O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, dezembro 05, 2004

Portugal Medieval

A POLÍTICA E OS POLÍTICOS:
BASTA VÊ-LOS NO SEU MAL PERDER E NA SUA RAIVA QUANDO SAIEM DO POLEIRO ONDE CANTAVAM DE ALTO...
BASTA OLHAR A SUA FACE DE PREDADORES PARA SABER QUEM SÃO...
ELES ESPUMAM DA BOCA COMO OS POSSESSOS, SOLTAM PRAGAS E ÓDIOS COMO GAFANHOTOS NAS PRAIAS DO ALGARVE...


Fui toda a vida como que “massacrada”, perseguida direi pelo papaguear de homens ignóbeis - RAROS OS SNCEROS - que falam do bem e do mal, de justiça e de verdade e só que dizem enormidades em nome do povo e da democracia enquanto se lambuzam no gozo próprio e no alto da sua vanglória. Empaturram-se com o dinheiro desse mesmo povo que trabalha e se anula numa escravidão diária disfarçada ou anestesiada pelo sonho do consumo e a ideia de uma vida melhor para o futuro – foi sempre essa a promessa das ideologias - quando apenas trabalha para sustentar um grupo de gente que se dizem governantes e que apenas desfrutam o luxo da riqueza alheia e a esbanja com as suas fantasias megalómanas.
Os políticos não respeitam ninguém a não ser o Poder e a sua cega ambição em nome da Nação e em nome de Portugal...

Os políticos são sempre gente mediocre - SALVO OS RAROS E SINCEROS - que se compensam das frustrações e outros “defeitos” (traumas e bloqueios) normalmente complexos de inferioridade a começar pelo seu tamanho e apêndices e que se embrenham inconscientemente nas suas vinganças pessoais projetando-os contra outros seus iguais. Porque a mãe era porteira ou o pai homossexual e a tia uma rameira...

Mete-me nojo esta miséria, mais do que a pobreza e a mentira vulgar... O feudalismo (ou mesmo o esclavagismo) como sistema nunca foi alterado na essência, mas sim apenas as aparências e as pseudo-liberdades da plebe...O dito povo nunca mandou nada a não ser nas revoltas em que tudo se mata e destrói a torto e à direita, ricos e reis, palhaços e nobres, para depois ficarem com as suas vestes ou no seu lugar ou seja tudo “igual”. Porque a lição é sempre a mesma: o poder perverte sempre e não há ninguém inume e isento que seja fiel à sua origem...
Basta olhar a Rússia de hoje, mãe da revolução, para sabermos como o Kapital foi parar às mãos dos mais pobres e orfãos...em detrimento dos antigos ricos e aristocratas que assassinaram e depois vieram a imitar com yates e hiper-aviões a jacto, clubes de futebol e guarda costas...



Mistura Melusiana, ou seja as deusas com fel...

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