O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, junho 27, 2013

AVE MARIS NOSTRA


O PULSAR DO CORAÇÃO DA MÃE...

"Quanto às identificações e insígnias a ver com MARIZ, a sua saudação consiste em espalmar a mão sobre o peito e incliná-lo ligeiramente para diante, sendo o seu lema e “santo-e-senha” AVE-MARE [e por vezes, AVE MARIS NOSTRA], gesto e verbo ambos de homenagem à MÃE DIVINA, à VIRGEM MARIA ou VIRGINI MARIAE, que também é MARE e MARIS ou MARIZ, pois MARIZ é a MÃE e a MÃE é a KUNDALINI, o FOGO CRIADOR DO ESPÍRITO SANTO, assinalado pela “serpente de fogo” adormecida no cóccix da coluna vertebral, despertada nos ADEPTOS PERFEITOS e elevada até ao topo da cabeça, fazendo brilhar de Sabedoria a Mente e o Coração no peito transbordante de Amor, o que justifica a referida saudação."


in Lusophia – Vitor Manuel Adrião

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