O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, agosto 21, 2009

A DIESA É UM SER SOBERANO


O pensamento PODEROSO, TRANSFORMADOR, LIBERTADOR de GHIS (http://www.personocratia.com/ ), médica canadiana (expulsa da Ordem), autora de a Máfia dos medicamentos.

"A PERTURBADORA EVOLUTIVA

Perturbadora = pessoa que causa desordem.
Perturbadora evolutiva = pessoa que causa desordem na desordem.



Esta expressão é cara Aquela a quem chamamos MÃE (1878-1973). Ela descreve bem como me sinto desde que escolhi a imortalidade, em vez da sobrevivência e da morte. A minha decisão de viver a todo o custo é definitiva. As pontes da morte estão cortadas, preciso de avançar pelo caminho sem caminho que conduz à imortalidade sem garantias. Diesa oblige!
Viver é morrer para a sobrevivência, para os meus hábitos, crenças, valores, aquisições, emoções, mentiras, dependências, tudo o que aprisiona Diesa nas profundezas das minhas células e a impede de se manifestar no meu corpo imortal.
Sinto-me como a lagarta que deve passar pelo caldo de lagarta para se tornar borboleta. Para mim, é do meu caldo de carneiro que imergirá a minha jumenta alada. É a receita evolutiva.
Não são nem as orações, nem as meditações que vão realizar a mutação da humanidade. Elas são apenas um bálsamo para o nosso sofrimento milenar, pelo menos enquanto esperamos passivamente pela morte salvadora. Não. Isto não funciona. Estamos sempre no mesmo ponto é pior até do que nunca. É o beco sem saída da morte. Pois bem, façamos o contrário! O que é que temos a perder?

O mundo de ilusão falso e mentiroso que construamos para assegurar a nossa sobrevivência, chama-se Trabalhar, Sofrer, Envelhecer, Morrer. É triste, limitado, sofredor e mortal. Mas conhecemo-lo. Um famoso ditado popular diz: “Há Duas coisas são inevitáveis, os impostos e a morte”. Deste modo os peixes graúdos continuam a comer os pequenos. E chamamos a isto democracia!

Para mim, o jogo não compensa. Acabou-se a sobrevivência e o mundo de ilusão. Especialmente desde que sei quem sou, uma pessoa soberana, criadora ilimitada. Decido fazer STOP & 180 º graus na minha vida. Doravante, farei exactamente o contrário daquilo que fazia desde sempre enquanto ovelha separada, dividida, assustada e mortal. Eu proclamo que “Duas coisas são evitáveis, os impostos e a morte”.
Resta-me portanto aprender a viver como ser divino que sou. À falta de guia, perguntei a mim mesma como é que faz Diesa e treino-me para fazer a mesma coisa. Isto dá lugar a situações espantosas, por vezes são perturbadoras e traz à luz medos que o são ainda com maior intensidade.
Alguns exemplos de Divindade Aplicada ao Quotidiano:

• Diesa obedece á sua própria lei. Só faço aquilo que me dita a minha própria consciência e não aquilo que me impõem as autoridades exteriores.

• Diesa cria a paz. Não colabora em impostos nem taxas, porque eles servem para financiar a guerra. Contribuo para o bem público à minha maneira.

• Diesa assume-se como tal. Crio o meu próprio emprego. Não me vendo como escrava a um empregador. Sou criadora, responsável, causadora de tudo o que me acontece e não faço ninguém pagar por isso. Não sou sustentada pelas autoridades. Não contraio qualquer espécie de seguro.

• Diesa é juventude eterna. Não guardo dinheiro para a velhice. Não faço descontos para a segurança social e não tenho direito a qualquer pensão de reforma.

• Diesa é toda poderosa. Não preciso nem de segurança nem de protecção e ainda menos de prevenção. Recuso toda a espécie de seguro, a começar pelo seguro de saúde.

•Diesa é um ser soberano, a autoridade suprema. Não preciso de governo. E ainda menos de voto, política, impostos.

• Diesa é ilimitada. Não pertenço a qualquer país limitado, a qualquer empresa limitada, a qualquer ROSS (religião, ordem, seita, sociedade secreta). A minha fidelidade é para com a minha divindade interior.

• Diesa é justa. Não invisto na bolsa. Não penso nem empresto dinheiro a juros. Não lido com bancos, eles emprestam vento. Crio e utilizo a minha própria moeda. Faço trocas sem mais-valias, sem taxas, de forma justa. Pago o preço justo.

• Diesa está de perfeita saúde. Não tenho seguro de doença e não vou ao médico, especialista em doenças.

• Diesa é imortal. Sem testamento, nem heranças, faço circular o dinheiro em vez de o acumular.

• Diesa é rica. Compro bonito, bom e caro, produtos locais aos comerciantes locais. Procuro a durabilidade, imortalidade oblige!

• Diesa é amor infinito, a única realidade. Revejo-me nos outros e trato-os como a mim mesma. Não preciso de exército nem de polí¬cia.

• Diesa é tudo. Estou unificada e não conheço inimigos exteriores, eles não existem. Não tenho medo das pessoas, nem dos micróbios, nem do futuro.

• Diesa é criadora. Crio-me a mim mesma. Sou um original e não uma reprodução. A história dos pais reprodutores e dos seus filhos é uma história de fotocópias tão mal contada como a do Pai Natal. Ponho fim ao meu apego a papéis, hábitos, tradições familiares e à própria instituição familiar.

Estas são situações perturbadoras, evolutivas, para mim, para o meu meio envolvente e para o planeta inteiro. É assim que eu evoluo em consciência para a imortalidade. É desta forma que o concebo. Será verdade? Será mentira? É o que eu quiser que seja. É esta a minha verdade e convido-te a encontrares a tua, é em ti que ela se encontra.

Será um caminho fácil? Não. Confortável? Menos ainda.

Por que o escolhi? Porque continuar no caminho da morte a fogo lento é ainda mais insuportável para mim.
Será que vale a pena? Sim. Cada medo que eu curo, por mais pequeno que seja, cada transformação que realizo, cada STOP & viragem a 180gº que eu faço traz-me paz interior, alegria e serenidade.
Lembro-me de quem sou. Saio da dualidade da felicidade e da desgraça, da tragédia humana e do seu sofrimento. Não existe ví¬tima, nem carrasco, nem salvador. Não há bem nem mal, tudo é divino."

É Para o Bem Maior, divulga!!!
Enviado por Luiza Frazão

Nota:

Tinha pensado traduzir do francês esta noite este texto da Ghis, mas em perfeita sincronicidade quando abri o correio tinha já lá a tradução feita pela Luiza e que ela também publicou no seu Blogue, Saber de Si: http://saberdesi.blogspot.com/
Ela preferiu não traduzir a palavra Diese mas para mim é óbviamente a DEUSA!

2 comentários:

Luíza Frazão disse...

Rosa Leonor,

Manifestamente, Ghis não quer usar as palavras "Deusa" ou "Deus", certamente por causa de toda a carga que contêm de nefasta transcendência. Ela criou um conceito novo para uma perspectiva diferente e chamaou-lhe "Diesse", uma vez que para ela o feminino deve ser prioritário, o que depois dá "Diessité". Ora em francês existem as palavras "Dieux", "Déesse" e "divinité" e ela não as usa por alguma razão. Eu fui ver como é que aparecia na tradução espanhola e foi por ela que me guiei: "Diesa".
Abraço

Luíza

Anónimo disse...

Obrigada Luiza. Eu já suspeitava que fosse isso, o que nos interessa de facto é que corresponda ao princípio feminino...E sou completamente apologista, como sabe, de que o feminino é prioritário. Portanto aceito o termo e concordo com ele apesar do apego enorme À DEUSA...
um abraço

rosa leonor