--Para mim? Para ti? Para ninguém. Quero atirar para aqui, negligentemente, sem pretenções de estilo, sem análises filosóficas, o que os ouvidos dos outros não recolhem: reflexões, impressões, ideias, maneiras de ver, de sentir -- todo o meu espírito paradoxal, talvez frívolo talvez profundo. (...)
in " FLORBELA ESPANCA DIÁRIO DO ÚLTIMO ANO"
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