A MANIFESTAÇÃO DAS MULHERES EM LISBOA
A propósito da manifestação promovida pelo partido comunista há dias, trouxe o excerto que publico abaixo. Pensando que o mais antigo e reaccionário partido politico dos nossos dias e que sem que as mulheres sonhem ou saibam o significado da sua luta de escravas do sistema, ele é e sempre foi contra as mulheres na sua essência, repleto de machistas, do mesmo modo que a extrema direita. Cada um a sua maneira anula a identidade da mulher e se de um lado temos a mulher conservadora - casa familia e sujeição da mulher ao lar - do outro, temos a mulher revolucionária - que pensa e age como os homens e apenas pensa na vida material e no dinheiro, sem qualquer dimensão ontologica -, e nenhuma dessas mulheres É A MULHER...
ESSAS MULHERES SÃO DOMINADAS POR UM PATRIARCA INTERIOR
ELAS NÃO SABEM NEM SONHAM que esse patriarcado interior - é o seu inimigo nº 1 e que as ideias e tradições masculinas que defendem em nome do Homem-escravo - e que domina as mulheres, mesmo as feministas, está implantado desde que nascem e elas não sabem pensar como mulheres nem sequer ver a diferença e acabam aculturadas e masculinizadas!
Não tenhamos ilusões de que as mulheres que se formaram numa sociedade patriarcal possam algum dia serem representantes de um verdadeiro feminino. Tudo o que fazem é adaptarem-se ao sistema e tentar alcançar os mesmos beneficios que os homens e dentro da mesma lei, a lei da força e da espada...
Temos de perceber que toda a explanação teórica e ideológica sobre as questões da mulher e do feminino feita pelas mulheres marxistas e intelectuais - que não tem qualquer consciência da sua cisão interior nem qualquer contacto com o seu feminino essencial - , tudo o que dizem e escrevem se baseia nessas ideologias e dentro do paradigma masculino e é também em nome desses valores que promovem as suas actividades e manifestações - como a manifestação comunistas pelos direitos das mulheres há dias em Lisboa - provem igualmente do dominio patraircal e é tirado da visão masculina da vida, tal como agora se constata como a dita IA que evidentemente se baseia em toda a informação mundial e Patriarcal e sempre em detrimento das mulheres; assim acontece com as próprias feministas que se formaram e contrapõem ao machismo e são a sua variante no feminino.
Não tenhamos ilusões de que as mulheres que se formaram numa sociedade patriarcal possam algum dia serem representantes de um verdadeiro feminino. Tudo o que fazem é adaptarem-se ao sistema e tentar alcançar os mesmos beneficios que os homens e dentro da mesma lei, a lei da força e da espada...
Temos de perceber que toda a explanação teórica e ideológica sobre as questões da mulher e do feminino feita pelas mulheres marxistas e intelectuais - que não tem qualquer consciência da sua cisão interior nem qualquer contacto com o seu feminino essencial - , tudo o que dizem e escrevem se baseia nessas ideologias e dentro do paradigma masculino e é também em nome desses valores que promovem as suas actividades e manifestações - como a manifestação comunistas pelos direitos das mulheres há dias em Lisboa - provem igualmente do dominio patraircal e é tirado da visão masculina da vida, tal como agora se constata como a dita IA que evidentemente se baseia em toda a informação mundial e Patriarcal e sempre em detrimento das mulheres; assim acontece com as próprias feministas que se formaram e contrapõem ao machismo e são a sua variante no feminino.
TEMOS DE PERCEBER de uma vez por todas que “Vivemos numa sociedade androcêntrica que vê o mundo desde o olho masculino. Basta ver como nos dias de hoje existem culturas que consideram as filhas inferiores aos filhos entre mil outros exemplos. O que a mãe diz... a linguagem da experiência... carece de importância é muito mais apreciada a linguagem de análise do pai. Nem sempre somos conscientes disto pois a nossa voz interior e instintiva foi dopada durante anos e anos. Quando nos impingem uma voz interior que faz o papel de crítico afastamo-nos da voz selvagem e instintiva inerente a mulher (esta voz nas mulheres surge como o Patriarcado Interno) concedendo espaço e realização as ideias e opiniões de orientação tradicionalmente masculinas e retira interesse e importância as tradicionalmente femininas. O Patriarcado interior é o reflexo da sociedade (mas também do teu processo pessoal). O melhor a fazer é identificar a voz desse crítico interior, dar-lhe nome e depois manda-lo de férias! E depois voltares a olhar-te ao espelho!”
Hal Stone