quarta-feira, maio 01, 2002

DULCE DIAS NO EURONEWS

Então Dulce? Depois da nossa longa conversa, parece que o tempo voltou atràs...Penso que podes estar às portas de uma espécie de Maio 68. Hoje mesmo aí, nessa França de sempre...
A Besta do Fachismo ou do Nazismo ou qualquer outro "ismo", volta sempre, porque a besta existe em cada um de nós e não só no outro. Trinta e tantos anos depois é tudo o que eu sei...Portanto, enquanto a não suprimirmos de dentro de nós ela vai ciclicamente manifestar-se fora... no medo ou na revolta de "LES UNS ET LES AUTRES".

O Mito do amor

(...)

O medo não é o oposto do amor; é o guardião vigilante do portão que, muito simplesmente, impe-de que sintas, nos teus campos, altas frequências de energia.
O medo encontra-se enraizado nos sistemas de crenças ou nas opiniões acerca da realidade, embora não tenham qualquer relação com a realidade em si mesma.
O amor consiste em te permitires sentir esta energia em relação a ti mesmo, em relação aos outros e ao Universo em geral. O amor começa com a aceitação do direito de ser, pessoal e alheio, uma aceitação que vai crescendo até se converter num apreço por ti mesmo e pelos outros, pelas suas qualidades, dons e bondade básica. E continua a crescer até se transformar numa alegria e numa fascinação que envolve tudo e todos.

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