O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, março 20, 2016

O despertar da shakti





A MULHER  - SHAKTI

Ela foi durante milhares de anos ensinada que "ser boa" era a melhor qualidade de uma mulher.
Foi-lhe dito que apenas algumas partes de si eram aceitáveis e outras não; começou assim a sua marginalização,  o desvalorizar do seu ser, o desmembramento da psique da mulher.
Ela aprendeu como se tornar apenas uma imagem e uma boa pessoa no mundo. Ela foi recompensado por ser boa, e punida por ser má. Ela começou a coleccionar essas medalhas. E a sua shakti (alma-essência) foi-lhe roubada.
Nessa batalha e em luta consigo mesma ela percebeu como tudo nela  foi castigado.  Viu como se anulou e suprimiu partes de si mesma  e como infelizmente a sua "verdadeira" Mulher nunca apareceu. Ocasionalmente,  mulher selvagem surgiu ~ o lobo a uivar para a lua, às vezes, para ela correr com a sua alcateia, mas ela não o ouviu.
Ela está a olhar para tudo o que foi rotulado nela de " Mau, escuro, feio ', e a reavaliar todos os "tens de e não tens de " e a descobrir que afinal os seus demônios eram os seus poderes interiores que eram negados .  Os seus talentos e anseios. Mesmo aqueles que a perseguiam em sonhos para a acordar e as partes que foram dela arrancadas.
O despertar da shakti (a alma feminina) é o mais poderoso surgimento no planeta hoje.
Ela (mulher-deusa) está a despertar no corpo, no coração e na alma.
De cada mulher e de cada homem
Quem está pronto pode abraçá-la.
Ela já não está a desperdiçar as suas energias  nem  em guerra consigo própria; ela começa a abraçar cada coisa dentro de si.
Ela fez  uma limpeza de primavera ao seu "Programa"
E a esvaziar  todo o lixo da sua cabeça.
Ela está descobrindo que é sagrada em si mesma.
Ela está  a aprender agora  a ser a melhor mãe para si própria.

(Tradução do inglês da Google e corrigida de forma livre por mim ...)

~ Sukhvinder sircar

She had been taught for thousands of years that 'being nice' is the best quality of a woman.
She was told that only some parts of her were acceptable, & thus began the disempowerment, devaluing and dismembering of a woman's psyche.
She 'learnt' to become a star nice person in her world. She got rewarded for being good, and punished for being bad. She started collecting medals. Her Shakti was stolen.
She learnt to battle within herself everything that was not sanctioned. So she suppressed it & sadly, the 'real' woman never showed up. Occasionally, the wild feral wolf woman emerged ~ to howl at the moon, sometimes to run with her pack.
She is looking at all that was labelled 'bad, dark, ugly' in her, re-evaluating all the 'should's and should not's' and is discovering that her demons as her own denied powers, talents & longings. Even those that chase her in her dreams are perhaps her own parts wanting to re-unite.
The awakening of Shakti is the most powerful emergence on the planet today.
She is awakening in the body, heart and soul
of every single Woman AND Man
who is ready to embrace Her.
She's no longer wasting her energies being at war with her own self, & is embracing every single thing in her.
She's spring cleaning her 'programme'
and emptying the trash in her head.
She is discovering she is sacredness herself.
She is learning to be the best mother to herself now.

~Sukhvinder Sircar


O sistema indiano de divindades se refere à Shakti como a manifestação do poder supremo. Shakti, a deusa mãe, também conhecida como ambā (mãe), ou devī (deusa). É considerada a personificação da energia cósmica em sua forma dinâmica. Acredita-se que Shakti seja a força e a energia nas quais o universo é criado, preservado, destruído e recriado (pela trindade do Hinduísmo: Brahma, Vishnu e Shiva). Neste caso, Shakti é identificada à Realidade Absoluta, ou Brahman, sendo considerada superior a todas as divindades masculinas.[1]

1 comentário:

www.pedradosertao.blogspot.com disse...

Adoro vir por aqui. Sempre uma aprendizagem nova. Uma renovação.

Abraços do Pedra...

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