sábado, maio 15, 2004



SAUDADA DA ALMA


Vejo o mundo os barcos
o inebriante azul que nos perpassa
não te vejo só aos barcos
mais a sombria nuvem que ora passa

Sinto quase mágoa, quase uma dor
Não te vejo só ao vento
Onde estarão alma amada
as nossas amplas asas de condor?


TESSA ESTATE

Sem comentários:

Enviar um comentário

quem vier por bem seja bem vindo...