O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, junho 10, 2011

A MULHER INVISÍVEL...

 http://youtu.be/WBSAVK2xLgU


Podem ver este vídeo para confirmar e compreender o que no texto em baixo eu escrevi, pois me parece de facto uma mensagem reaccionária e contra todo o espírito que anuncio aqui neste blog. Independentemente de eu compreender os bons sentimentos da mulher que o colocou no Facebook, isso não quer dizer que eu aceite as suas premissas como válidas para as mulheres e muito menos divulgá-las com a intenção de contribuir para  a sua submissão...mesmo que seja com a melhor das intenções, que são como é óbvio intenções muito católicas...e pastorais...para as ovelhinhas do reino!

 rlp

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