O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, novembro 23, 2009

ONDE A VERDADEIRA CASA?

VIVER NA TERRA, DESFRUTAR DA SUA ABUNDÂNCIA...



“Por acaso vive-se realmente na terra? Não para sempre, somente por pouco! Vivemos só para dormir, só para sonhar.
Não é verdade, não é verdade que viemos para viver na terra! Mas o que pode fazer o meu coração, se em vão viemos viver na terra, em vão para florir?
Onde, ó meu coração, o lugar da vida? Onde a verdadeira casa? Onde a verdadeira morada?”

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Canto Azteca

1 comentário:

Anónimo disse...

obrigada pelas suas palavras...

paraiso pata todo@s!!!

onde quer q seja...