quarta-feira, novembro 01, 2006

SAUDADE DA MINHA ALMA ETERNA


Hoje o Mar bateu-me fundo na alma e abriu nela uma cratera de solidão...
A sua vastidão entontece-me. Da minha varanda vejo-o e sinto vertigens...
É a minha vida de cada dia aos balanços ao sabor das ondas na praia deserta.

O Horizonte perde-se ao longe...
As gaivotas voam desesperadas em terra.

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