Quadro - de uma palestra com Jan Val Elam
QUEM É LILITH?
"A Lilith é uma verdadeira revelação/revolução, e o processo pelo qual está a ganhar voz é verdadeiramente feminino, não está a pegar em armas contra ninguém, está a construir um caminho que embora passe pela palavra como meio de comunicação, não é um caminho intelectual e vazio, muito pelo contrário, é um caminho tão pleno de sentido e de emoção que
ninguém consegue ficar indiferente."
Isabella Garnesche - é Alguém que leu e percebeu de forma clarissima Quem é Lilith. Lilith não é uma deusa do panteão grego ou proveniente das narrativas da Sumeria e Babilonia, podendo até nem ser humana na origem, mas nada tem a ver com o que dela disseram os misticos cristãos nem fizeram dela as seitas pagãs e esotéricas que a usam como um Demonio para fazer rituais e feitiços ...
Lilith liga-se a Pandora e Eva e faz parte de uma triade de Mulheres livres e poderosas que mudaram o curso da Humanidade...
Lilith é a rebelde por excelência que não aceita qualquer dominio aos deuses nem a deusas. Ela é a Cabeça (da Serpente) de uma rebelião que dura há muitos milénios para lá da nossa breve história manipulada pelas religiões judaica ou cristã.
Ela não é, como bem diz a Isabella, um caminho intelectual e vazio, e eu acrescento, nem uma aspiração mistica e menos ainda de sujeição a qualquer religião, nova ou velha, e está muito a frente deste tempo de mentiras e opressão do feminino. Ela é o padrão máximo da essência indomável da mulher que devemos seguir, sem deuses nem deusas, sem qualquer sujeição a leis e a normas, rituais e cultos ou formulas que a definam. Por isso ela é e será sempre uma revelação/revolução dentro de cada mulher que em si desperta para si mesma.
rlp
Lilith é a rebelde por excelência que não aceita qualquer dominio aos deuses nem a deusas. Ela é a Cabeça (da Serpente) de uma rebelião que dura há muitos milénios para lá da nossa breve história manipulada pelas religiões judaica ou cristã.
Ela não é, como bem diz a Isabella, um caminho intelectual e vazio, e eu acrescento, nem uma aspiração mistica e menos ainda de sujeição a qualquer religião, nova ou velha, e está muito a frente deste tempo de mentiras e opressão do feminino. Ela é o padrão máximo da essência indomável da mulher que devemos seguir, sem deuses nem deusas, sem qualquer sujeição a leis e a normas, rituais e cultos ou formulas que a definam. Por isso ela é e será sempre uma revelação/revolução dentro de cada mulher que em si desperta para si mesma.
rlp
rosa leonor pedro
"Lilith representa a saída do jogo arcôntico, não apenas para as mulheres, mas para qualquer ser espiritual que por engano ou bondade tenha caído neste esgoto a céu aberto, onde os parasitas competem entre si e se devoram uns aos outros a troco de rigorosamente nada. Lilith conduz-nos à saída porque está do lado de fora deste constructo insano, e por estar fora torna-se inacessível aos que estão demasiado embrenhados nas ilusões deste mundo, nos seus simbolismos, rituais e falsas necessidades. Quando nos focamos no que existe dentro do jogo, vamos ter sistematicamente ao jogo, nunca dele saímos, é isto que acontece a quem segue políticos e figuras religiosas, que são uma e só coisa. É também isto o que acontece a quem cai nas narrativas do tipo «bodhisattva» e deseja regressar ao jogo para libertar os outros, sem se aperceber de que esta é uma das mais utilizadas estratégias do sistema, ou da matrix, para nos trazer continuamente de volta ao cárcere, onde reencarnamos sem Lilith, sem memória, e por isso sem «fúria».
Por Isabella Garnesche
"Lilith representa a saída do jogo arcôntico, não apenas para as mulheres, mas para qualquer ser espiritual que por engano ou bondade tenha caído neste esgoto a céu aberto, onde os parasitas competem entre si e se devoram uns aos outros a troco de rigorosamente nada. Lilith conduz-nos à saída porque está do lado de fora deste constructo insano, e por estar fora torna-se inacessível aos que estão demasiado embrenhados nas ilusões deste mundo, nos seus simbolismos, rituais e falsas necessidades. Quando nos focamos no que existe dentro do jogo, vamos ter sistematicamente ao jogo, nunca dele saímos, é isto que acontece a quem segue políticos e figuras religiosas, que são uma e só coisa. É também isto o que acontece a quem cai nas narrativas do tipo «bodhisattva» e deseja regressar ao jogo para libertar os outros, sem se aperceber de que esta é uma das mais utilizadas estratégias do sistema, ou da matrix, para nos trazer continuamente de volta ao cárcere, onde reencarnamos sem Lilith, sem memória, e por isso sem «fúria».
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