O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, novembro 20, 2007

Salvar a mulher...é salvar terra...

A Mulher e a Terra, o Planeta como um Ente vivo em que estamos todos suspensos, têm os seus destinos ligados...

Enquanto o homem tratar a mulher e a Terra como sua propriedade e não reconhecer o seu valor integral, ele será igualmente vítima e todos nós do seu instinto predador de ser acossado, caçador invertebrado, primitivo e sem escrúpulos...
Enquanto a mulher for mal tratada e explorada pelo homem, a Terra sofrerá os mesmos desígnios assim como a fauna e a flora...
Enquanto a mulher não acordar para a sua essência primeira, ela será apenas uma sombra dela mesma e exposta na sua ignorância e vulnerabilidade à sujeição do macho...
rlp

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