O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, dezembro 13, 2015

RETROSPECTIVA DE UMA VIDA...


3 comentários:

Vânia disse...

Boa tarde , tenho grande admiração e carinho por si e tudo o que leio que sai de si. Que venham muitos mais anos de escritas que me fazem refletir umas e outras derreter o coração. VJ

rosaleonor disse...

Boa noite Vania - obrigada minha querida - espero que esteja bem!

Vânia disse...

Olá querida Rosa,... não sei definir ainda... mas como sempre a dar o melhor de mim. Com aquela Fé que nada nem ninguém derruba. O sofrimento é inevitável mas a Paz é igualmente alcançável. O bloco no colo experimentando desenhar mochos, corujas... A cabeça ocupada (neste caso o coração... são as ideias e pensamentos que fogem e dou então lugar a um espaço mais tranquilo e harmonioso dentro de mim mesma... o corpo mais relaxado...) Beijo VJ