O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, novembro 30, 2009

O crime passional não existe...


OS VERDADEIROS PORQUÊS…

"O crime passional não existe: ocorre em contexto sexista por homens incapazes de fazer o luto de relacionamento, diz Lopez. Os autores de crimes passionais não têm problemas psiquiátricos. Que esse crime não é um crime por amor, mas um crime de quem sofre de narcisismo. E ele lembra: Não se deve nunca esquecer que o criminoso, acha, no sexismo, na lei do mais forte, na valorização da masculinidade e na desenfreada competição social, as razões que lhe servem para justificar o seu ato."
*
(*Desconheço o autor(a) deste trecho)


Os homens tem muita dificuldade de largar os privilégios que o patriarcado lhes confere, por isso é muito mais fácil se omitir de qualquer questionamento ou simplesmente lutam para preservar os valores falidos e ultrapassados do patriarcalismo através do masculinismo e do machismo latente.

Nós mulheres, principalmente as que estão conseguindo questionar o patriarcado e buscando nossa essência seja no paganismo, seja no feminismo, seja em uma viagem interior, é que não podemos aceitar nada menos do que seja o nosso direito de andar livremente neste planeta, nesta Terra que também nos pertence.

Porque sendo assim, mulheres que não aceitem mais papéis velhos e ultrapassados e que tolhem sua verdadeira essência, os homens não terão outra alternativa a não ser mudar e se adaptar. Porque querendo ou não os homens, as mudanças estão por vir.
E quem não estiver preparado, vai ser deixado para trás.

O que os homens, as pessoas retrógradas conseguem é no máximo dificultar e adiar um pouco esse processo, que virá queiram ou não...


Se há algo que enfurece os homens e os atormente é perceber a liberdade da mulher.
Não conseguem admitir uma mulher livre, independente, assertiva, dona de si. Isso os apavora. Não é à toa que sempre em todas as épocas aparecem aqueles filósofos, homens de ciência a nos tentar impor a inferioridade, a incapacidade, a emotividade, a irracionalidade para bem justificar todo tipo de castração que cometem contra as mulheres. E também todo tipo de crimes.

E então vem a desculpa de sempre: crime passional. Não há o menor resquício de amor nessas atitudes; porque quem ama e respeita não castra, não inveja, não quer o mal.

Nada mais é do que orgulho macho ferido, sentimento de posse rejeitado e ódio pela capacidade que as mulher tem de dar a volta por cima e perceber que pode caminhar sozinha com as suas próprias pernas.

Vejo esses crimes como recados da colectividade machista para as mulheres, porque todo ato ou atitude tem um significado mesmo que inconsciente não só a nível pessoal e privado mas colectivo também.

Dois homens mataram duas mulheres que queriam sua liberdade
e um recado foi mandado a todos: aos homens e as mulheres. A nossa independência e liberdade pode ter um preço a ser pago perante os valores do patriarcado e para aqueles que os querem preservar. É para incutir o medo e fazer com que mulheres na mesma situação pensam, adiem ou desistam...

Como disse a Gaia Lil, junto à nova mulher que está se transformando, precisamos de novos homens, porque não haverá saída para este mundo se a guerra contra as mulheres continuar. Não há como as mudanças que precisam ser feitas para salvar o que resta deste planeta, se não houver uma harmonização entre a mulher e o homem.

Enquanto a mulher estiver no patamar da inferioridade, o planeta como um todo continuará sofrendo. Sem a mulher nada mudará, como não mudou em nenhuma tentativa anterior. Basta ver nos livros de história, que cada vez que se fazia uma revolução e se continuava relegando as mulheres um papel inferior porque não se agregavam valores do feminino, o que se via era a deturpação dos ideais e os que antes pregavam a liberdade se voltavam para ditaduras e totalitarismos.

Nós, homens e mulheres estamos aqui para compartilhar essa Terra e ela só será salva se os dois estiveram juntos em pé de igualdade em todos os sentidos.


Tesenisis

sábado, novembro 28, 2009

O "AMOR" DOS HOMENS DE ONTEM E DE HOJE...

UMA LONGA HISTÓRIA QUE SE ALONGA NOS SÉCULOS EM QUE OS HOMENS CONTINUAM A MATAR... AS MULHERES !!
*
É só porquês

por FERNANDA CÂNCIO Hoje

Carla, 28 anos, e Joana, 20, eram inteligentes, atraentes, populares. Cheias de futuro, de sonhos e de vida. No espaço de três dias e de cem quilómetros, morreram às mãos de quem dizia amá- -las. Carla foi esfaqueada mais de 20 vezes à porta de casa dos pais, em Castelo Branco, na noite de 14 deste mês. Joana foi golpeada na cabeça, enfiada no porta- - bagagens de um carro e lançada a uma barragem perto de Viseu, na noite de 17. As confissões dos homicidas, de 28 e 22 anos, não sossegam as perguntas. Que pode levar dois jovens estudantes - um doutorando de Genética e um caloiro de Engenharia do Ambiente - a matar, e a matar assim? Que pode ter-lhes passado pela cabeça? Que leva alguém a achar que pode roubar de uma vez tudo o que alguém é, tudo o que alguém tem? Pode isto ser amor? Pode o amor ser tão mau? E se for amor, o que é o amor? "É só porquês", diz uma amiga de Joana. É, é só.

Há muito tempo que Carla não era tão feliz. Finalmente, depois de anos a trabalhar num call center da PT, o seu sonho de ser cientista estava a materializar-se. A licenciatura de Biologia e o mestrado que fizera a duras penas (e pagando do seu bolso), acumulando trabalho de laboratório de dia com as noites - das seis da tarde às 3 da manhã - no call center, mais a escrita de uma tese em cuja defesa fora considerada "segura e à vontade" tinham-lhe valido o interesse do presidente do departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, Amadeu Soares, que iria ser o seu orientador de doutoramento.

O primo Roberto, que com ela passou férias desde criança em casa da avó materna, em Chão de Vã, recorda o entusiasmo com que ela lhe mostrava plantas e animais e lhe falava de ciência. "Agora só falava do doutoramento." Filha única de um reformado da GNR e de uma operária, Carla Sofia Lourenço Martins dava-se muito com a família. Mas falava pouco de coisas pessoais: descrita como alegre, brincalhona, sempre disponível para ajudar e para se interessar pelos outros, furtava-se a confidências. A aparência extrovertida, afirmativa, ocultava afinal uma auto-estima a precisar de reforço. É pelo menos o que acha Amadeu Soares. "Era muito humilde e um pouco insegura quanto ao seu valor, necessitava de alguém para apostar forte nela. A sua responsabilidade e grande vontade de trabalhar, bem como a sua maturidade, eram muito importantes para o projecto que iria desenvolver, em colaboração com a Universidade de Ghent, no Laboratório de Bioquímica de Proteínas e Engenharia Biomolecular. A Carla iria ter, pela primeira vez desde que concluiu a sua licenciatura, uma oportunidade para se dedicar a tempo inteiro à ciência, algo que a apaixonava."

A notícia da bolsa e da aprovação do doutoramento, que a levaria a dividir o tempo entre Aveiro e Bruxelas durante quatro anos, coincidiu com outra coisa - que, a crer no que dizem os amigos, seria também novo na vida da Carla: um amigo especial. Ou, como diz o próprio, um colega do call center, estudante de Engenharia do Ambiente na Universidade, "mais que um amigo". A relação ter-se-ia transformado numa "espécie de namoro, que não era ainda namoro porque nenhum de nós dissera a palavra", cerca de um mês e meio antes de Carla ter ido, na tarde de sábado dia 14, visitar os pais a Castelo Branco. "Estávamos na fase do encantamento", diz, com um sorriso invisível, o namorado-que-não-era-namorado. "Ela era maravilhosa. Conhecemo-nos no trabalho, começámos a falar e isto aconteceu. Estávamos a planear passar um fim de semana em Espanha. Ela andava tão contente. E já tinhamos combinado que quando fosse para Aveiro eu a ia lá visitar. Estava subentendido." Acende cigarros uns atrás dos outros, sentado no jeep, Coimbra inteira à frente na noite clara e fria. O jeep que guarda as melhores memórias, a de um passeio a Alcarraques, uma espécie de rally que fizeram com amigos e cujo dístico auto-colante desdobra, os dedos lentos. Defeitos, a Carla não tinha? Olha o horizonte. "Não lhos descobri. Não houve tempo.".

É esta relação que João Oliveira, 28 anos,doutorando de Genética no IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), alega como motivo para a espera que fez a Carla à porta de casa dos pais, numa rua escura de casas unifamiliares em que os gritos dela, abafados pelo som da TV, não abalaram o sossego dos vizinhos da frente. "Só dei por isso quando já estava aí a ambulância. E nem tive de coragem de olhar quando percebi que estava ali uma pessoa caída. A minha mulher é que viu." Ver o quê. Um corpo na soleira da porta, nas costas das rosas que fazem a cerca da casa onde passou a adolescência, sangue - o sangue exacto de mais de vinte facadas -, a mãe sem sentidos, o pai que veio acudir e foi ferido no ombro antes de derrubar o assassino, a vizinha da outra esquina, funcionária da PSP local, que acorreu, a gente que se se vai juntando. E ele, o doutorando de Genética, descrito por quem o conhece como "muito inteligente, tímido, um miúdo normal, sem nada que fizesse prever uma coisa destas".

Prever uma coisa destas. No dia em que matou Carla, João Oliveira não terá tomado a medicação - um leve ansiolítico - que um médico do centro de Saúde lhe teria receitado para a depressão que lhe fora diagnosticada em Agosto. A ida a Castelo Branco justifica-a com a vontade de uma conversa "final", depois de se ter cruzado com Carla no messenger assumindo uma identidade falsa - a de uma amiga - e de a ter levado a confessar um relacionamento sexual com outra pessoa desde o fim do namoro dos dois, que situa duas semanas antes. A faca, diz, era para se matar à frente dela. Mas não, não se matou - e as facadas que lhe deu foram pelas costas depois de ela lhe ter dito que estava tudo acabado, que ele devia "andar em frente e andar com outras pessoas".

(...)

Crime passional? Tatiana sacode a designação: "É estúpida. Há uma romantização, uma irresponsabilização, uma certa inconsequência associada a este tipo de comportamento. Parece que virou moda - cinco ou seis casos em 15 dias. Atenuante? Que palavra tão bonita. Actos de loucura cometem-se mas não se premeditam. Ele teve muito tempo para perceber o que estava a fazer." E o que é que ele estava a fazer? "A Carla ia mudar de vida. Ia ser feliz como já há muito não era. Ia fazer algo por ela. Era a perspectiva da autonomia dela. Ele não ia permitir isso."

(...)

LER NA ÍNTEGRA:

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1432999

URGENTE É UM NOVO HOMEM


DESPERTAR DE UM NOVO HOMEM

Aloha!


Temos visto que no decorrer da nossa história humana, após o declínio das grandes civilizações ancestrais e do matriarcalismo primordial
, houve o crescimento de um patriarcalismo selvagem que predomina desde o império romano com maior ênfase. Nossa organização social até a metade do século passado não respeitava o direito da mulher de votar. Temos que convir que essa organização judaíco-cristã contribuiu muito para a subjugação da mulher durante todo esse período negro da nossa história mundial. Na década de 60, as mulheres ganharam maior espaço no cenário mundial, com a criação dos movimentos estudantis e de grupos feministas. No início, estes grupos lutaram pelos direitos civis e políticos da mulher, procurando equipará-las ao homem. Para atingir esses objetivos, as líderes destes movimentos juntamente com suas companheiras depreciavam o patriarcado, elegendo-o como único culpado na discriminação da mulher.

Como sabemos, foi constatado que elas estavam certas. Ainda é grande o domínio do masculino sobre o feminino. Durante eras existiu esse domínio, e ainda o vemos hoje em dia, em certas nações indígenas aqui mesmo no Brasil, em certas nações africanas, em que os clitóris das mulheres são cortados para que elas não tenham prazer. Em grande parte do mundo, as mulheres vivem à margem da vida social. Elas continuam sofrendo diversos tipos de preconceitos, tais como: salários menores para o desempenho de uma mesma função e uma minoria em cargos políticos. Nas forças armadas,só os homens é que são líderes, e só há bem pouco tempo foi aberto um espaço para elas. Mas ainda não encontramos nehuma no comando de uma força.

Analisando a tradição Lakota, notei que existe um enorme respeito do filho homem para com a mãe durante toda sua infância e adolescência. Eles só podem olhar para a mãe dentro de seus olhos e falar com ela quando se tornarem guerreiros. Alguns machistas de plantão podem dizer que há um ressentimento muito grande do homem em relação à mulher, devido a eles serem dependentes delas na infância. Freud dizia que a culpa era da mãe, afirmação da qual discordo. Tudo isso vem de longa data, e aumentou mais com o crescimento do capitalismo. Vemos uma onda de consumismo crescente em nosso mundo. Vejam só como o mercado aqueceu com o fortalecimento do real, diminuição dos juros e queda do dólar. Os homens que estão no poder e estão à frente da ciência não admitem limites. Eles querem superar todos os limites, mas esquecem que para atingir esses limites eles têm que respeitar certas leis. Eles esquecem a primeira delas que é a preservação da Mãe Terra. Não podemos esquecer que estamos entrando numa era em que começará a haver uma luta pela água.

No início dos movimentos feministas, os homens achavam graça no que as mulheres faziam e não as levavam a sério
, como se fosse mais uma moda. Mas a disseminação e persistência dos movimentos, a adesão da imprensa e os resultados alcançados deixaram os homens perplexos. A profusão de autoras feministas e a quantidade de títulos publicados, batendo sempre na mesma tecla, incentivaram a participação cada vez maior de ativistas e a criação de círculos de mulheres, inclusive com conotações espirituais, tais como o ressurgimento e valorização do culto da Deusa. Tanto esse caminho, como o xamanismo, estão voltados para o respeito à Natureza, procurando viver em harmonia com ela. E nós, como guerreiros deste caminho que não tem nenhum cunho religioso, procuramos superar outro limite, que não seja o de bens materiais ou exploração da Terra. Temos sim que expandir a nossa consciência para a construção de um novo homem, um Homem com H maiúsculo, para que junto com sua companheira, a Mulher, trabalhem para a cura da nossa Mãe Terra. É isso que proponho a vocês.

Não podemos e nem devemos negar que as mulheres estão nas ruas
, nos escritórios, nos clubes, nos bares, em casa, e até nas forças armadas, como já citei. Também não podemos questionar sua inteligência. Pergunto a vocês: E o homem? Qual será o papel dele daqui algum tempo? Será que eles estão prontos para serem o companheiro e amante desta nova mulher? Pelo que eu tenho observado, ainda não. Estou cansado de receber em meu consultório, homens sofrendo por se sentirem inferiorizados à mulher. Eles ainda trazem em suas mentes tacanhas aquela velha frase de que o homem tem que sustentar a família. A maioria dos homens ainda não sabe que as exigências sociais mudaram e, portanto, também eles precisarão mudar. Eles precisam se transformar em um novo homem. O homem que se transformará no amante, parceiro, companheiro e marido dessa nova mulher que desponta a cada dia.
É uma utopia acreditarmos que o machão, aquele que espera da mulher ser boa mãe, boa cozinheira, mantenha a casa em ordem, administre o lar com a mesma competência revelada nas horas diárias que ela dedica à empresa onde trabalha, simplesmente vai deixar de existir de maneira cordata e pacífica. O homem terá de dividir o espaço da casa e todas as obrigações com a mulher, como está dividindo no mercado de trabalho. Temos que nos lembrar, que a busca da igualdade de direitos não elimina as diferenças, nem os valores já incorporados. O perigo que está criando em torno do novo papel da mulher na sociedade tende a transformar o homem, cada vez mais, no vilão da história. Creio que interromper esta tendência e revalorizar o homem, indo ao encontro das aspirações femininas, não será menos doloroso do que foi a revolução feminina, iniciada há mais de quarenta cinco anos.

Baseado em tudo que falei até o momento, está havendo um despertar deste novo homem. Nos quatro cantos do mundo, está surgindo grupos de homens, que juntos, num ambiente de confiança mútua, congraçamento e convívio fraterno se reúnem sempre, procurando discutir sobre esse tema e nossas aspirações. Procurando saber o que deve ser feito. E, principalmente, como fazer. Criando, assim, condições para o ressurgimento do homem que atenda às exigências da nova Sociedade.
(...)
Munay...
Wagner Frota
"Jaguar Dourado" (Xamanista e Membro-fundador do Clã Lobos do Cerrado).


sexta-feira, novembro 27, 2009

O SONHO DE UM SONHO


O OUTRO LADO DO SER


Às vezes penso se não tenho um anjo da guarda, se do outro lado do véu não tenho alguém que vela por mim…se os meus ancestrais ou os meus mortos não vigiam para que nada me falte…e no último momento de crise eu não caia no abismo…

Penso se não temos todos, uma vida dupla enquanto dormimos…se não somos só metade deste lado e metade do outro ou se temos de facto um duplo como diziam os egípcios…e quando morrermos encontramo-lo num corpo glória, dependentemente do que na terra fizemos…


O que seria eu do outro lado? Um ser complementar deste ou diferente?

Sim o que seria a surpresa de outra vida do outro lado do véu…e eu ser uma pessoa livre e útil…

Uma pessoa com capacidade de acção e liberdade, tão ao contrário desta…


Ser a pessoa que no sonho sonho ser ou a pessoa que sonhava ter sido…entusiasta, vibrante, solidária, activa no mundo, fazendo coisas para ajudar as pessoas e mudar o erro. Falar de paz e amor, da beleza de todas as coisas vivas…do pulsar do universo, da gota do orvalho pela manhã, dos duendes e das fadas (dos gnomos e dos anjos que nos acompanham dia e noite…talvez vê-los e estar com eles…voar nas suas asas sem cerimónia, como nos braços de uma irmã…mas isto já é demais para sonho) …


Meu Deus/a como eu gostaria de ter tido uma vida parecida ou ter sido uma pessoa assim! Uma pessoa ao serviço da nossa verdadeira humanidade e sentir em cada acto e palavra o respeito dos outros, o seu olhar benigno sobre mim e dar o meu melhor como ser humano, consciente da glória do Amor e da Vida! Amar sem dor…


Tem de haver essa outra realidade, aquela que às vezes vislumbramos no nosso coração ou sentimos ao olhar o céu e o mar, as nuvens como uma paleta infinita de cores que nos deslumbram ou os reflexos do sol na água que nos deixam extasiados, os pássaros a chilrear no seu canto tão variado, as árvores rindo e as flores a abrir …Toda a natureza tão vibrante na sua harmonia e esplendor…

Sim, há momentos como estes em que vislumbramos o infinito dentro de nós e sentimos o sopro divino a encher-nos os pulmões e percebemos a grandeza de tudo o que existe, de tudo o que se manifesta como puro milagre aos nossos olhos…


Há momentos assim em que sentimos vontade de nos ajoelhar e rezar ao universo…diante do ar puro e o vente agreste…diante da mulher grávida, do bebé que nasce, onde só pode haver veneração…e agradecer à Mãe do Universo e ao Espírito Santo a criação de tudo isto…


E de repente, sem que nos apercebamos caímos a pique, tombados de um sonho, ao ver a mão criminosa do Homem, repelente e assassina da sua própria espécie…


Vemos toda esta beleza destruída, o planeta no abismo e a terra morta, contaminada pela ambição cega e o ódio…


Como viver e coexistir entre tamanha Grandeza a da Natureza e tanta miséria do homem?

Tem de haver um lugar que não é apenas este mau sonho ou pesadelo que é vivermos asfixiados, esmagados pelas sensações de um mundo perverso e cruel, onde estamos como numa prisão…em que o medo e a dor prevalecem sobre todas as boas intenções…

Por isso digo e creio que tem de haver o outro lado do véu, uma outra Terra…menos densa, mais subtil e real que esta…

Tem de haver um corpo de Luz…luz pura que se manifeste e seja eterna!

rlp


“E esta existência paralela, na Terra Última, é tão única genuína e exclusiva quanto as existências que levamos na terceira dimensão.

E é sólida. A experiência da Terra Última é inteiramente física.”

In Terra Última de André Louro de Almeida

“E

quinta-feira, novembro 26, 2009

A CIVILIZAÇÃO DA ESPADA

OU A CIVILIZAÇÃO DO CÁLICE?

“A nossa civilização é dominada pelo instinto de morte. Se nós quisermos sobreviver, temos de colocar a tónica nos valores femininos. A mulher está profundamente ligada ao instinto de vida: ela está do lado das crianças, da Natureza, dos outros, dos animais, das plantas e das coisas...

Uma sociedade que reconhecesse os valores femininos assentaria sem dúvida em comunidades de entreajuda. Nunca sobre a dominação, a competição, a expansão ao domínio dos outros.”

“Com o princípio masculino, é a sobrevivência do mais forte, com o princípio feminino, a sobrevivência do mais sábio. É preciso perguntar-se o que aconteceria se houvesse uma mudança colocando-se a ênfase nos aspectos do feminino em vez dos masculinos. Que valores adviriam dessa mudança de atitude no plano colectivo e individual?”

(texto traduzido do francês - autor desconhecido)

Quantos de nós olha as estrelas e os céus


MATRIX

(...)
A quem estamos servindo, realmente? A que leis obedecemos? De onde vem o discurso que envergamos?
Poderíamos resumir essa conversa com a palavrinha mágica - Matrix ! - e tudo pareceria claro como no cinema, mas não funciona exactamente assim, por causa das anestesias a que fomos submetidos.

Sabemos das guerras, dos mecanismos geradores de opressão, das chacinas em massa, da fome que arrasa boa parte da espécie humana, das desigualdades sociais, da ostensiva exaltação ao dinheiro como garantia do bem estar e de todas as formas de peste mantidas sem tratamento para proteger e garantir a sobrevivência de determinados segmentos, bem como somos conscientes do mal trato dispensado ao planeta, cujo desequilíbrio ambiental é gerador de energias erráticas, nascidas desse mesmo desequilíbrio.

Vemos nas telas globais a profecia de George Orwell, explicitada na obra 1984, sendo cumprida alegremente e, ainda assim, os índices da imbecilidade geral sobem tanto quanto o Ibope.
Acreditamos piamente em código de barras, tomamos medicamentos para os males da sociedade moderna sem supormos que grande parte dos "remédios" é produzida com o sofrimento de animais em cativeiro e permanecemos alheios aos efeitos colaterais provocados, inclusive, pela forma como estes animais são mortos. Achamos inconveniente refletir sobre o fenômeno de distorção genética referente a altura e largura das crianças e adolescentes de hoje, contumazes consumidores de produtos artificialmente vitamininados e repletos de hormônios.


É bem verdade que nossos amortecedores naturais não nos permitem ir muito além, porque ver não significa exatamente enxergar e, definitivamente, machuca. Ora, amigos... convenhamos que a pasmaceira geral beira o absurdo! A seriedade dessa desconexão é tão grande que a maioria das pessoas sequer se deu conta de uma "estrela" imensa brilhando no quadrante oeste do céu, como tampouco imagina que se trata de uma Estação Espacial em construção e não Vênus, que está um pouco mais distante e agora sem tanto brilho ! Quantos de nós olha as estrelas e os céus, se as luzes da cidade parecem suficientes? Olhamos o relógio, certamente! O relógio que marca um tempo que não existe, um calendário absurdamente adulterado, desconectado das Leis Naturais e que nos fornece um recorte de tempo inexistente, um instante do "Não-Tempo", como diriam os ancestrais Maya.

De alguma forma, entretanto, o despertar está acontecendo lentamente e mesmo enlouquecidos pela orientação enganosa do tempo-espaço, desnorteados em nossos parcos sentidos, algo parece estar acelerando a tomada de consciência e a urgência de reconexão com a Mãe Terra. Há mudanças no ar... e que podem acontecer mais suavemente se cada um realizar, a partir de si mesmo, as micro-transformações necessárias em direção ao acordar definitivo, sem que esperemos debilmente que as trombetas anunciem, em tom apocalíptico e sombrio, que pisamos na bola.

Eu, Pandora do Vale, falei !

»»»»

Publiquei este excerto há algum tempo e volto a publicá-lo porque é de uma actualidade incrível...Hoje mais do que nunca as suas palavras são de uma lucidez enorme. Tomemos nota de cada uma delas...e como tudo se agravou nestes últimos tempos...
Não me lembro de onde o tirei, mas agradeço a autora...caso ela o descubra por aqui.
rlp

quarta-feira, novembro 25, 2009

SABER BEM QUEM SOMOS


A SABEDORIA


Considerar a nossa maior angústia como um incidente sem importância, não só na vida do universo, mas na nossa mesma alma, é o princípio de sabedoria. Considerar isto em pleno meio dessa angústia é a sabedoria inteira. No momento em que sofremos, parece que a dor humana é infinita. Mas nem a dor humana é infinita, pois nada de humano é infinito, nem a nossa dor vale mais que ser uma dor que nós temos.

Quantas vezes, sob o peso de um tédio que parece ser loucura ou de uma angústia que parece passar além dela, paro, hesitante, antes que me revolte, hesito, parando, antes que me divinize. Dor de não saber o que é o mistério do mundo, dor de não nos amarem, dor de sermos injustos connosco, dor de pesar a vida sobre nós sufocando e prendendo, dor de dentes, dor de sapatos apertados – quem pode dizer qual é a maior em si mesmo, quanto mais nos outros, ou na generalidade dos que existem?

Para alguns que falam e me ouvem, sou um insensível. Sou, porém, mais sensível – creio – que a vasta maioria dos homens. O que sou, contudo, é um sensível que se conhece, e que portanto conhece a sensibilidade.

Ah! não é verdade que a vida seja dolorosa, ou que seja doloroso pensar na vida. O que é verdade é que a nossa dor só é séria e grave quando a fingimos tal. Se formos naturais, ela passará assim como veio, esbater-se-à assim com cresceu. Tudo é nada e a nossa dor nele.

(…)*

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A MÁSCARA

(…)

Ninguém me conhece sob a máscara da igualha, nem soube nunca que era máscara, porque ninguém sabia que neste mundo há mascarados. Ninguém supôs que ao pé de mim estivesse sempre outro, que afinal era eu. Julgaram-me sempre idêntico a mim.

(…)

Vivemos todos longínquos e anónimos; disfarçados, sofremos desconhecidos. A uns, porém, esta distância entre um ser e ele mesmo nunca se revela; para outros é de vez em quando iluminada, de horror ou de mágoa, por um relâmpago sem limites; mas para outros ainda é essa a dolorosa constância e quotidianidade da vida.


Saber bem quem somos não é connosco, que o que o pensamento ou sentimos é sempre uma tradução, que o que queremos o não quisemos, nem porventura alguém o quis – saber tudo isto a cada minuto, sentir tudo isto em cada sentimento, não será isto ser estrangeiro na própria alma, exilado das próprias sensações?


Mas a máscara, que estive fitando inerte, que falava à esquina com um homem sem máscara nesta noite de Carnaval, por fim estendeu a mão e se despediu rindo. O homem natural seguiu à esquerda, pela travessa a cuja esquina estava. A máscara – dominó sem graça – caminhou em frente, afastando-se entre sombras e acasos de luzes, numa despedida definitiva e alheia ao qual eu estava pensando. Só então reparei que havia mais na rua que os candeeiros acesos, e, a turvar onde eles não estavam, um luar vago, oculto, cheio de nada como a vida…

*

In O LIVRO DO DESASSOSSEGO – Fernando Pessoa

terça-feira, novembro 24, 2009

FEMININO INSULAR

EXPOSIÇÃO DE LENA GAL

Lembramos que no próximo dia 26 de Novembro pelas 19h00 irá ter lugar a inauguração da exposição FEMININO INSULAR, com pintura de Lena Gal. Será também pre-lançado o livro sobre a obra da artista intitulado MULHERES TERRA-MÃE a celebrar os 20 anos de carreira. Teremos muito gosto em recebê-los a si, à sua família e os seus amigos! Saudações amigas, PROJECTO Art for All Av. Costa Pinto, 91 - 1º Dtº 2750-329 Cascais Tel: 21 484 6400

E-mail: artforall@netcabo.pt

segunda-feira, novembro 23, 2009

ONDE A VERDADEIRA CASA?

VIVER NA TERRA, DESFRUTAR DA SUA ABUNDÂNCIA...



“Por acaso vive-se realmente na terra? Não para sempre, somente por pouco! Vivemos só para dormir, só para sonhar.
Não é verdade, não é verdade que viemos para viver na terra! Mas o que pode fazer o meu coração, se em vão viemos viver na terra, em vão para florir?
Onde, ó meu coração, o lugar da vida? Onde a verdadeira casa? Onde a verdadeira morada?”

*

Canto Azteca

sábado, novembro 21, 2009

COM QUE LÍNGUA FALAS?


AS MULHERES FALAM HOJE A LÍNGUA DO hOMEM...

"Apesar dos discursos que se pretendem feministas, apesar de importantes concessões feitas ao apostolado das mulheres, a regra é sempre masculina: só um homem pode representar Jesus, e, portanto, Deus pai, pois admitir as mulheres à função sacerdotal seria voltar aos cultos julgados escandalosos anteriores ao cristianismo."

Jean Markale

"As mulheres dizem, a linguagem que falas envenena a tua glote lingual palato lábios. Dizem, a linguagem que falas é feita de palavras que te estão a matar. Dizem, a linguagem que falas é feita de signos que rigorosamente falados designam aquilo que os homens apropriaram."

Monique Wittig, Les Guérillères


"A questão central em muita da recente escrita de mulheres em França é encontrar e usar uma linguagem feminina apropriada. A linguagem é o lugar por onde se deverá começar: uma tomada de consciência deverá ser seguida de uma tomada da palavra ... Nesta perspectiva, a própria forma do modo de discurso dominante revela a marca do domínio da ideologia masculina. Assim, quando uma mulher escreve ou fala, é forçada a falar como que numa língua estrangeira, uma língua com a qual ela se pode não sentir pessoalmente à vontade."

Burke,"Report from Paris"

sexta-feira, novembro 20, 2009

NO CORAÇÃO DA DEUSA MÃE


..."ADORAÇÃO, DIGO, FOI PARA ISSO QUE A VIDA FOI CRIADA..."...

ALEX COLLIER


in http://pistasdocaminho.blogspot.com/

quinta-feira, novembro 19, 2009

O SER INTERIOR


-->
"A maior parte das pessoas vive em sua ignorante personalidade exterior comum, que não se abre facilmente ao Divino; no entanto há um ser interior dentro delas de que elas não sabem, que pode facilmente abrir-se à Verdade e à Luz. Mas existe um muro que as isola dele, um muro de escuridão e não-consciência."
(...)

-->
"Há dois movimentos que se completam mutuamente: em um o ser interior vem para frente e imprime suas próprias moções normais na consciência exterior, à qual elas são incomuns e anormais; o outro é retirar-se da consciência exterior, penetrar dentro dos planos interiores, entrar no mundo de seu si interior e acordar nas partes escondidas do ser."
(...)
"Quando meditamos tentamos introduzir-nos no ser interior. Sentimos o que é agora nossa consciência comum ser algo completamente externo e na superfície, não nosso si real."
(...)
"Quando se vai para dentro da consciência interior, ela é sentida como uma pura e calma existência sem movimento algum, antes eternamente tranquila, não-movida e separada da natureza exterior. Isso vem como um resultado do desapegar-se dos movimentos (da natureza exterior), do distanciar-se deles, e é um acontecimento bem importante."
(Sri Aurobindo, Revista Ananda, Caderno Especial II, abril de 1974)

A mulher é sempre a primeira a ser crucificada


OS MÉDIA E A MANIPULAÇÃO GLOBAL


“O Grupo que Governa o Mundo e que actualmente influencia o vosso planeta é composto por um grupo de famílias, que rondam alguns milhares de pessoas. Governam as indústrias bancárias, dos média, educação e da distribuição de conhecimento por todo o vosso globo, e são uma mão cheia de gente que desafia a vossa liberdade. Estão ligadas pelo pensamento a outras entidades, tal como vós todos estais. A diferença é que essas pessoas têm disso consciência, e maioria de vós não, assim elas usam os seus instrumentos e técnicas para vos ligar às entidades que pretendem alimentar.
(...)
"A tirania suprema numa sociedade não é controlada pela lei marcial. É controlada pela manipulação psicológica, através da qual a realidade é definida de tal forma que as pessoas que nela vivem nem mesmo percebem que são prisioneiras."

(...)

Os mistérios e segredos escondidos que as famílias mais importantes do Grupo que Governa o Mundo guardam têm de ser expostos e examinados. Entre a actualidade e 2012, todas as cartas serão postas na mesa, os segredos serão revelados. E esses segredos, pistas para um viver multidimensional, ser-vos-ão revelados para que os possais usar na cura.”

IN CHAVES DAS PLEIADES

BARBARA MARCINIAK, Family of Light, Ed.Bear&Co., 1999

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Nota à margem:

Mais uma grávida vacinada contra a gripe A a quem morre o bebé...

No espaço de 8 dias morreram três bebés cujas mães foram vacinadas...

A Igreja que tanto se virou contra a mulher por causa do aborto...não diz nada!

quarta-feira, novembro 18, 2009

O NOSSO SER MAIOR


CHAMAR A DEUSA DENTRO DE NÓS


Como acreditar ainda em alguma coisa válida neste mundo governado por seres que compactuam totalmente com o Governo da Sombra, com o poder económico mundial que controla tudo e que enganam as pessoas e nenhum dos seus actos e actividades está isenta de manipulação e de corrupção?
Como conviver ou pactuar com este Sistema perverso que já não tem nada a ver com nenhuma causa humana, nenhum idealismo ou sonho humanitário, nem qualquer princípio ético ou moral?

Tudo o que vemos, do mais alto nível ao mais baixo escalão da sociedade e das suas instituições e organizações, seja de ordem política ou económica, é crime e corrupção em todos os sectores públicos e privados e os seres humanos em geral não passam de instrumentos ao serviço das manipulações económicas, seja das empresas, dos bancos, dos medias, de todos os mercados, nomeadamente as grandes farmacêuticas, sendo as cobaias dos seus fins malévolo em defesa dos seus interesses egoístas e pessoais. Nada mais!


A exploração do ser humano pelo ser humano já não é só no plano do trabalho, mas a níveis ainda insuspeitáveis e pouco credíveis, à partida, pelas pessoas em geral idealistas e ingénuas ou simplesmente ignorantes, e que nunca acreditariam que houvesse ao cimo da terra “seres humanos” capazes de decidir e programar as guerras ou a morte de crianças à fome ou através de vacinas…ou outros métodos mais macabros ainda, desconhecidos do grande público, como quase tudo o que nos ameaça…

Já não são as guerras, nem as pestes ou as pandemias ou as catástrofes que ameaçam as populações do mundo, mas as lideranças e os grupos secretos que manipulam os países e as economias e detêm todo o poder temporal e o usam sem qualquer escrúpulo ou problema de consciência… A única coisa que esses “seres” pensam é no poder, no dinheiro e na destruição…
E digo que detêm todo o poder temporal e material, porque o verdadeiro Poder, o poder interior, o poder das Energias, o poder do Amor, o poder da Vida e da Deusa eles não podem dominar…Ainda que matem e ameacem de morte as mulheres, com a vacinação das jovens (vacinação para “prevenção do cancro do colo do útero”…), e agora das grávidas como “prevenção” da gripe A, e de todas as crianças deste mundo, mal nascem, para poder controlar e dominar o corpo e a mente das pessoas, contaminando à partida as mulheres e as crianças para as deixar à sua mercê, sem vontade própria nem inteligência, para criar uma futura geração de servos autómatos…Eles, os negros magos da “ciência” e do dinheiro não vão conseguir levar para a frente os seus planos, se cada um/a de nós acordar para a sua força interior e sagrada união da alma com o nosso e o corpo da Deusa.

OS NOVOS TEMPOS


De toda esta visão do mundo aterradora que pode parecer e é catastrófica – embora, não como era de prever ou imaginar o que seria 2012 – e nem é preciso ver o filme cujo objectivo é criar o pânico para os “senhores do mundo” poderem controlar melhor as populações induzindo-lhe o medo, incapacitando-as de discernimento - a nós só nos resta, mais do que nunca, não só fazer evoluir a nossa consciência individual, como manter-nos alerta de toda essa manipulação, na intenção firme de uma nova humanidade que, mesmo que ainda não a vejamos claramente, já é uma realidade. Nesse sentido devemos manter o nosso foco no nosso ser maior e na certeza absoluta de que não estamos sós neste mundo a lutar contra as trevas…


Elas nunca foram tão longe nem tão ameaçadoras
…mas eu sei que “eles” não vão conseguir destruir o nosso Ser Maior porque os céus e a terra bradam de espanto e indignação e hão de se unir e levantar a Força do Universo inteiro, todas as estrelas e galáxias, com ou sem Naves, para defender a espécie humana dos predadores sejam eles de que origem ou raça forem.

Eles não vão impedir que o nosso ser divino em formação se erga e se manifeste e rompa toda esta cegueira que nos aprisiona ao Sistema. Eu tenho a certeza absoluta de que a minha alma, a nossa alma, a alma de cada ser humano, é o único escudo que poderá impedir o controlo e a contaminação dos vermes que hoje dominam o planeta e nos querem destruir.

Se todos nós nos interiorizarmos e entrarmos em contacto com o nosso coração chegaremos, como diz Ghis, à autoridade do nosso ser verdadeiro, através do nosso ser interior e aí encontraremos a nossa soberania individual. E como ela podemos igualmente dar-nos conta “de que a única autoridade verdadeira é a interior; que a autoridade suprema, a soberania, está no interior de cada individuo; que somente a pessoa é soberana… e divina.” Não precisamos pois de obedecer nem servir as forças de opressão, nem sequer lutar contra elas.

Para isso, diz-nos ainda Ghis, deixemos “de brigar com as autoridades exteriores e de querer mudar o mundo”. A mim cabe-me, antes de mais ninguém, fazer como ela: abandonar “o meu papel de salvadora” a que ainda por vezes estou tão apegada e aprender que só mudando profundamente o meu ser, meditando e mantendo-me nessa atitude que não é de salvadora nem de vítima, para atingir um grau de consciência que me permita entrar em contacto com essa vibração original, criadora do universo, que está no interior de cada pessoa e que ela chama Deusa.

É com a Deusa, na sua vibração primordial e na consciência do nosso feminino sagrado que vamos construir um novo mundo.


Gaia é um ser vivo e não vai permitir que os usurpadores da Terra a continuem a violar e a matar a vida que é nela soberana. Nós todas/os somos seus filhos e não podemos deixar morrer a Grande Mãe Terra e as suas crianças…

rlp

Mais um caso de morte do bébe após a vacina...

MORREM MAIS PESSOAS COM A VACINA DE COM A GRIPE A...

"Ontem, uma grávida que foi vacinada há cinco dias contra o H1N1 perdeu o filho aos oito meses de gestação. Situação semelhante aconteceu no domingo em Portalegre. Médicos mantêm confiança na vacina portuguesa...

As autoridades de saúde estão a investigar um novo caso de uma grávida que perdeu o feto de 34 semanas, cinco dias depois de ter sido vacinada contra a gripe A. A situação surge dois dias depois de uma outra mulher, vacinada em Portalegre, ter perdido a filha que esperava há também 34 semanas. A Direcção-Geral da Saúde recusa comentar o caso até serem conhecidos os resultados de análises e testes que só podem ser feitos depois do nascimento.

Este segundo caso ocorreu no Hospital da CUF Descobertas em Lisboa. Quando a mulher, de 32 anos, deu entrada, durante o dia de ontem, o feto estava em posição de nascer, mas já estava morto, explicou ao DN João Passo..."

(...)

dn

FALTA DE ENSAIOS CLÍNICOS (?)
16 de Outubro de 2009

No passado dia 30 de Outubro, escrevi um artigo neste site com o título “Seres Humanos como Cobaias”. Nesse artigo, ainda no site, alertei para a produção tipo industrial da vacina para combate à gripe A e os riscos que poderiam acontecer devido à rapidez com que a mesma foi criada e há falta de ensaios clínicos que pudessem garantir a segurança da mesma e determinar também os efeitos adversos que pudessem advir, o que é natural em qualquer produto farmacêutico. Uma das minhas principais preocupações foi sobre o efeito em fetos.
O caso da morte de um feto com 34 semanas em Portalegre, três dias após ter sido administrada à grávida a vacina contra a gripe, será pura coincidência?

Poderiam de facto existirem condições ainda não detectadas com o feto que apresentassem alguma anomalia. Contudo, é muito provável que a vacina, possa ter acelerado o processo e impedido que a criança nascesse e então pudesse ser tratada.
A verdade sobre este caso, assim como outros que irão acontecer ficará sempre com as autoridades. Com as famílias das vítimas ficará para sempre o sofrimento da perda e a dúvida sobre a verdadeira causa da morte.

Esta vacina não tem ensaios clínicos suficientes sobre pessoas de diversas idades. A vacina não tem qualquer ensaio clínico sobre o efeito em fetos. Tudo o que tem sido dado a conhecer publicamente é através de marketing de campanhas políticas. Onde estão os resultados dos ensaios científicos efectuados?
(...)
VER O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS EM:

http://www.youtube.com/watch?v=BDx5KCbDsIE&NR=1


http://www.youtube.com/watch?v=aBAzsQNl0VE

in: http://www.opaisquetemos.com/


PS. QUANTAS MORTES MAIS SERÃO NECESSÁRIAS E QUANTO TEMPO AINDA OS MÉDICOS VÃO AFIRMAR QUE CONFIAM NA VACINA E AS AUTORIDADES VÃO ESCONDER ESTE CRIME CONTRA A HUMANIDADE???
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