O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

"tornar-se toda a gente e toda a parte"

O DESPERTAR ...
"Fernando Pessoa dizia que a vocação de Portugal é “tornar-se toda a gente e toda a parte”. Obviamente que quando esta malha se tornar viva e despertar, porque ela está adormecida, Portugal, enquanto partícula consciente, também se começa a dissolver. Portugal realiza-se pelo seu auto sacrifício, como, aliás, tudo o que é crístico. Quanto mais se aprofunda a missão e o trabalho profundo de Portugal, menos Portugal fica para estudar. Quanto mais ao longe se vê a questão da missão de Portugal, mais se fala da missão de Portugal mas, quando tu entras no assunto, Portugal desaparece, não é mais assunto.
Estes padrões foram energizados com uma corrente extremamente forte pela Ordem de Maris, pela maçonaria local e pelo iniciado que estava encarregue de todo o processo e que nós ainda chamamos Henrique.
Esta emantação dos padrões dos descobrimentos foi feita em sincronia com potentes rituais templários na zona de Tomar (zona colocada na vertical sobre Lis).
Ao mesmo tempo que os pedreiros esculpiam os padrões em pedra, baterias de oração franciscanas e templárias preenchiam aquela pedra com a vibração crística. Ou seja, os padrões dos descobrimentos são pedra no plano físico, mas têm uma tremenda luz nos níveis internos. São sondas, faróis espalhados pelo planeta inteiro à espera do sinal. Estes padrões formam uma malha no planeta todo porque os portugueses estiveram em toda a parte."
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ANDRÉ LOURO DE ALMEIDA
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"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
fernado pessoa

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