O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, agosto 24, 2013

GUERRAS QUÍMICAS...E ECONÓMICAS...

 
 
 
A TRANSIÇÃO DOS MUNDOS?

Eu nunca imaginei que o Apocalipse ou a Kalyuga fosse uma guerra surda de poderes ocultos e perfeitamente consentâneos entre todos os Governos do mundo e em cumplicidade com todas as instituições mundiais sem ter em conta nenhum valor humano real, sem qualquer humanidade, unicamente por dinheiro e poder temporal…Politicas geradas meramente por interesses económicos, em que se deixam morrer crianças inocentes em guerras sangrentas...e químicas...
Nunca pensei que o mundo pudesse cair nas mãos dos mais loucos e poderosos do Planeta para quem as populações, homens mulheres e crianças, são números e que nada contam como indivíduos a não ser para produzir e consumir, para servir o Sistema que os manda para guerra ou os destrói segundo os seus interesses… sem dó nem piedade...
Eu nunca pensei que a loucura do mundo fosse tão funesta e a sua insanidade fosse tão calamitosa, tão generalizada. Nunca imaginaria uma guerra sem tréguas contra inocentes, mulheres e crianças de forma tão cobarde e tão maléfica…tão “moralista”, tão “benemérita”…em que as potências mundiais dividem entre si os espólios depois dos mortos...

Eu sei e sabia que os “grandes homens”, os mais ilustres cientistas, sábios, filósofos, escritores, artistas consagrados deste mundo, deixam morrer milhões de crianças à fome, que deixam violar milhares de mulheres, que enriquecem à custa da pobreza e da escravidão de milhões de pessoas em todo o mundo e que todos nós, aqueles que temos a ilusão de viver num mundo civilizado e moderno, que calçamos os sapatos sofisticados feitos na Índia por "escravos", que compramos os produtos chineses mais baratos feitos por crianças; todos nós compactuamos com a nossa indiferença, com a nossa alienação, os nossos créditos…talvez mesmo com a nossa “espiritualidade”…(...)
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n mulheres e deusas - 2009
rleonorpedro
 
A POLÍTICA?

“Jamais alguém pôs em dúvida que verdade e política não se dão muito bem uma com a outra, e até hoje ninguém, que eu saiba, incluiu entre as virtudes políticas a sinceridade. Sempre se consideraram as mentiras como ferramentas necessárias e justificáveis ao ofício não só do político ou do demagogo, como também do estadista. Por que é assim?” - Hannah Arendt

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