O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, janeiro 18, 2014

É preciso...dar ouvido as mulheres


A LUA FALA….

”É isso por isso que não estou a brincar quando digo que os seres humanos deviam dar ouvido as mulheres em primeiro lugar. Existe ouro nas glândulas subtis do vosso corpo e os seres da lua podem sentir as emanações emocionais mais subtis da vossa consciência pelo ouro escondido na Terra. Quando vocês sentem emanações cósmicas, libertam cristais de ouro das vossas glândulas endócrinas, que fluem no vosso sangue. As mulheres tendem a ser mais conectadas cosmicamen...te, porque esses cristais são libertados no seu sangue a cada ciclo lunar.
Todo o universo tem um processo de se sintonizar com a consciência dos corpos, mas geralmente essa capacidade está adormecida. (…)
Compreendendo essas vibrações, vocês podem perceber quando estão a ser influenciados. É isso que as mulheres querem dizer quando afirmam que podem “sentir” algo e que “ficam arrepiadas”. Os homens espertos deviam prestar atenção quando as mulheres fazem esse tipo de afirmação. AS mulheres precisam de desenvolver esse potencial, de modo que tanto homens como mulheres possam libertar-se das manipulações. Vocês não estão cansados de serem empurrados ora para um lado ora para outro? (…)
Muitos rituais – cerimónias que se repetem, não eventos espontâneos – insistem em que as mulheres menstruadas não participem. Isso acontece porque os os rituais repetitivos são tiro de passagem dos sistemas sacerdotais 4 D dos Anunakis. As mulheres menstruadas detectariam instantaneamente a presença de uma dinâmica de controlo e, por isso, são barradas e impedidas de entrar nesses ritos. Também o poder do sangue delas pode diluir esses rituais. Eu sou a Lua e regulo o corpo das mulheres, sintonizando a sua glândula pineal com a minha abertura criativa. Um dia ainda longe de nós, os humanos nem sequer pensarão realizar uma cerimónia sem a presença das mulheres menstruadas como administradoras da energia. Então eu Lua, saberei que vocês estão de novo a viver e a lembrar como antigamente alimentavam Gaia.(…)

Eu sou vossa amiga e honro-vos sempre que me contemplam. Quando corajosamente decidem ser auto-reflexivos e, portanto, eu espelho a luz do Sol para vocês. Os seres humanos não podem olhar directamente para o Sol, fonte da sua identidade, mas durante a Lua Cheia magníficos seres solares vêm a mim através de raios de luz. Eu os recebo 13 vezes por ano, acolho o seu poder e projecto as suas vibrações no ventre das mulheres.”

in A AGENDA PLEIADIANA - de Barbara Han ClowVer mais

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