O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, setembro 07, 2005

Sin saber qué dolores fueron los que tuviste
sin saber qué pan blanco te nutrió
sin saber si eres carne, si eres sol, si eres luna...
un pañuelo temblando en la distancia
...un dolor que remuerde y se afila
... y a lo lejos campanas... fragancia de lilas.

PABLO NERUDA



Serviço dos Seres que Amam a Terra

Como nós temos visto, o Planeta entrou numa etapa de Revelação dos postos de Serviço dos Seres que Amam a Terra a partir de um ângulo Crístico, que Amam a Terra a partir de um ângulo Cósmico de Consciência... Nós estamos numa etapa, em que o estado de serviço latente, em que o estado de união com o Plano Profundo para a transição deste planeta, está entrando em actividade, naquele corpo de seres que trabalhou junto à Aura da Hierarquia, nos últimos dois mil anos... naquele corpo de seres que afinizou com a Escola Profunda da Terra, em que viveu, nestes últimos dois mil anos... Estes seres, que viveram dentro do campo magnético da Hierarquia, cada um num grau diferente... estes seres, ao voltarem ao espaço terrestre, vêm preenchidos com uma grande compaixão e com uma sede que nenhuma coisa existencial pode matar. Eles vêm com o objectivo de funcionarem como turbinas, de funcionarem como diafragmas, de servirem de pontes para a passagem de muitos seres....

Estes seres têm estado num estado de latência, não porque eles queiram, mas porque, parte da condição de descida, implica o adormecimento metódico da Luz de um servidor. A Luz deste grupo de servidores tem sido limitada, como forma de equilibrar os seres destinados à fase de transição; porque se essa Luz fosse totalmente despoletada, enquanto a Matriz de Controle estivesse ainda activada, isso produziria um colapso, as tuas asas seriam danificadas pelo campo de consciência colectivo.
(...)
Encontramo-nos numa fase de progressão geométrica, em que a autorização, vinda dos Conselhos Cósmicos que tu serves, foi dada, para que a Radiação Profunda seja totalmente libertada.

À medida que a Matriz de Controle (que controla, que domina) é desagregada, é dispersa... na proporção em que essa matriz de cegueira, de visão materialista, vai sendo desactivada, o espaço vibratório que vai sendo disponibilizado é preenchido por um varrimento de Liberdade Macrocósmica que começa a envolver a Terra... como um Hino...


(...)
ANDRÉ LOURO

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