O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, fevereiro 07, 2009

A MAIS ALTA FREQUÊNCIA É O AMOR


(...)
A sexualidade é uma freqüência. Representa aquilo que não foi roubado de vocês, embora a vossa história, memória e identidade tenham sido pilhadas e espalhadas. A capacidade de descobrir quem são foi deixada intacta, e o caminho para essa descoberta é a experiência sexual. É claro que isso nunca lhes foi ensinado. As igrejas tornaram-se organizações empresas com o objetivo de controlar a religião e o desenvolvimento espiritual, como também de criar empregos, uma hierarquia, um clube. Pouquíssimas igrejas têm o propósito de informar o povo. Vocês normalmente não pensam em religião como algo que os mantém informados, pensam? Qualquer religião que traga informação está operando na vibração da verdade.

Os planos espirituais são lugares de existência aos quais o corpo humano não tem acesso. Como a sexualidade era uma oportunidade para que os seres humanos recuperassem sua memória, se unissem a seu Eu espiritual, ao criador espiritual e encontrassem a avenida que conduz ao plano espiritual, as igrejas chegaram e anunciaram que a sexualidade destinava-¬se exclusivamente à procriação. Ensinaram-lhes que a única razão da existência da vossa sexualidade era a reprodução.

A sexualidade foi considerada uma coisa muito ruim. Disseram às mulheres que a sexualidade era algo a que tinham de se submeter para servir aos homens, e que elas não dispunham de controle sobre o processo da reprodução. Elas acreditaram; por isso, até hoje, vocês acreditam não possuir controle sobre esta parte do vosso corpo. Decisão e intenção é que concretizam as experiências do ser humano. Vocês podem determinar quando ter, ou não ter, um bebê. Se a mulher tivesse percebido que possuía essa capacidade no decorrer dos últimos milênios, se tivesse sido capaz de explorar seu Eu sexual sem medo de engravidar, homens e mulheres talvez tivessem descoberto que eram muito mais livres do que lhes foi induzido a acreditar.

A descoberta da freqüência mais elevada da sexualidade tem origem no amor. Nada tem a ver se o relacionamento é homo ou heterossexual. Tem a ver com dois seres humanos dando prazer um ao outro e com isso abrindo novas freqüências de consciência. Vocês compraram muitas idéias sobre o que é adequado e o que é inadequado na expressão sexual.
O amor é a essência a ser criada em todos os relacionamentos. Se você ama e respeita uma pessoa, não importa sua composição de densidade. O que importa é a vibração do amor e como você explora esse amor, essa união que ocorre com a integração das partes masculina e feminina formando a chama gêmea.

O ideal é que a sexualidade seja explorada através dos sentimentos. O terceiro e quarto chakras ligam vocês ao Eu emocional e compassivo, que os liga ao Eu espiritual. O Eu espiritual é a vossa parte multidimensional - através da qual existem em várias formas simultaneamente. A vossa missão, o vosso compromisso e tarefa consiste em estar consciente des¬sas realidades na identidade em que se encontram. Quando estão conscientes podem sintonizar-se com diferentes freqüências, podem lembrar-se de quem são e alterar a freqüência vibratória deste universo.
Nós gostamos muito de falar sobre sexualidade devido ao mistério que a cerca neste planeta. Certas escolas esotéricas guardaram secretamente algum conhecimento sobre o poten¬cial da sexualidade. vocês são criaturas eletromagnéticas e, quando se unem fisicamente a outra criatura humana, somam as freqüências eletromagnéticas. Quando as vossas freqüências estão sintonizadas e unidas pela vibração do amor coisas incríveis podem acontecer.
Há milênios, quando a sociedade possuía uma visão mais matriarcal em determinadas áreas do planeta, a energia da Deusa podia chegar e trabalhar dentro de certos indivíduos. A mulher tinha consciência de sua força, sua intuição, seu chakra do sentimento, sua ligação e seu desejo de criar vida.
Ela sabia, também, que jamais teria de conceber um filho se não fosse essa a sua intenção.
Para que a sociedade patriarcal pudesse se estabelecer, e a Terra estivesse preparada para essa transformação de consciência, a energia feminina teve de adotar uma posição secun¬dária. Assim, a força feminina, a energia, a compreensão da sexualidade foram suprimidas. Nos tempos modernos - os últimos dois mil anos - as mulheres que habitavam o planeta não acreditavam poder controlar a natalidade, consideravam a sexualidade perniciosa e repulsiva, achavam que o sexo só poderia ocorrer dentro dos laços matrimoniais, etc.. Isso tudo foi uma campanha publicitária.
Uma das campanhas publicitárias atuais para criar um medo ainda maior em relação à sexualidade e sua expressão são as novas doenças: AIDS, herpes e todo o resto. Vocês lêem sobre essas coisas nos jornais e sentem medo da vossa própria expressão, da vossa própria intuição, da vossa própria alegria. Percebem?

Antes do vosso DNA ser rearranjado, a maneira pela qual muitas pessoas atingiam os planos superiores, e conse¬guiam subir as escadas de si mesmas para alcançar as freqüências extra-planetárias, era pela união eletromagnética através do amor. Elas criavam uma experiência semelhante a um foguete que as lançava em outros sistemas de realidade. Este foi um dos maiores segredos do planeta guardados a sete chaves.
Conversamos com muitas pessoas que já tiveram experiências sexuais de absoluta profundidade. Desejamos salientar que não estamos fazendo distinções ou julgamentos em relação a seus parceiros, e gostaríamos de sugerir que vocês também não o fizessem. Esse tipo de programação está superado. Não tem a menor importância o fato de se unirem a uma pessoa do mesmo sexo ou do sexo oposto. Estamos falando da união de dois seres humanos, da maneira mais apropriada que encontram para ligar-se fisicamente e criar amor, porque estão partilhando amor. Quando integridade e amor estão faltando numa união de corpos humanos, os seres humanos começam a não gostar da experiência. Isto pode criar toda a espécie de resultados nocivos no corpo físico.

Foi-lhes permitido ficar com a freqüência do orgasmo na sexualidade para que pudessem lembrar-se da vossa identidade superior. Quando essa energia, ou a história de cada um de vocês, for revelada e descobrirem quem são, vão unir diversos corpos da vossa identidade pessoal multidimensional na forma física. Para receber o impacto total da estrutura da vossa identidade, deixem as doze hélices se acomodarem no corpo e permitam aos filamentos de códigos-luminosos se rearranjarem. Este processo está ligado ao corpo mental que, é evidente, liga-se ao corpo físico. O corpo emocional, ligado ao corpo espiritual, é o corpo que todos querem evitar. Vocês dizem: "Eu quero evoluir. Eu quero uma aceleração rápida, mas não quero passar pelo chakra do sentimento para realizá-la”.
(...)

BARBARA MARCINIAKE - OS MENSAGEIROS DO AMANHECER

2 comentários:

KImdaMagna disse...

... é, a saga continua.

http://kimangola.blogspot.com/2009/02/deusas-prostitutas-santas.html

O padrão central da animosidade animal ( do macho para a fêmea) tem camaleónicas nuances, quando parece já não ser, é o que é.

Xaxuaxo

Anónimo disse...

POIS É....

RLEONOR