O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, dezembro 05, 2005

QUE AMANHEÇA DEPRESSSA E VENHAM OS MENSAGEIROS...

"A sociedade patriarcal tem sido governada pelo aspecto masculino do Eu. Vocês todos experimentaram, através da consciência, e aprenderam o que funcionaria melhor, preparando-se para a época em que as chamas, juntas, irão acender-se no vosso corpo. Neste momento, a chama gémea tenderá a deixar de ser procurada num parceiro fora do Eu, mas compreendida como a integração dos Eus feminino e masculino e o amadurecimento de tudo aquilo que o Eu já realizou. Depois de terem integrado as energias feminina e masculina dentro de vocês e activado a chama gémea, passarão a procurar uma pessoa que também esteja já completa e não alguém que venha preencher uma lacuna, uma necessidade vossa, ou vice-versa.
Durante este periodo de mudança, será necessário que as mulheres desatem “o nó na garganta” e se permitam falar.


IN Os mensageiros do amanhecer - B. M.

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