O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, abril 15, 2012

UMA BREVE NOTA



Com o Facebook apercebo-me que por causa da dinâmica gerada pela facilidade de comentários e respostas se pode tornar bastante mais aliciante do que o Blog. No entanto, perde-se uma certa profundidade e sequência na expressão daquilo que sentimos e pensamos. E aqui estou eu, curiosamente impedida de ter acesso ao facebook, a escrever directamente no Blog...
Pergunto-me como e porquê, tendo mais de 500 visitas por dias ou por vezes o dobro, não há retorno em termos de alguém se aventurar a dizer o que sente nem a escrever um simples comentário. Por outro lado tenho tido algumas leitoras a referir-se a temas aqui abordados e a fazer perguntas sobre os mesmos, o que implicaria um desenvolvimento maior do tema no comentário, o que não é muito fácil devida a limitação da caixa....
Queria também aproveitar para dizer que há observações ao Blog e textos enviados ou referências que me são feitas a que não tenho tido oportunidade de referir, mas agradeço imenso a quem o faz. Acontece que por vezes fico a espera de uma oportunidade para os inserir num determinado contexto e nem sempre o tema vem...
Espero retomar alguns dos temas referidos e continuar a manter vivo este espaço...
Agradeço a todas as leitoras/os que há anos o seguem e mantêm este elo. Mas há muitas amigas de quem perdi o rasto e gostaria muito que dessem sinal de presença.
Com todo o apreço e estima.

rlp

1 comentário:

Anónimo disse...

Obrigada por sua atenção sempre tão carinhosa!