"A dança mágica que representa os movimentos cíclicos da vida e da morte; génese dos mistérios donde nasce o drama. A teatralidade de Florbela é a interpretação genial deste mistério feminino que se desgarra na gesticulação dramática da poetisa. Sim chamar-lhe-ei poetisa. A homenagem que destingue o génio poético feminino com o prémio de lhe masculinizar o estro ultraja uma poesia que quer feminilizar o mundo com magia e claridade lunar."
Natália Correia
EU NÃO SOU DE NINGUÉM!... QUEM ME QUISER
HÁ-DE SER LUZ DO SOL EM TARDES QUENTES,
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