Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
Sempre, sempre, sempre,
Este defeito da circulação na própria alma …
Este defeito da circulação na própria alma …
Fernando Pessoa
Cá quanto a mim, o que está dito continua actual.
ResponderEliminarCumprimentos.
está curioso, mas ainda assim oaltooforteeomoyle.blogspot.com leva toda a problemática a um nível superior.
ResponderEliminar