O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, julho 20, 2017

ESTAS NOTICIAS SÃO PROIBIDAS NA EUROPA

UMA MULHER GRÁVIDA,
VIOLADA E MORTA POR UM REFUGIADO MUÇULMANO.


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 .

O SINAL DOS TEMPOS...

QUANDO A LIBERDADE DA MULHER SE FAZ SENTIR E SE TORNA UMA "AMEAÇA" PARA O SISTEMA, ACENTUA-SE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES ONDE QUER QUE ELAS SE MANIFESTEM...

"O sinal dos tempos é sempre um aumento de violência contra os mais fracos, as crianças e as mulheres. E de facto a violência contra as crianças e as mulheres está em crescimento em todas as partes do mundo. Só nos EUA são violadas, todos os dias, quase 1900 mulheres e crianças. Uma em cada oi...to americanas torna-se vítima de violação. É esta a extensão do desprezo pelo amor e a maternidade.
Reconhecermos esta violência como desprezo pelo amor é um primeiro passo para delimitarmos o desprezo. Esta luta tem de ser conduzida a partir de uma posição moral, pelo reconhecimento do sofrimento e não apenas pela punição. A punição como fim em si não passa, por seu lado, de uma expressão de violência. "


A IDENTIFICAÇÃO COM O AGRESSOR...

"A necessidade de apenas punirmos a violência, mas não a vermos na dimensão da sua inserção na globalidade da nossa existência social, é por seu lado expressão da identificação com o agressor. Nesse caso, procuramos apenas uma vítima, e não o malfeitor propriamente dito, o qual só pode ser reconhecido no círculo vicioso da obediência e do ódio a que este conduz. No fim temos de ver o que fazemos uns aos outros. Só aí é que se abrirão os nossos corações. Não são as ideologias políticas que nos farão sair deste impasse, mas a tentativa de sermos, sempre de novo, sinceros connosco próprios."
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IN FALSOS DEUSES DE ARNO GRUEN

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