O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, julho 17, 2015

O NOSSO PODER INTERIOR



A ENERGIA DA SERPENTE


A "... nossa falta de consciência da força vital, que está não só dentro de nós, mas também ao redor da Terra, é o que divide nossa consciência em duas.
Essa divisão na consciência humana é a verdadeira causa de todos os problemas e males do mundo, pois as guerras e conflitos externos são os reflexos de um conflito semelhante que acontece dentro de nós.
Se tomarmos consciência da força vital neutra (a energia da serpente) e de sua fonte, nossa consciência dividida será "curada" ...- ou seja, unida ou "tornada plena" - e, no processo, perceberemos que somos todos imortais.
Esse é um dos significados por trás do elemento curativo do Graal.

Para muitos de nós, nosso profundo e primitivo medo de cobras é, de fato, uma memória subconsciente - uma lembrança - do nosso impressionante poder interior.
Mas também é um reflexo do medo que o ego tem da morte física, que podemos perceber como um buraco negro pronto a nos engolir.
Contudo, o "vazio negro" do "nada" e da "não -existência" é um mero reflexo do "vazio negro" de nosso próprio inconsciente, de nossa inconsciência da verdadeira Fonte, da "Luz" oculta da própria existência, que se encontra dentro de nós."

In "O GRAAL DA SERPENTE", Philip Gardiner com Gary Osborn

(Obrigada pela copia do texto e partilha Anna Geralda Vervloet Paim)

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