O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, março 27, 2016

não temos essa reverencia sadia


 


A FALTA DE REVERÊNCIA...


"Hoje em dias não temos essa reverencia sadia por aqueles que nos abriram as portas... as pessoas vivem sem inspiração... vivem como se ninguém as pudesse ajudar a verem além. E isso é um egoísmo de não aceitar a sabedoria daqueles que fizeram a passagem. Isso é diferente de uma reverencia doentia. É um reconhecimento por aqueles que escreveram os livros que moldaram a nossas vidas. Se vive num desespero como se não existisse nada e não conseguimos sair. Mas quem encontro alimento em obras assim sabe que ali está a fonte e a chave para sair do labirinto dentro e fora do coração..."

Kesller Campos

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