O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, janeiro 02, 2023

MULHER É "Um ser humano feminino adulto"



Entretanto, no manicómio 
das IDEOLOGIAS DE GÉNERO...

 
O "pulhígrafo", quem mais?, volta a tentar atirar-nos areia para os olhos, afirmando que uma publicação que dá conta de que o "Dicionário (de Cambridge) mudou definição de "mulher" para "adulto que se identifica" como tal mesmo tendo "nascido com sexo diferente", está "Descontextualizada", ou seja: é VERDADEIRA.
Assim, se perdermos algum tempo a ler o artigo, lemos o seguinte:
 
«A atualização da definição foi efetuada em outubro deste ano e, aliás, não é algo inédito: em julho, o dicionário norte-americano Merriam-Webster já tinha lançado uma definição suplementar de "mulher", passando a incluir o significado de "ter uma identidade de género que é o oposto do masculino".
No que respeita ao Dicionário Cambridge, importa sublinhar, também é uma definição suplementar. O facto é que a definição primária - mais antiga e corrente - permanece inalterada: "Um ser humano feminino adulto."
Resumindo: o pulhígrafo ainda receia a reacção do povo à tentativa de acabar com qualquer definição do que é uma mulher, e, fazendo de todos nós analfabetos funcionais, lá acaba por dizer que a definição de mulher como "Um ser humano feminino adulto" é uma definição primária, corrente e antiga, mas, em momento nenhum, diz que é assim desde que o mundo é mundo e é atestado pela natureza e pela biologia.
Portanto, seja qual for a "definição suplementar", a única que prevalece e que prevalecerá quando a ideologia de género não passar de uma má recordação, é "Um ser humano feminino adulto".

Maria Helena Costa
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