O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, outubro 19, 2010

ATAQUE À DIGNIDADE DA MULHER, NO BRASIL


Ontem e hoje: uma só mulher


NO PASSADO DILMA FOI TORTURADA PELA DITADURA MILITAR, NO PRESENTE É PELA MÍDEA.

Antes era o pau de arara, agora é o cara de pau


que manda imprimir panfletos com mentiras,

mas antes era no corpo que ficava impressa a dor,

agora é apenas a calúnia; antes era a crueldade física.

A diferença é que agora é uma desconstrução da imagem

E antes era a destruição do corpo. A ditadura continua, não é mais militar, é da mídia.

E, ainda assim, Dilma vencerá, não apenas por ela,

mas por nós que não somos programados pelo pau de arara moderno,

a TV, onde as consciências são subvertidas.


Sinto muito, me perdoa, eu te amo, sou grato!

Fernando Augusto

http://pistasdocaminho.blogspot.com/

(...)
DE PORTUGAL, FORÇA JULIANA
FORÇA FERNANDO AUGUSTO,
POR UM BRASIL DEMOCRÁTICO E LIVRE!


PORQUE,


"Trata-se, na verdade, de escolhermos entre uma candidata que quer e fará o possível para nos preservar do fascismo que se expande em todo o mundo (sobretudo nos países centrais do capitalismo), ou um candidato cuja campanha e cujas declarações e estratégias apontam para um alinhamento exatamente com o fascismo.
E não se trata de figura de retórica, discurso de palanque, o que aqui escrevo.


Enquanto na Europa e nos Estados Unidos cresce a xenofobia, o ódio contra os trabalhadores imigrantes; enquanto na Itália o Congresso aprova uma lei que permite e estimula a criação de "rondas de cidadãos" (leia-se, formação de milícias paramilitares); enquanto na Suécia, a ultradireita conquista cadeiras no Parlamento; enquanto na Holanda, a ultradireita cresce no Parlamento - podendo vir a se tornar maioria; enquanto o Governo de Washington – mascarado pela melanina do seu presidente - barra o acordo Brasil-Turquia-Irã, que poderia abrir um importante canal de negociações pacíficas para aquela região que vive hoje a ameaça de invasão pelos EUA e seus aliados, tipo as que foram levadas a cabo no Iraque e no Afeganistão – ocupados até hoje, a ferro e fogo, pela democracia estadunidense; etc. etc. etc."

(...)
FERNANDO AUGUSTO- PISTAS DO CAMINHO

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