O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

EMPOWERED - O PODER DO SER MULHER

“As mulheres estão ansiando para uma conexão consciente da vida.

Para ser mais consciente tem de estar acordada e comprometer-se com um trajecto da vida de auto-descoberta e de desenvolvimento do seu Ser. Através dos meios espirituais de consciência nós estamos acordando de facto para o nosso estado verdadeiro do ser que é o espírito. Muitas tradições da mais antiga sabedoria indicam que nós não somos apenas este corpo. A nossa essência verdadeira encontra-se a um nível mais elevado ou subtil como Consciência do Eu Superior sendo esse o potencial que reside dentro de cada uma de nós. O nosso Eu verdadeiro é realmente o nosso Eu espiritual - uma centelha do divino que é infinito, amante, e em toda parte ao mesmo tempo. A presença divina reconhece somente o Eu verdadeiro sem necessidade do acessório ou material, desde a aparência, ao medo, ao sofrimento, à dor, e à dúvida.

O consciente colectivo é a consciência em uma escala muito maior. Essa Consciência está-se expandindo sempre e podemos experimentar esse fluxo num estado constante porque nós o criamos no momento actual. Este grande momento, eterno de agora é composto de todos os pensamentos, ideias, e criações que existiram sempre. Quando nós "vivemos conscientemente" nós atingimos um nível de consciência de quem nós somos enquanto seres divinos, mas vivendo emocionalmente o hoje, não ontem ou amanhã. Quando nós estamos inteiramente acordadas e atingimos este conhecimento, nós podemos participar com força na vida vendo a nossa evolução humana como uma missão comum entre indivíduos. É uma oportunidade de expressar o espírito em nossos trabalhos, relacionamentos, e serviço ao mundo. Cada uma de nós individualmente é uma expressão da presença divina que tem a habilidade "co-de criar" ou manifestar circunstâncias e a situação do mundo. Este estado como "tomada de poder" (empowered) do seu verdadeiro ser é sobre como aproveitar o poder da mente mas centrada no coração. Uma mulher que tomou para si o seu poder, (empowered) é uma mulher que compreende este contrapeso e vê a vida como uma sucessão de oportunidades ilimitadas porque sabe que é substância divina ilimitada. Sente-se digna, explora a sua voz, e abraça o seu ser autêntico (self authentic). Está disposta a trabalhar para a evolução pessoal e planetária ao ajustar os seus limites pessoais.”

-Por lapso imperdoável, perdi o nome da autora deste texto extraído da sua página e traduzido por mim do inglês. Ressalvo ainda a adaptação do texto ao português e peço a quem o reconhecer que me indique o nome da autora. rlp

1 comentário:

Unknown disse...

Bom Dia Rosa! Bebendo sempre avidamente todos os ensinamentos que nos/me coloca diante dos olhos para que VEJA! E alguns eu vou vendo e outros procurando nunca "perder de vista" porque sei quem mais tarde ou mais cedo (espero que mais cedo) compreenderei!!!
Este texto faz - para mim - todo o sentido. Hoje tem sido um dia em que tenho (pelo que me rodeia)analisado uma certa forma de egoísmo ... e chego à conclusão (algo contraditória) que quando as pessoas (mulheres neste caso)não sabem lidar com aquilo que lhes acontece (não percebem que tudo tem uma razão para ter acontecido) ...se tornam frustradas ... não querem ver como "naquela situação" ...naquele momento ... eram afinal tão "pequeninas" ...
Mas o engraçado é que estas pessoas ( e provavelmente eu também em alguns momentos) julgam-se muito poderosas...dizem mesmo que se amam muito a si próprias ... e a verdade é que eu só vejo egoísmo!!! Mas enfim... são perspectivas diferentes. Só me questiono porque é que dizendo-se tão poderosas não conseguem expressar O ESPÍRITO!!!!