O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, dezembro 02, 2004



Convém vir aqui de vez em quando mexer no Caldeirão para acelerar o processo da Consciência da Mulher-Deusa e Bruxa e lutar contra o uso abusivo da Nossa Senhora e Deusa e da Grande Mãe e rir-me das parvoices dos políticos e dos padres, sempre na mesma confusão à esquerda e à direita...uns para cima outros para baixo...

Juntei-me a Mulheres e Deusas para formar a trilogia sagrada das três deusas numa só...Assumindo de vez a jovem a mãe e a velha...que já sou.
Portanto se pensavam que desapareci, não é bem assim, mas juntei-me às Mulheres & Deusas e de vez em quando vou aparecer em meu nome, não sei se lembram...MELUSINE.
Deixei o meu outro espaço vital às PALAVRAS AO ACASO...

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