O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, janeiro 05, 2009

A TOTALIDADE DA CONSCIÊNCIA


"Mas os (as) xamãs tem uma capacidade de fazer isso subir algumas oitavas e usam desse momento para gerar uma explosão de energia, com o apoio da própria consciência da Terra. Essa explosão de energia é chamada de consciência total e de fato é a fusão da consciência humana com todas as fibras de consciência ambarina do Ser Terra. É a totalidade da consciência de nosso estado de SER.

Onde começamos esse caminho?

"Aqui e agora fazendo de cada ato um ato de poder, de cada momento um momento memorável. O povo encantado está voltando e entre eles circulam os mais diferentes tipos, alguns te darão conhecimento pelo simples prazer de dar, outros poderão negociar com tua alma, a escolha é sempre nossa. Quem não se resolveu, quem não está bem aqui e agora, melhor que não se envolva com o povo encantado, como os djins do deserto, os gênios das lâmpadas, alguns (as) deles (as) tem a peculiaridade de atender os pedidos de acordo com o nível mesmo que o pedinte formula sua necessidade. E basta notar o quanto somos inconscientes de nós mesmos a maior parte do tempo, como ficamos muito presos em indolências, vaidades e auto piedades, enfim, em sentimentos que nos minam as forças. E assim, para sanar carências, para sanar inseguranças, para sanar "revoltas " com o mundo, para sanar fraquezas interiores, ao invés de resolverem-se, alguns preferem tomar o poder para exercê-lo de forma a provar algo, a se auto afirmar de alguma forma perante o grupo ao qual está escravizado.

É interessante que poucos notem isso, mas o sistema criou um sistema de senzalas muito inteligente. Com modismos, com carências ampliadas, com crenças em medos e pecados, com rancores, com sensações constantes de frustração, conseguiu criar uma aura de medo e desconfiança que leva a um hipofuncionamento da maior parte dos seres humanos. Aí, tais seres, passam a depender da aprovação de certo grupo que elegem para seus "capatazes". Estar na moda, ter certos símbolos de status e poder passa a ser uma necessidade. E então se comprazem em "se matar" para passar uma "imagem". E sobrevivem em ocupações que lhes escravizam para poder manter tal imagem, para poder manter um carro, um celular, uma roupa, tudo de certas grifes, o que é algo que merecia internação psiquiátrica, sob a ótica do xamanismo.
Uma pessoa que sacrifica o dom da vida para servir a este esquema de imagens está tão fora de seu centro, é tão alienada de sua realidade que pode ser usada como massa de manobra para qualquer processo bem realizado de manipulação grupal. "

(…)
Leia na íntegra em: http://pistasdocaminho.blogspot.com/
QUADRO: AS XAMÃS DE LENA GAL

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