O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, março 25, 2024

O DNA MITOCONDRIAL E A NOSSA MEMÓRIA CELULAR



COMO OS HOMENS PENSAVAM HÁ 2 MIL ANOS ?- Vejam como era inteligente este famoso filosofo Aristóteles...e como é espantoso que hajam hoje tantos misticos e padres que pensam ainda como ele...para não falar dos eruditos, dos intlectuais, claro...dos grandes pensadores desta humanidade espermatezóica...

Aristóteles (384-322 A.C.): "a razão da inferioridade das mulheres reside num defeito porque elas não são capazes de reproduzir o esperma que contém um ser humano completo. Além disso, quando um homem e uma mulher têm relações sexuais, o homem fornece a substância da alma da criança, enquanto a mulher produz apenas comida para aquele."


O QUE DIZ A CIÊNCIA...


O DNA MITOCONDRIAL E A NOSSA MEMÓRIA CELULAR

"A avó materna é chave para entender a transferência de informações e programas que carregamos inconscientemente durante toda vida.
Quando nossas avós estavam grávidas de nossas mães, o feto em formação já carregava os dois ovários que continham os óvulos com os quais ela iria se desenvolver. Um destes óvulos tem seu nome.
Este pequeno óvulo que está nos ovários de sua mãe, dentro do ventre de sua avó, recebe todos os impactos emocionais que esta senhora vivencia.
Nossas mães, como feto, e nós, como óvulos, estamos sujeitos a toda sorte de experiências traumáticas vividas por nossas avós maternas.
Esta é a essência do processo de transferência de informações.
Estes impactos emocionais estão relacionados à forma como foram vividas estas experiências, ex: se era o momento adequado de ter filhos, se a gravidez foi desejada, se sentia-se protegida por seu marido, se havia suspeita de traição, se havia ninho (território), se havia suficientes recursos financeiros, se as condições de saúde eram as adequadas, etc.
É importante ressaltar que as experiências em si mesmo são neutras apesar de sua carga de dramaticidade. O que é decisivo neste caso é a forma como cada um vê e experimenta cada circunstância. ⠀⠀
Ex: se eu acho que estou sendo traído, meu inconsciente não quer saber se é verdade ou não, vive como real e ponto. Se meu marido passa o dia todo trabalhando eu posso viver esta situação como desproteção ou mesmo abandono.
Que necessidades biológicas não estavam cobertas pela avó no sentido de sobrevivência, proteção, valorização pessoal e de relacionamentos interpessoais.
Todas estas informações e muitas outras ficam gravadas em forma de engramas em cada célula do feto, das quais uma é você. É conhecido como memória celular.
Algumas vezes escutamos falar que a genética salta uma geração, aí está a explicação.
E por que a avó e não o avô?
Porque os espermatozóides se renovam a cada dia, ao contrário dos óvulos que permanecem os mesmos durante toda a vida adulta. Além disso, os óvulos carregam u Oim tipo de informação que não está presente nos espermatozóides, o DNA mitocondrial."

A IMPORTÂNCIA DAS MÃES E SÓ DAS MÃES...
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"Quando grávidas, as células do bebé migram para a corrente sanguínea da mãe e, em seguida, circulam de volta para o bebé, chama-se "microquimerismo fetal-maternal".

"Durante 41 semanas, as células circulam e fundem-se para trás e para a frente, e após o nascimento do bebé, muitas destas células permanecem no corpo da mãe, deixando uma impressão permanente nos tecidos, ossos, cérebro e pele da mãe, e muitas vezes permanecem lá durante décadas. Cada filho que uma mãe tem depois deixará uma marca semelhante no seu corpo também.
Mesmo que a gravidez não vá ao período total ou se fizer um aborto, estas células ainda migram para a sua corrente sanguínea.
Pesquisas mostraram que se o coração de uma mãe estiver ferido, as células fetais irão correr para o local da lesão e mudar para diferentes tipos de células especializadas em consertar o coração.
O bebê ajuda a reparar a mãe, enquanto a mãe constrói o bebê.
Não é lindo?
É muitas vezes por isso que certas doenças desaparecem enquanto estão grávidas.
É incrível como os corpos das mães protegem o bebé a qualquer custo, e o bebé protege e reconstrói a mãe de volta - para que o bebé possa desenvolver-se em segurança e sobreviver.
Pense em desejos loucos por um momento. Qual era a mãe deficiente em que o bebê os fez desejar?
Estudos também mostraram células de um feto no cérebro de uma mãe 18 anos após ela dar à luz. Não é incrível? ”
Se és mãe sabes como podes sentir intuitivamente o teu filho mesmo quando ele não está lá.... Bem, agora há provas científicas de que as mães os carregam durante anos e anos mesmo depois de terem dado à luz.
(...) ?⠀⠀




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