O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, março 17, 2009

A DEUSA DE TODOS OS NOMES E VIRTUDES

A GRANDE RAINHA DEUSA MÃE, DURGA, MATA KALI...
DEUSA DA ABUNDÂNCIA, DA JUSTIÇA E DA PAZ, DEUSA DA VERDADE E DA BONDADE SUPREMA...
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A GLÓRIA DA DEUSA
"O culto de uma deusa mãe, como a fonte da vida e da fertilidade, muito tem raízes pré-históricas, mas a transformação da divindade em que um grande deusa dos cósmicas poderes, o que foi conseguido com a composição do Devi Mahatmya, que também era conhecido como a glória da deusa. Este foi um texto que foi escrito durante o quinto ou sexto século, quando os adoradores do princípio feminino teve um dramático sobre novas dimensões. A deusa não foi só a misteriosa fonte de vida, mas ela também era considerada muito o solo, que foi criando todas e todos que consomem. Kali ela faz estréia oficial no Mahatmya Devi, onde se diz ter emanadas da sobrancelha da deusa Durga, que foi o matador de demônios, durante uma das batalhas entre o divino eo anti forças divinas. Etimologicamente, o nome Durga, o que significa chegar mais além, é porque ela foi considerada como um eco da mulher guerreira feroz da autonomia virginal.
Neste contexto, Kali realmente foi considerada a forma enérgica da grande deusa Durga. Kali foi representada como uma mulher negra forte, que tinha quatro braços. Em uma de suas mãos ela tem uma espada, enquanto no outro ela tem a cabeça de um demónio que ela tenha morto, em seguida, com as outras duas mãos ela está incentivando seu servos. Ela também tem dois corpos como anéis da orelha e que ela usa um colar de caveiras criadas. Sua roupa é apenas um cinturão que é feita das mãos de homens mortos, e ela é vista com a língua de sua boca saliente. Seus olhos estão vermelhos, enquanto o seu rosto e seios são besmeared com sangue, como ela fica com um pé na coxa, e um outro sobre o peito do marido. Kali's feroz aparições têm sido objecto de ampla descrições em várias precoce e obras modernas. Embora ela feroz formulário é preenchido com temor inspirador símbolos, seu real significado não é o que aparece pela primeira vez, porque têm significado equívoco. Kali da negritude ela simboliza todos abraçando, natureza abrangente, porque é a cor preta em que todas as outras cores fundir, porque preto absorve e dissolve-los. Assim como todas as cores desaparecem no preto, de modo que todos os nomes e as formas de desaparecer dela. Black também é dito para representar a total ausência de cor, o que atesta a natureza de Kali como derradeiro realidade. Em sânscrito, este é nomeado como nirguna, o que está além de toda forma e qualidade. De qualquer maneira, Kali da cor preta simboliza a sua transcendência de todas as formas.
Ramakrishna Paramhansa disse: "É Kali, a minha Mãe Divina, de uma tez negra? Ela aparece porque ela é negros vistos de longe, mas intimamente conhecido quando ela já não está assim. O céu azul aparece à distância, mas olha para ele próximo, e você verá que ele não tem cor. A água do oceano parece azul à distância, mas quando você chegar perto e pegar na sua mão, você acha que ela é incolor. "
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5 comentários:

wallper.lima disse...

Adorei seu blog - até pelo fato de ter a mulher no centro. Prometo vir mais vezes e poder ler com mais calma...se quiser me visitar, será um prazer.
Waleria Lima.

Anónimo disse...

Olá!

Você conhece o livro "Mulheres que correm com os lobos"?
É um livro que trata da essência feminina, o seu resgate e desenvolvimento dentro de cada uma de nós.
Por me interessar muito por seu conteúdo, procurei grupos de discussão, foruns, para que pudesse discutir minhas opiniões e aprender mais a respeito do livro. Porém não encontrei quem já o tivesse feito.

Tive a idéia então de criar um blog qu tivesse essa idéia.
Se quiser conferir e participar, seja bem vinda!


lobasquecorrem.blogspot.com

Anónimo disse...

Obrigada Valéria.Tenho muito prazer que volte. Encontrará sempre a mulher no centro, no lugar onde o coração bate...

abraço

rleonor

Anónimo disse...

Carmim:

Conheço sim e também apostei a sua divulgação. É um livro de cabeceira, e deviar ser uma verdadeira bíblia para todas as mulheres. Já tinha visto o seu trabalho e acho-o óptimo. Podemos assim contar uma com a outra!

Um abraço
e até breve

rosa leonor

renato gomes pereira disse...

Já viu que quem endeusa as deusas são seres do género masculino? porque será?