O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, novembro 17, 2008

A PUBLICIDADE ENGANOSA DAS FARMACÊUTICAS


NA exploração das mulheres através do medo do cancro e uso dos químicos...Para vender eles fazem tudo. Vejam só os títulos e os números...todos eles a tentar divulgar a vacina e a sua compra, seja pelas pessoas seja pelo Estado.
O grave nisto é que são meninas em plena formação que tomam o veneno sem saber nada a não ser o medo que lhes é incutido da doença... pelos médicos ao serviço das farmaceuticas!
A sinistra propaganda médica ao serviço da mentira global. A mulher continua a ser a cobaia.

As doenças das mulheres tem como causa elas não saberem de facto quem são, nem saberem do seu potencial humano, não poderem ser elas mesmas, nem estarem conscientes do valor do seu útero e da sua integridade física. Vem do facto de elas continuarem a ser divididas em si mesmas, sujeitas ao homem e usadas pelo sistema patriarcal sem qualquer pudor nem excrúpulos; eles continuam confiantes da sua ignorância, que tentam manter a todo o custo, e desse modo as mulheres estão inconscientes da influência nociva das propagandes e do veneno dos medicamentos que lhes aplicam.
Não é prevenindo quimicamente que se cura a doença, mas indo às suas causas profundas, às causas verdadeiras da doenças ditas femininas. As verdadeiras razões das doenças das mulheres é o domínio sexual a que é sujeita, o abuso secular do seu corpo físico e emocional ao serviço do poder do dinheiro e dos que dominam o mundo.
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A propaganda para difundir o medo começa assim:

A "Vacina já evitou 42 mortes por cancro do colo do útero
(in diário de notícias)
DIANA MENDES, em Nice ("A jornalista viajou a convite da Sanofi Pasteur MSD")

Prevenção. 216 casos evitados em mulheres que compraram a vacina

Mais de 30 mil mulheres vacinadas fora do plano nacional

Pelo menos 42 mortes por cancro do colo do útero já terão sido evitadas com a vacinação. Entre Fevereiro de 2007 e Setembro de 2008, 30 100 mulheres optaram por receber a vacina que protege contra quatro tipos do papilomavírus humano. Tendo em conta os dados da patologia em Portugal, é possível calcular os ganhos para a saúde. Além das mortes, terão sido evitados 216 casos de cancro.

Os dados foram divulgados pela Sanofi Pasteur, que produziu a vacina Gardasil, actualmente integrada no Programa Nacional de Vacinação, e que tem 97% do mercado. Mas estes dados apenas são referentes aos casos de mulheres que decidiram adquirir a vacina. Fonte do laboratório avançou que esta opção permitiu ainda prevenir "1951 condilomas genitais".


A vacina é gratuita para as adolescentes de 13 anos, esperando-se que a incidência de cancro venha a cair entre cinco a dez anos. Graça Freitas, subdirectora-geral da Saúde, diz que foram vacinadas entre 18 a 20 mil jovens até agora, números abaixo das contas apontadas pela ministra Ana Jorge para a primeira semana, ou seja, cerca de 23 mil.

Antes do congresso de ginecologia, decorreu, em Nice, o Fórum de apresentação da Women Against Cervical Cancer, uma plataforma composta por mais de 30 organizações europeias dedicadas ao cancro do colo do útero e que conta com a participação da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).

Os objectivos são fundamentalmente informar as mulheres sobre a doença. Durante o fórum concluiu-se que há cada vez mais mulheres a ter acesso a informação. No entanto, há ainda um longo caminho a percorrer.
(...)
Campanha vai arrancar...
"
(...)
ELES AINDA NEM COMEÇARAM OS SEUS OBJECTIVOS...

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