar o grande progresso que é feito no controlo dos
recursos naturais para a nossa própria destrução mútua, que
espécie de futuro nos estará reservada?



Freud para Romain Rolland, 4 de Março de 1923

NOTA À MARGEM

- Se esta era a visão e o aviso de Freud há exactamente 80 anos...o que não diria ele se fosse vivo ainda nos nossos dias?
Sim, para onde estamos a caminhar? Que esperança podemos ter se cada dia há mais guerra, mais ódio e menos respeito pela natureza Mãe, pelas mulheres crianças e animais?

COMO EINSTEIN, EU ODEIO O EXÉRCITO E TODOS OS HOMENS QUE CAÇAM ANIMAIS INOCENTES, QUE VIOLAM OS DIREITOS DAS MULHERES E DAS CRIANÇAS.


"A pior das instituições gregárias chama-se exército. Odeio-o. Considero digno de desprezo um homem que sente prazer em desfilar em parada ao som de uma marcha militar. Um homem assim não merece um cérebro humano, já que uma simples medula espinal lhe é suficiente. Deveríamos fazer desaparecer o mais rapidamente possível este cancro da civilização. Odeio violentamente o heroísmo a pedido, a violência gratuita e o nacionalismo idiota.
A guerra é a coisa mais desprezível que existe. "

Preferia deixar-me assassinar a participar nessa ignomínia."


Albert Einstein (início anos 30)

Sem comentários: