O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

COM ELEGÂNCIA E A AUTONOMIA...


DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES
OS 24 PORTAIS MENORES
14/01/05
(Palestra com André Louro de Almeida)

A situação pede que aqueles seres que adquiriram um certo grau de autonomia e de liberdade superem a dúvida em relação à sua luz. Uma vez que cada um de vós terá que lidar com dezenas ou centenas de pessoas individualmente, a fase em que o ser duvida de si está consumada. Essa fase terminou porque esse luxo psicológico é incompatível com o sofrimento neste momento na situação mundial.
Quando um ser que é luz começa à procura da sua própria luz
, claro que não a encontra porque o acto de perguntar “onde é que eu estou no caminho” ou “onde é que está a minha luz” é um acto de retorno da corrente de doação de si aos outros.
Geralmente quando um ser está em busca de perceber onde é que está a sua luz, à sua volta há um cenário de pessoas que precisam dele.
Isto tem como ponto de partida a dúvida em relação a si mesmo, à sua capacidade, à sua autoridade, à sua legitimidade para ser o que ele é no plano mais verdadeiro, mais sagrado, mais límpido de consciência a que ele já tem acesso.
Estabilizar a consciência nesse planalto e não procurar adaptar a sua luz às sombras, à relatividade histórica do tecido socio-cultural. O planeta, a situação que está montada não ganha nada com a nossa adaptação, neste momento. É a humanidade que está sendo chamada a adaptar-se aos 144.000 enviados Melkizedeque que já estão encarnados.
A disciplina de um ser que opera como uma correia de transmissão entre a verdade e a relatividade, trata-se de permanecer na luz e é na proporção, na forma, com elegância e com a autonomia com que tu permaneces na luz, que a humanidade se pode ir adaptando às rampas vibratórias da fase de resgate em que nós nos encontramos.
Se algum ponto que não pode continuar a consumir a nossa energia psíquica, que é a energia que a alma coloca nos corpos subtis diariamente, é a interrogação de: quando; onde; porquê. Trata-se de estar em consciência, humilde perante o facto inamovível de que tu és um enviado. Poder estar perante o facto Melkizedeque essencial de que o campo onde nós existimos é um campo especial, construído para permitir uma aceleração vibratória mais rápida, e uma assunção do amor mais profunda e mais integral. É a única humildade necessária, é um indivíduo deixar-se absorver nesse campo especial que está em torno dele. Trata-se de uma vibração ligada à própria consciência Melkizedeque e essa malha em torno da Terra inteira é especial e começa por apanhar os 144.000. Eles precisam de se fixar num ponto da malha.
O que é belo é que a malha é um algoritmo de vibrações no qual cada ponto da malha é ocupado por um desses seres e tem lá o teu nome (não o nome deste planeta), tem lá a tua insígnia de fogo.
Para que um indivíduo se encontre na sua vocação central
e para que os dias deixem de ser esta crónica de pó e passem a ser uma crónica de ouro, ele precisa desta humildade, de aceitar ser integrado no ponto da malha Melkizedeque que lhe corresponde.
Esta dúvida vem do facto de que a nossa luz está a ser controlada por dois factores básicos. Um desses factores é a forma-pensamento e a sua contraparte energética que o grupo interessado em controlar os assuntos humanos mantém na Terra.
Esse campo energético forma uma grelha que atrofia a vida das glândulas, controla as sinapses cerebrais, controla o tipo de chamas que as células nervosas conseguem criar, controla a gramática angélica na nossa matéria cerebral, controla a forma como a luminosidade dos nossos pensamentos opera, controla as hormonas. Como é uma malha cinergética nós chamamos-lhe matriz.
Essa matriz de controle está condicionando a nossa luz. A luz que nós já recebemos do alto é atrofiada por essa matriz.
(...)
Continua...

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