O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, maio 26, 2014

A AMEAÇA LATENTE...

 
Será justo falar de Luz e Espírito, de Paz e de “amor alquímico” e “verdadeiro amor”, no tempo das armas geofísicas e químicas? No tempo do terror mascarado, disfarçado de desastres naturais, ou desta crise fictícia propícia à ofensiva maquiavélica da extrema direita e grupos nazis por toda a Europa?

Será justo falar do feminino e da alma da mulher, do feminino sagrado, de que ninguém quer ouvir falar, ou apenas falam como de causas virtuais para se entreter, neste tempo da loucura crescente e insanidade total dos que controlam o planeta e as mentes alienígenas que se fazem passar por humanas, enquanto eu passo por louca? Em que se não hesita já em matar milhares de pessoas seja de que maneira for, ébola, vacinas, ou em nome não sabemos bem de quê, para lá de todos os palcos televisivos com que nos atordoam como falsas crenças, vidas e valores?
"A utilização de artefactos bélicos baseados em substâncias tóxicas recebe o nome de arma química. Em geral, as armas químicas têm sua utilização associada mais ao efeito de impacto sobre a população do que ao efeito de eliminar o aparato militar. Isto significa que a utilização de armas químicas visa principalmente aterrorizar a população civil, sendo este portanto seu alvo principal. (...)
Os organofosforados interrompem reações químicas envolvidas na transmissão dos impulsos nervosos. O resultado desta ação é sufocamento, impossibilidade de abrir os olhos, seguida de convulsões nervosas e morte por parada respiratória. Os nomes mais comuns de alguns desses organofosforados é “tabun”, “sarin” e “gás mostarda”. (...)

As televisões que nos mentem e escondem as realidades prementes e apenas exploram continuadamente a morte, o crime e o terror com uma única finalidade, a de manter as audiências sob controlo, subjugadas ao poder alienatório e destruídas animicamente pelo medo, alimentadas por gritos histéricos das massas convertidas ao futebol, enredos mediáticos e programas imbecis ou bestiais, cada vez mais degradantes e fúteis!
Será que o acordar do verdadeiro Feminino e a da Mulher podem ajudar a acordar a nossa Mãe Terra para esta violência inaudita e única, para esta guerra sem limites e deflagrada por meios desconhecidos dos humanos?
Confesso que há momentos como este em que já não sei NADA...
E se há, como se pretende, e eu às vezes até acredito, planetas habitados no cosmos e seres inteligentes noutras Galáxias, estes permitem, sendo mais evoluídos e tendo mais consciência do Universo UNO, em nome do "livre arbítrio" do povo da terra, que este crime contra a Terra Mãe e os seus filhos, seja perpetrado dentro do seu ventre, dentro das suas entranhas?
Confesso que nada sei...mas rezo...
 
 
rlp  

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