O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, janeiro 27, 2022

O problema da Sombra não está resolvido




O DRAMA DA SOMBRA, DO EGO E DA PERSONA... e os extraterrestres...


O problema da Sombra não está resolvido. Nem o problema da identidade humana. E não são os extraterrestres nem os anjos ou arcanjos que nos vão resolver esse problema. O trabalho na Terra e a vida humana pertence a esta espécie e não são os seres oriundos de outros mundos, planetas ou galáxias, que nos vão resolver os nossos problemas…Na verdade porque foram eles que nos "criaram"…e aos problemas que temos!
Fiquei muito chocada por uma terapeuta de renome (brasileira) responder a uma questão sobre o feminino verdadeiro, dizer, desviando a questão, que estão a aparecer muito ovnis por todo o lado e que isso ia mudar tudo. Que o problema entre homens e mulheres deixaria de existir. É preciso ser muito romântica e imbecil para dizer isto. Porque o problema dos sexos e da encarnação na terra é muito mais complexa do que a vida desses seres eventualmente sem género nem sexo, sem polaridades femininas ou masculinas, nem mesmo procriação como a conhecemos.
Há algo de muito perigoso nesta assumpção e negação da nossa capacidade e inteligência. Somos seres sapientes e embora quase analfabetos e ignorantes, bloqueados pela educação restrita, materialista e a religião dogmática que nos torna a tod@s dependentes e infantilizados, e que mais não fazem do que obstruir o acesso ao verdadeiro conhecimento, cada pessoa de per se tem o dever de assumir as rédeas da sua vida e fazer a diferença!
Nós mulheres temos uma herança a resgatar. Temos um legado a consciencializar até sermos seres conscientes e podermos exercer os nossos dons. O homem e a mulher são diferentes, mas a alma não tem sexo. No entanto aqui na terra todos nos debatemos com as nossas diferenças e o conflito de interesses que este velho e obsoleto paradigma criou e que usou para explorar os seres humanos. A Mulher terá um papel importante nas mudanças que possam vir a acontecer no mundo e será através dessa sua consciência e dons e não pelo que os extraterrestres possam aportar, tanto aos homens como a mulheres. Como se diz aqui, “ fia-te na Virgem e não corras” significa exactamente isso. Temos de correr atrás do prejuízo…Tenho fé e confio na Deusa Mãe, já que deus pai é padrasto. Sim, Jeová odeia as mulheres, não lhes perdoa, não perdoa a Lilith (Pandora) nem a Eva a traição ao seu projecto hibrido…
Sim, ao que parece podemos mudar o nosso ADN e alterar as suas sequências através de saltos quânticos, como o da vontade genuina e da generosidade humana. Sei muito pouco desta matéria e linguagem, mas sei que cada ser humano pode e deve evoluir por si mesmo, despertando e ajudando a despertar os outros pela sua vibração pela sua autenticidade e não pelos seus conceitos, ideias ou crenças.
Nós somos os únicos responsáveis pela nossa existência e não há deuses nem anjos nem extraterrestres que nos possam valer porque eles não pertencem a este plano ou dimensão e por mais que tenhamos a aprender com eles – não duvido - e por mais evoluídos que eles sejam tecnológica e cientificamente, há algo que é pertença desta humanidade e no nosso ADN que é diferente e que só nós podemos fazer evoluir e justamente deixando de ser dependente do exterior e acreditar que algo de fora nos vai ajudar. Não. Não haverá evolução sem ser a partir de cada uma de nós e do que construamos de moto próprio de verdade em busca da nossa origem e identidade.
 
… Enquanto estamos na terra e neste corpo temos condicionantes variados de que nos precisamos libertar e consciencializar para podermos ser o nosso ser real, o nosso ser espiritual que é eterno. Esta persona, com a qual nos identificamos, porém, tem de tomar consciência da sua história em curso, e de como a sua ignorância a impede de vencer os imensos obstáculos criados pelo medo e a maldade também humanas e não só… Mesmo que em essência sejamos todos energia e luz e espírito há esta viagem num corpo e um ego, uma personalidade que nos ilude e que temos de resolver de forma consciente. Ninguém pode esquecer que essa Sombra existe…assim como as trevas que nos cegam à nascença e que agora nos ameaçam numa forma material, uma massa negra magnética, a Black Go, pronta a invadir todas as formas de energia e a bloquear o amor humano, a única coisa que nos distingue dos outros seres e a nossa única defesa das forças negras que ainda possam dominar o Planeta, como o fazem há milhares de anos.
rlp

O PERIGO DAS "CANALIZAÇÕES"





VAMOS LÁ VER UMA COISA,


QUE as atrizes de cinema e as vedetas de telenovelas ou as cantoras se manifestem em poses e fotos e selfies exaustivamente eu entendo... publicitam o corpo e a imagem e o talento na sua arte... Assim como as dançarinas ou bailarinas - a sua arte é a do corpo....E por isso fazem publicidade do produto que são e isto digo-o sem desprimor (ou descortesia).
O que acontece é que vejo mulheres quererem vender uma certa "espiritualidade", meditação e terapias ou curas ou até mesmo a ascenção… através do culto ou promoção da sua imagem e das selfies…e pousam semi nuas ou de túnicas e véus, sim, como deusas, em paisagens paradisíacas, prometendo o paraíso através do corpo quando aqui o corpo de quem medita ou cura ou ensina nada tem a ver, pelo contrário, diria, posto que meditar é entrar em si e noutro plano de consciência é ir bem para lá do corpo e imagem que é mera ilusão, ou a ascenção que é sair deste plano e do corpo e ir para níveis estéricos ou incorpóreos…
FAZ-ME CONFUSÃO VER ESSAS ATRIZES DA ESPIRITUALIDADE de pacote, com muitos admiradores e autógrafos… a vender produtos que nada tem a ver com o palco ou a Ribalta, mas com os seus interesses económicos. O que eu quero dizer é que dentro de uma qualquer verdade-espiritualidade, não é suposto nem se cultua o corpo (dignifica-se e não se nega), mas supera-se a imagem e reduz-se a sua importância ao sermos apenas envoltórios de algo superior e interior … que buscamos!
Claro isto pode parecer “arrogância” ou inveja, mas de facto nunca me vali do corpo nem dos meus dotes porque comecei a meditar há 50 anos… e a consciência do meu Ser interno há muito que ultrapassou qualquer vaidade ou vontade de prestigio pelo meu aspecto… e é ai dentro, ONDE RESIDE A VERDADEIRA BELEZA E ELA IRRADIA MAS É DA ALMA!
rlp

 ASCENÇÕES E OUTRAS QUESTÕES...
HÁ MAIS COLAPSOS PSICOLÓGICOS DO QUE EXPERIÊNCIAS MÍSTICAS…

"Existe uma grande diferença entre a experiência mística e o colapso psicológico: Aquele que entra em colapso imerge sem estar preparado nas águas onde o místico nada." - Joseph Campbell

Há tanta gente por aí a falar de dimensões e das alturas e outros mundos, ah! dos anjos, dos céus e infernos ou mesmo canalizando deuses e mestres ascensos, mas, do que eu constato amiúde, elas não tem, a nivel interior, nenhuma estrutura psíquica, nem qualquer consciência psicológica - pouco ou nada sabem da sua psique. Por isso o que facilmente vemos são os complexos e traumas todos do paciente e mestre à deriva e ao sabor dos confrontos pessoais, as cegas e tod@s a fugirem dos reveses da vida e das circunstâncias que @s oprimem... sem resolver nada!! Grandes discursos e Lives ou Directos, mas a pessoa mergulhada nas trevas do seu ego e ambição, tudo a ensinar o que não sabe.
E então o que temos bem à vista de todos (os que querem ver) é a falta de coesão e coerência pessoal que, nas circunstancias adversas, acabam por se revelar nefastas para @ própri@ e também por se transformar no oposto da intenção de curar, acabando por criar noutro outro tipo de alienação/manipulação...
Outras vezes todas essas abordagens conduzem a crenças tão ridículas como as de antigamente...acabando mesmo em cultos de personalidade ou em devoção sexual inconsciente ao facilitador, ao guia ou à terapeuta; e são quase sempre as mulheres em sua grande maioria as pacientes e seguidoras desses "guias", na verdade, as maiores vitimas da sua ignorância.
Há Grupos, Escolas e "Institutos" e Academias muito bem organizadas sobre o Tantra, por exemplo, o mais atrativo... o que melhor vende! Em que se anuncia a forma como libertar os bloqueios sexuais das mulheres... (ou a encontrar o ponto G) e que acabam todas por ser uma forma de manipulação das fraquezas e frustrações das mulheres como em quase todas essas terapias acaba por acontecer. Portanto isto já não se passa apenas no domínio exclusivo da sexualidade, mas no campo emocional e físico ou o dito "espiritual". Como se alguém ensinasse espiritualidade a alguém... como se alguém curasse alguém.
Nestes casos em geral, para não dizer quase todos, não existe sequer o discernimento pessoal, o tal conhecimento psicologico, uma consciência de si, quer da parte dos guias e instrutores quer das pessoas - sobretudo mulheres - que se entregam a esses processos sem conhecimento de nada e que seguem cegas o "bom pastor" que não faz mais do que conduzi-l@s para o abismo de si mesmas.
A loucura neste campo é tão generalizada hoje com tanta informação do além, que os efeitos só podem ser perversos, porque, se por um lado a pessoa está convencidas que vai numa nave espacial para outros mundos, para a 7ª ou 9ª Dimensão, nesta dimensão (3ª) em que vivemos é o caos total e a vida mais rasa que há ... Assim, a curto ou longo prazo, anda tudo a rasar a mais profunda das mediocridade, entre intrigas e disputas, conflitos e emoções básicas...embora todos se julguem a caminho da ascensão... entre muita competição de egos e odios singulares...
Ascendem assim, do pé para mão... sem nenhum trabalho interior, nem aprofundamento de si e da sua sombra.
rlp




É novamente tempo de Pandora, Lilith ...




Por entre risos e lágrimas, Pandora sobreviveu.

Surgida para a vida no meio de uma intriga entre Zeus e Prometeu — que havia engendrado os primeiros homens — foi ela o “presente” idealizado pelo Senhor do Olimpo para dele se vingar, infelicitando a sua criação: “dar-lhes-ei um presente funesto que lhes encantará a alma, e adorarão o seu próprio flagelo” (Hesíodo, em “Os Trabalhos e os Dias).
Zeus ordenara a Hefesto que engendrasse uma criatura maravilhosa, semelhante a eles, os deuses imortais.
Surgiu, assim, um demônio feito mulher, para castigar a ousadia do titã Prometeu e a humanidade por ele gerada. Por força da ordem de Zeus, os demais deuses se excitaram para adorná-la com suas “bênçãos”, com o intuito de fazer dela um objeto de cobiça a quem ninguém poderia resistir.
“Os deuses imortais e os homens mortais iriam maravilhar-se com a visão desta armadilha, profunda e sem saída, destinada aos humanos. Pois foi dela que saiu a raça, a súcia maldita das mulheres, terrível flagelo instalado no meio dos homens mortais” (Hesíodo, na “Teogonia”).
Aos poucos, porém, ela mesmo foi quem construiu o seu psiquismo de primeira mulher-humana, contrariando por completo as expectativas dos deuses do Olimpo. Sua história representa a jornada da humanidade que, também desprezada pelo seu autoproclamado mentor-criador, percebeu-se como pecadora ainda mesmo antes de ter cometido qualquer equívoco intencionalmente.
Apesar de ter sido bem mais famosa que a Eva atualmente conhecida, as páginas do seu passado perdido foram recitadas bem antes, nos contos pré-helênicos, quando sequer havia surgido o povo hebreu que imortalizaria outra personagem feminina no seu lugar de mãe de uma nova geração de humanos.
É sobre a sua vida acontecida em tempos imemoriais que o seu legado de progenitora agora se faz apresentar pelos túneis de um tempo que a esqueceu, mas cujos alicerces jamais soçobraram, mantendo-o vivo até a atualidade, e eis que agora ele se renova.
É novamente tempo de Pandora, só que nesses tempos atuais ela traz consigo uma outra “caixa” que somente parece conter revelações de episódios que precisam ser resgatados no presente, possibilitando um futuro de coexistência entre pares de uma novela cósmica que está longe de ter seu fim.
A própria voz da sua estranha personalidade, do seu modo único de contar uma história perdida nas brumas de um passado esquisito e perverso, é que agora ecoa desde o pretérito desconhecido até o presente, para ser revelado aos seus descendentes.
Começa, portanto, o fim do seu silêncio!

jan val ellam

quarta-feira, janeiro 26, 2022

OS ANJOS NÃO TEM SEXO




ESTAS ATROCIDADES LEEM-SE POR AI:

..."Por fim, o que faz uma mulher e um homem não é o que ela ou ele teve ou tem entre as pernas, mas como ela ou ele se vê e se afirma. Os pacotes “homem'' e “mulher'' são construções sociais e individuais, afinal de contas. Ninguém nasce “homem'' ou “mulher''. Torna-se."


- Não, não será á partida, o que se tem entre as pernas que define a mulher e o homem apenas, mas dizer que não se nasce homem e mulher e que isso é convenção social e cultural é ridículo e redutor, negando não só a verdadeira identidade natural e biológica do individuo em si do que é efectivamente nascer-se mulher e nascer-se homem...assim como as suas respectivas diferenças...Mas não devemos nem podemos confundir isso com o facto de haver seres homo-afectivos que não são nem "mulheres nem homens", que não se adaptam a um ou o outro corpo-sexo e que pertencerem a outro tipo de ser - não catalogado - sim que a cultura e a sociedade não enxerga nem integra nos seus manuais. Mas por amor da deusA...não confundir um 3º sexo, psiquico, ou seres sexualmente neutros (que os há) e ainda os homossexuais que não correspondem à partida ao padrão macho ou fêmea, talvez por serem seres mais próximos de uma androginia psiquica, com o SER naturalmente feminino ou masculino e que não se identificam com nenhum dos dois!
Os Princípios Masculino e Feminino são os princípios fundamentais de toda a Vida na Terra o que não nega variantes de todas as espécies a nivel animico e psiquico... mas que à partida tem de se enfiar em corpos aos quais não se adaptam numa encarnação. Todavia, não é por essa razão que podemos negar agora o masculino e o feminino à partida só porque há outras manifestações da sexualidade humana, ou seja, de algo que está muito para além da mera sexualidade terrena que confina as almas (assexuadas) apenas em dois sexos...
rlp


O mundo subterrâneo feminino

 



"A vitalidade esvaída das mulheres pode ser restaurada por meio de extensas escavações "psíquico-arqueológicas" nas ruínas do mundo subterrâneo feminino."


Clarissa Pinkola Estés


domingo, janeiro 23, 2022

Passo a esclarecer:



Margarida Abreu

Médica, especialista em Medicina Geral e Familiar


A perversão atual da vacinação para a Covid-19

O alarido não tem fundamento. É um aproveitamento da ignorância das pessoas em relação aos números de doentes e mortes que são habituais nesta época do ano, com intenção de continuar a manter o pânico
Começaram por introduzir o medo em larga escala e em nome desse medo, coagiram os seus semelhantes a terem atitudes que seriam consideradas completamente absurdas, se as pessoas não tivessem a sua razão completamente toldada pelo medo.

Falo da obrigatoriedade da utilização de máscaras em espaços públicos fechados e inclusive na rua, sem que a utilização de máscaras alguma vez tenha dado prova de ter qualquer eficácia na prevenção da transmissão dum vírus respiratório. Basta olhar para o mundo, todo mascarado, e com Covid-19 e outras infeções respiratórias, a grassarem por todo o lado aos milhares e aos milhões.

No entanto, seguindo a lógica de que o sol anda à volta da terra, continuam a obrigar as pessoas a andar de máscara, inclusive as crianças, fingindo que nunca vivemos com infeções respiratórias na vida sem qualquer máscara, que as crianças nunca tiveram viroses e que esta é a única doença mortal que veio ao mundo ceifar seres humanos.
Parou-se o tratamento de outras doenças, permitiu-se que morressem pessoas muito mais novas (como é o caso dos doentes oncológicos e não só) do que as que têm falecido com Covid (idade media dos falecidos com Covid no mundo inteiro é de 82,5 anos). Permitiu-se que todas as pessoas com doenças graves não Covid sofressem e morressem muito mais do que o esperado e do que o que seria estritamente inevitável.

Obrigou-se à utilização de testes em larga escala para doentes e saudáveis, para que as pessoas pudessem comprar a sua liberdade. Estes testes que, para além de poderem ter falsos positivos e falsos negativos, em nada impedem a progressão e a disseminação duma doença do foro respiratório, uma vez que, se se quer continuar a viver, é obrigatório que se continue a respirar.

Como se tem verificado, os testes não impedem em nada que a doença se espalhe; apenas dão dinheiro a ganhar a muita gente. Basta observar o que se passou na época festiva em que foram feitos milhões de testes em Portugal e adoeceram e continuam a adoecer, milhares e milhares de portugueses.

O vírus segue o seu caminho e não está nem aí para o medo e para a cegueira humana. Borrifa-se de alto para os seres humanos que acham que mandam nele e ri-se na cara de DGSs e OMSs. E das normas que inventam para o tentar deter. Ele (o SarsCov2), como muitos outros vírus que já causaram pandemias, vai-se tornando mais benigno à medida que a sua transmissão aumenta. Porque ele também gosta de cá estar, neste universo, e sabe que só consegue fazê-lo se não matar o seu hospedeiro, porque se o fizer, morre também com ele.

Do absurdo das máscaras, ao absurdo dos testes para testarem pessoas que não estão doentes ou que têm doenças iguaizinhas às causadas por outros vírus respiratórios, mas que se tiverem Covid 19 são completamente estigmatizadas, o que mais me custa é o absurdo do que se tem feito em relação às vacinas.

Até à altura em que se inventou a gestão desta pandemia, as vacinas eram consideradas pela vasta maioria da população mundial como produtos farmacológicos úteis à manutenção da saúde publica dos povos. Preveniam, numa percentagem considerável, o surgimento de doenças infeciosas graves, com mortalidade importante, com poucos ou nenhuns efeitos secundários. Eram verdadeiras mais valias que os seres humanos tinham inventado para melhorarem a sua saúde. Pensei, inicialmente, embora com algumas reservas em relação à eficácia, que o mesmo sucederia com a vacina para a Covid-19. Seria uma mais-valia para o Mundo.

Nunca me passou pela cabeça que fossem utilizadas como motivo para aumentar a perversão, a crueldade, a discriminação, a prepotência e o absurdo que se tem vindo a verificar desde que a Covid-19 apareceu no planeta.

Nunca me passou pela cabeça que toda a forma perversa como esta pandemia tem sido gerida, tivesse como consequência o descrédito enorme das populações nas vacinas e uma profunda sensação de revolta em muitos seres humanos.

Passo a esclarecer:

A primeira coisa que me surpreendeu no processo de vacinação, foi a campanha terrível perpetrada na comunicação social na primavera de 2021 contra a vacina da AstraZeneca, vacina esta que era mais barata e mais fácil de armazenar que, por exemplo, a da Pfizer. Eu conhecia várias pessoas vacinadas quer com uma quer com outra e os efeitos secundários eram na altura, mais prevalentes em Portugal com a vacina da Pfizer do que com a AstraZeneca.

Mais, em Abril de 2021 falei com um colega meu ligado à vacinação que me informou que, até àquela data, havia já 35 mortes em Portugal associadas à vacina da Pfizer e nenhuma à da AstraZeneca. Quando o questionei sobre o porquê então de se falar tanto mal da vacina da AstraZeneca e a Vacina da Pfizer aparecer como a heroína da história nos noticiários, respondeu-me «não queiras comparar o nº de pessoas que foram vacinadas com Pfizer com as que foram vacinadas com AstraZeneca!». Repliquei: «Mas se a Pfizer tem mortes associadas e a AstraZeneca não, então que não falassem mal de nenhuma ou que falassem mal das duas». Não me respondeu. Não tenho nada a favor nem contra nenhuma vacina em particular, mas o que se passou na comunicação social com intenção de denegrir uma vacina em prole de outra, foi algo que considerei com motivações obscuras, pouco claras e com intenções duvidosas.

Cheguei a ter pacientes que quando chegaram ao centro de vacinação e constataram que iam ser vacinados com a vacina da AstraZeneca e não com a da Pfizer entraram em desespero, tal era a diabolização daquela vacina.
Nunca até então, quando chegávamos ao centro de saúde para vacinarmos os nossos filhos ou para sermos vacinados contra o tétano, sabíamos qual era o laboratório da vacina que estávamos a levar ou isso era sequer uma questão.

Esta foi a primeira coisa que me pareceu perversa em relação à vacinação. Mas “a procissão ainda ia no adro”.

No Verão, com a variante delta já em circulação e novo aumento do número de casos apesar da vacinação em massa de adultos e, sabendo que nos jovens a doença era mais uma virose como muitas das que já tinham tido ao longo da vida ou até mais benigna do que essas, a DGS impôs normas que tornavam os jovens reféns de testes para poderem viver a sua vida, se não se vacinassem. A variante em circulação era a delta e a vacina era baseada numa proteína do vírus original, sem se saber se teria alguma eficácia em relação à variante delta.

Mais, os efeitos secundários da vacina eram muitas vezes iguais à doença que pretendiam prevenir (febre, dores no corpo, fadiga) com uma duração igual ou superior à Covid ou até mesmo efeitos mais graves, como miocardite.

Muitos de nós falámos contra a falta de benefício da vacina em jovens e adolescentes e a completa falta de fundamento científico e ético para se estarem a coagir jovens a serem vacinados com uma vacina que poderia ter efeitos secundários sérios, para prevenir uma doença que era, na sua essência, benigna nessa faixa etária.

A DGS argumentou que era necessário vacinar jovens para que mantivessem a sua sanidade mental. Inacreditável!

A DGS fez regras abusivas e destruidoras do bem-estar psíquico e emocional dos nossos jovens e agora, não contente com isso, exerce coação para que se vacinem para uma doença que não lhes faz dano, com uma vacina para uma variante do vírus que praticamente já não se encontrava em circulação, podendo a vacina fazer tanto ou mais danos que a doença que pretende prevenir. Completamente insólito!

Parassem com as medidas absurdas que inventaram para gerir esta doença e os jovens teriam a sua saúde mental de volta.

Mas o pior ainda estava para vir. Não contentes com o que tinham feito com os jovens, decidiram coagir os pais a vacinar crianças entre os 5 e os 11 anos, chantageando-os de que as crianças não vacinadas teriam que ir para casa se contactassem com um caso positivo de Covid na escola, enquanto as crianças vacinadas poderiam continuar a ter aulas.

Para as crianças, a Covid é ainda mais benigna. Como virose, é uma virose ligeira.

Pior ainda, vieram vários pediatras de renome (nomeadamente o presidente do colégio da especialidade de Pediatria da Ordem dos Médicos) dizer a público que não havia estudos suficientes, nem de eficácia nem de segurança da vacina nestas idades e que, dada a benignidade da virose nestas faixas etárias, desaconselhavam em absoluto a vacinação em crianças. Mas a DGS cortou a direito e não esteve nem aí. É a lei do «quero, posso e mando». E se mandamos vacinar crianças, as crianças são para vacinar.

E são para vacinar com a vacina obtida a partir do vírus original, que é a que está comercializada, embora a variante em circulação seja atualmente a Ómicron e esta vacina não impeça a transmissão da variante Ómicron. Que o digam os portugueses com uma taxa de vacinação de 90% e todos a terem Covid com a variante Ómicron aos magotes.

E desengane-se quem pensa que é pela vacina que os casos são mais ligeiros. Eles são mais ligeiros porque o vírus se tornou mais benigno. E é por isso que em Portugal com uma taxa de vacinação de 90 %, a mortalidade pela Ómicron é muito mais baixa que há um ano (cerca de 6 vezes inferior) e na África do Sul, país onde foi detetada pela primeira vez a Ómicron em novembro de 2021, e onde a taxa de vacinação é de 27% da população, a mortalidade pela Ómicron é igualmente baixa (cerca de 5 vezes inferior em relação a janeiro de 2021).

Como se pode verificar pela observação dos gráficos retirados do worldometer, esta última vaga devida à Ómicron, foi a vaga com maior pico de casos nos dois países, mas a mortalidade tem sido consideravelmente mais baixa que nas outras vagas. O vírus tornou-se muito menos letal.

E é também porque os vírus se tornam mais benignos que, por exemplo na gripe asiática, sem se ter vacinado o mundo inteiro, o vírus dessa gripe se se tornou endémico no segundo inverno.

Mas, como comecei por dizer, vivemos hoje num Mundo mais perverso. Há países que despedem pessoas que não se vacinam para esta doença, países que vão impor sanções aos não vacinados, países que não deixam não vacinados sair de casa. Países que querem coagir e alguns até mesmo obrigar os seus cidadãos a vacinarem-se para uma doença que é hoje equivalente à gripe. Que se cura habitualmente em menos de 7 dias.

Países em que o estandarte da vacinação foi empunhado e utilizado para despedir pessoas, mantê-las prisioneiras na sua casa ou impedi-las de terem direitos iguais aos dos seus concidadãos.

E isto por causa duma vacina cuja eficácia na prevenção da transmissão da doença ficou francamente aquém do esperado. E isto por uma vacina que tem efeitos secundários que podem ser tão severos que podem levar à morte

Só em Portugal, durante o ano 2021 houve mais de 21.500 notificações de suspeitas de reações adversas à vacina para a Covid 19, das quais cerca de 7000 foram reações graves e 116 foram mortes.

Só nos meus pacientes houve efeitos secundários que foram desde a dor no braço, a vários dias de cama com febre, a desmaios, convulsões e inclusive a trombose venosa profunda em ambas as pernas. E os meus pacientes são uma percentagem ínfima da população portuguesa.

De referir que as notificações são sempre em número inferior ao verdadeiro número de reações adversas porque nem toda a gente notifica as reações adversas de que tem conhecimento.

Numa situação de normal funcionamento da sociedade, em que a mente das pessoas não estivesse toldada e manipulada pelo medo, nunca um fármaco destes continuaria a ser administrado. Já teria sido retirado do mercado. Muito menos fazer coerção para que também tivesse que ser administrado a crianças e jovens.

Haver normas que obrigam à vacinação atual de reforço, com uma vacina feita para o vírus que estava em circulação há um ano atrás, para que as pessoas possam ser dispensadas de fazer testes, quando a variante atual é a Ómicron, são normas dum absurdo, duma prepotência e duma falta de ciência impressionantes. É apenas uma forma de chantagem para que sejam consumidas vacinas. A prová-lo estão os 90% de vacinados em Portugal e os milhares e milhares de casos de Covid com a variante Ómicron, em vacinados, por este país fora.

Haver normas que impõem a vacinação com uma vacina com esta gravidade e esta frequência de efeitos secundários, para uma doença que tem atualmente uma essência bastante benigna, curável habitualmente em menos de uma semana, é completamente perverso.

Há cerca de um ano tínhamos e 16.000 casos/dia de Covid 19 e 300 mortos/dia (uma taxa de letalidade de cerca de 1,875%). Este ano temos cerca de 40.000 casos/dia (fora os verificados com autotestes e não reportados) e 30 mortos/dia (uma taxa de letalidade de 0,075%). A mortalidade da doença desceu a pique.

Comparando com a gripe, no inverno 2018/2019 terão falecido 3331 pessoas com gripe (uma média de 22 pessoas/dia nesse inverno, se considerarmos os meses de novembro a março inclusive, altura de maior atividade gripal), no inverno de 2014/2015 terão falecido 5591 pessoas com gripe (uma média de 37 pessoas/dia) e no inverno de 1998/1999 terão falecido 8514 pessoas com gripe (uma media de 56 pessoas/dia).


De novembro até agora, a média de falecidos com Covid é de 15 pessoas/dia. Completamente sobreponível ou mesmo inferior à mortalidade das épocas mais ligeiras de gripe.

Os números de Covid que debitam diariamente na televisão são irrelevantes quando comparados com estes números.

Não há nenhum motivo (e a meu ver nunca houve) para se continuar a amedrontar as pessoas e a utilizar estratégias perversas e cruéis de controlo de seres humanos por outros seres humanos.

A não ser que os interesses em jogo sejam outros que não o da saúde das populações…

Viver neste mundo nunca foi fácil. Mas atravessamos um período de escuridão.

A premissa do «bem comum» ao longo da história da Humanidade foi sempre utilizada para fazer muito mal e para fazer aquilo que uma minoria que se considera iluminada, dona do mundo, manda e obriga.

A premissa do «bem comum» foi sempre associada à imposição do medo para que as pessoas fizessem o que lhes era ordenado.

Que o digam as vítimas da inquisição, do estalinismo, do nazismo e por aí a fora.

O medo é uma força poderosa, mas é uma força das trevas, ao serviço dos interesses duma minoria.


O alarido que é feito na comunicação social é sem fundamento. É um aproveitamento da ignorância das pessoas em relação aos números de doentes e mortes que são habituais nesta época do ano, com intenção de continuar a aterrorizar e manter o pânico.

É a crueldade ao serviço dos interesses obscuros dos que se consideram donos do mundo.

Se a história da Humanidade se repetir e não nos desiludir, todos aqueles que são responsáveis pela indução propositada de tanto sofrimento não sairão impunes.

SER MULHER

 



“O que me preocupa é que, quando as mulheres chegam ao poder, (sim, diz ele, “as mulheres são mais sólidas, mais objectivas, mais sensatas”) elas perdem isso tudo.” 
José Saramago


SER MULHER É SER INTEIRA...

Por hora e neste presente tempo que é o nosso não há uma base sólida de "saber" para nos agarrarmos a nada e estarmos categoricamente certas...mas há um trabalho interior que implica à partida que a mulher procure sentir-se a si mesma e que viva, o mais que poder, fora de um contexto social que a oprime e esgota, e basear a sua vida a partir de dentro dela, sendo ela a sua própria força, baseada na sua consciência. Se continuar a apoiar-se no mundo exterior, na religião, qualquer que ela seja a crença, na sociedade patriarcal ou na família e toda a sua história familiar e social que a aprisiona há séculos, poucas hipóteses terá de ser ela mesma.
A luta social e humana em prol dos outros/as poderá realmente acontecer quando uma mulher estiver estruturada em si, (tal como o homem), confiante em si, e não viver isso como um sucedâneo para a sua infelicidade ou frustrações acumuladas, como acontece em geral; e esse é que é o trabalho interior que eu proponho a fazer-se individualmente: tomar primeiro consciência de si como mulher autentica e depois dar-se de forma livre, completa e não a querer colmatar o seu vazio existencial. Para isso é preciso trabalhar afincadamente, conscientemente as nossas bases de ser mulher, unir as duas mulheres cindidas em nós, em interioridade, ou até no silêncio, para vencer essa velha rivalidade entre mulheres...pois é nessa divisão dentro das mulheres - a luta entre as duas mulheres, a boa e a má - que os homens baseiam a sua supremacia e nos dominam, e nos impedem de ser nós mesmas, inteiras.
Curar essa ferida em nós, mãe e filhas, irmãs…e só em nós, e depois logo se verá...mas, por experiência própria, eu sei que á medida que fizermos esse trabalho connosco e nos distanciarmos da velha e atormentada mulher confinada à vontade alheia, directa ou indirectamente, também mudaremos face aos outros e ao mundo...Mas sem nos mudarmos a nós primeiro …sem essa Consciência não haverá Força para vencer…Continuaremos esmagadas e forçadas a ceder a pressão dos outros e do mundo e continuaremos a viver em nome de muitas coisas mas nunca de nós próprias.
O caminho é sempre interior e virado para dentro. É no nosso coração que temos de manter as reservas de força e amor para darmos a quem como nós, mulheres e homens porventura, façam o mesmo caminho para sair da luta deste Sistema que nos aprisiona a uns e outros há milénios. Este é o tempo Mulheres!

rosaleonorpedro


adenda

...Quando a maior parte das mulheres compreender e acordar para esta realidade que é a das mulheres no mundo, em vez de continuarem a fingir que são livres e fazem o que querem... e virem que o que lhes falta afinal não é só ter sexo nem dinheiro, e que tem vida para além do macho ou do falo, do filho e do lar ou do trabalho, sim quando elas virem que o que lhes falta é essencialmente essa outra parte de si mesmas (essa outra que lhe escapa) que ela olha e julga como uma outra mulher a "inimiga", a rival, e perceber enfim que há só uma Mulher, e que TODAS AS MULHERES SÃO ELA MESMA, ela ficará abismada pela forma como foi dividida, desde Eva e Lilith, desde a Virgem Maria a imaculada (a esposa e mãe casta e sem pecado e a Maria Madalena, a mante a pecadora arrependida) ...Tudo isto para que as sociedades e religiões patriarcais reinassem pelo seu sacrifício e anulação continuado a culpá-las do mal do homem em todo o mundo.
RLP
 

sexta-feira, janeiro 21, 2022

O que chamamos de elite global?




Eles estavam obcecados com o ouro - a versão monoatómica - Eles sabiam como manipular o DNA e clonar humanos e outras criaturas. Nosso mundo hoje está muito longe de como os antigos viviam. 

HISTÓRIA ESCONDIDA - Tecnologia Oculta


"As civilizações antigas viviam de forma muito diferente de nós. Os tinham uma estrutura social muito diferente - não capitalismo e nem democracia - outra coisa. Os deuses e reis tiveram a palavra final. Parece ter havido uma linha muito dura entre deuses - realeza - e pessoas/humanos comuns. Parece que essa parte não mudou - ou mudou? Será que os descendentes destas linhagens originais são as mesmas pessoas que controlam secretamente o mundo hoje? O que chamamos de elite global?

Mas naquela época, eles tinham necessidades muito diferentes e tecnologia muito diferente para as suas atividades diárias. Eles estavam obcecados com o ouro - a versão monoatómica - Eles sabiam como manipular o DNA e clonar humanos e outras criaturas. Nosso mundo hoje está muito longe de como os antigos viviam. Suas ferramentas principais para gerar energia e manipular energia parecem ser as ferramentas TORUS - MAGNETRON e CONE. Estes são encontrados em todo o mundo na maioria dos locais em ruínas antigas, esculturas e arte. Mas no Egito encontramos a aparência adicional do pilar ANKH e DJED que fazem parte das ferramentas energéticas da antiguidade. 


A imagem de Ankh também foi encontrada na África do Sul esculpida em rocha - num círculo irradiador."

O PORTÃO DA MORTE...



"Quanto à forma como a pessoa morta vê os seres humanos que estão aqui na terra, há uma coisa de grande importância. Não imaginemos que os mortos não têm um interesse vivo e vivo no mundo dos seres humanos. Ele tem, de fato, pois o mundo dos seres humanos pertence a todo o cosmos. A nossa própria vida pertence ao cosmos. E assim como nós, mesmo no mundo físico, nos interessamos pelos reinos subordinados, assim os mortos se interessam intensamente pelo mundo humano, e enviam seus impulsos ativos para o mundo humano. Para os mortos trabalham através dos vivos para este mundo. Acabámos de dar um exemplo da forma como eles continuam a trabalhar logo após a sua passagem pelo Portão da Morte.

Mas os mortos vêem uma coisa acima de tudo, e isso claramente. Suponha, por exemplo, que ele veja um ser humano aqui seguindo impulsos de ódio - odiando esta pessoa ou aquela, e com uma intensidade ou propósito meramente pessoal. Isto os mortos vêem. Ao mesmo tempo, porém, de acordo com toda a forma da sua visão e tudo o que ele é capaz de saber, ele observará claramente, nesse caso, o papel que Ahriman está a desempenhar. Ele vê como Ahriman impele a pessoa ao ódio. Os mortos realmente vêem Ahriman trabalhando no ser humano. Por outro lado, se uma pessoa na terra é vaidosa, ele vê Lúcifer trabalhando nele. Esse é o ponto essencial. É em conexão com o mundo de Ahriman e Lúcifer que o ser humano morto vê os seres humanos que estão aqui na terra. Consequentemente, o que geralmente colore o nosso julgamento sobre as pessoas é bastante eliminado para os mortos. Vemos este ou aquele ser humano, que de um sentido ou de outro devemos condenar. O que quer que achemos digno de culpa nele, colocamo-lo a ele. Os mortos não o deita diretamente ao ser humano. Ele vê como a pessoa é enganada por Lúcifer ou Ahriman. Isto provoca uma tonificação, por assim dizer, dos sentimentos fortemente diferenciados que na nossa vida física e terrena geralmente temos em relação a este ou aquele ser humano. Em muito maior medida, uma espécie de amor humano universal surge nos mortos. Isto não significa que ele não possa criticar — isto é, não pode ver com razão o que é mal no mal. Ele vê isso bem o suficiente, mas é capaz de remetê-lo à sua origem - às suas reais conexões interiores. "

Rudolf Steiner #rudolfsteiner
Fonte: Rudolf Steiner – GA 168 – Sobre a Conexão dos Vivos e dos Mortos – Berna, 9 de Novembro de 1916





Inflação + recessão = revolução



- Comentário que vale a pena ler Mais uma vez não há verdades absolutas, apenas informação privilegiada para meditar e antecipar.

"Chega de aperitivos, vamos ao que interessa!
Inflação + recessão = revolução
Terão de considerar a possibilidade de comer patas de frango se houver!
Analisei as reservas de petróleo, gás, carvão e cobre há algum tempo. As reservas de petróleo estão sobrevalorizadas no Médio Oriente. É por isso que as curvas de aquecimento global para 250 são inúteis porque os recursos terão sido esgotados antes disso. Mas a próxima escassez na Europa será de electricidade.
É preciso ver a lógica da extracção: começa-se com a mais fácil= uma vez esgotados, os preços sobem e assim pode-se atacar o menos fácil e assim por diante.
Assim, uma montanha-russa cujos picos podem ser destabilizadores, mostrando precisamente o limite desta lógica: impossível extrair abundância através de um preço insustentável porque não funcionaria.
Em suma, a verdadeira transição é bastante mais do que uma abundância barata para uma abundância, muito, muito cara.
A energia consumida em Portugal: 15% eléctrica, o resto é petróleo . petróleo e petróleo.
De momento, nada funciona realmente e especialmente o que é defendido pelos decisores.
[Peak Oil 2008 - Peak All Liquid 2019] 2019] => Covid? Vou tirar da minha cabeça que o COVID é o agente politicamente correcto do decrescimento (um quadro para organizar uma demolição controlada das nossas sociedades) quando alguém me explicar como vamos decrescer de uma forma organizada e não subjetiva. Quem se atreveria a assumir a responsabilidade pelo decrescimento? Ninguém! Até os ecologistas viraram as costas a esta ideia, que é a base da ecologia moderna. Aposto, portanto, na chegada oportuna de uma nova variante que reduzirá a tensão no mercado da mãe de todos os recursos.
Esta é a primeira vez na história da humanidade que, um produto viu o seu preço subir e, e os investimentos para obter mais investimentos vão para baixo.
E esta primeira vai ser muito, muito dolorosa, e não apenas para aqueles que cheiram mal dos cigarros e do gasóleo, porque a dor vai ser transmitida a tudo (tudo precisa de energia, o custo inclui quase sempre uma componente energética).
Como o rendimento universal que será ampliado, penso que para os desempregados em massa no novo mundo e para os reformados. Para resumir uma longa história, o litro de combustível, quer seja 2e ou 5 e, nós não nos importamos, não poderemos mais pagar, o carro nos nossos sonhos!!!
O lançamento da "economia verde" torna impossível investir (financiamento, seguros, certificação,...) apenas para manter renovados os activos petrolíferos. Criaram uma escassez mesmo antes de os poços se esgotarem... menos petróleo significa menos crescimento e, portanto, mais miséria.
Penso que os países da OPEP não podem aumentar a sua produção,
caso contrário, alguns países do Médio Oriente não estariam no processo de preparação para o turismo em particular.
E a explosão de ontem de uma secção de 200 km do oleoduto Iraque/Turquia não vai ajudar a situação.
Bem, vou começar a arranjar as bicicletas,ou ir aos ganbuzinos..
E finalmente, graças a tudo o que agora sabemos de fontes independentes e fiáveis, Epstein e Bill Gates são amigos íntimos que tiveram o dom de conhecer tudo isto.
O resultado: o cisne negro chama-se covid e ajudou a justificar absolutamente tudo, tudo, tudo.
Quebras de bolsa, impressão de dinheiro, confinamento, recolher obrigatório, saúde e depois passes de vacinação, teletrabalho que limita muito as viagens e portanto o consumo de combustível, aumento dos preços da energia, alimentos, matérias-primas em geral EXCEPTO ouro e prata, etc .
E durante este tempo, RTP,SIC,TVI,CMTV,etc,etc só falam do Covid, da necessidade ou não de forçar os únicos que paradoxalmente justificam a continuação do passe vacinal que limita as liberdades e movimentos de todos, e agora as eleições.
Mas todo este circo não irá impedir nada. O único objectivo é ganhar tempo .
Assim, para eles como para nós, é mais que tempo de se prepararem para o período pós-eleitoral.
Insensivelmente e sem dizer às pessoas, os governos ocidentais passaram de um objectivo de baixo teor de carbono para um objectivo de carbono zero. O resultado é uma energia reduzida e dispendiosa e, portanto, um movimento em direcção a uma economia menos produtiva.
As primeiras vítimas da ecologia são os menos abastados, que são expulsas das suas casas E, F, G, privadas de acesso a carros particulares, o que lhes será incomportável, e em breve dos seus empregos, porque a sua produção deixará de encontrar compradores.
A transição ecológica é um plano para empobrecer as classes modestas e média em benefício dos super-ricos que estão a ficar cada vez mais ricos, e os outros cada vez mais pobres. Este é o fim da civilização ocidental, que é voluntária ou desejada pelos governos ocdentais. Numa altura em que o vacinismo, a nova idolatria das nossas elites, é galopante, usa o covid como pretexto para fazer o povo Portugués aceitar o seu deslizar em direcção ao caos. Estas elites querem matar o planeta e o nosso modo de vida porque os super ricos continuam a viajar em aviões privados (que requerem 14.000 litros de parafina por viagem na polícia 26 em Londres, então o que está a acontecer à sua transição energética que supostamente luta contra o carbono-carbono de que as árvores precisam?)
A única coisa que poderia fazer descer o petróleo é uma nova variante desagradável que nos obrigaria a fechar as economias e a parar o comércio durante 3 meses.
As nossas economias precisa de energia abundante e barata.
Mas teremos de passar sem ele.
Acrescentarei que o impacto destes aumentos na alimentação, energia, contribuições, etc. ... sim, digo, etc. ... porque tudo aumentou, excepto os salários, quando as consequências devem acrescentar um número fenomenal de pessoas em sobreendividamento, às quais não podem pagar as suas contas.
Sim, chegámos ao ponto em que o petróleo está a ficar caro, e não há hipótese de descer, há muita pressão para abrandar ou mesmo parar os projectos de exploração de combustíveis fósseis porque há muito pouco agora(podemos sonhar). É provável que a vida dos automobilistas se torne difícil, mas isso foi previsto, pois teremos de substituir os veículos térmicos, eles terão de se tornar caros, aborrecidos, etc.
Esqueceram-se que os carros e camiões utilizam 10% do petróleo.. Não, na verdade, ele está muito fora de contacto com os fundamentos, o elevado preço do petróleo irá certamente destruir as economias e é assim que a procura irá diminuir. Os aviões movidos a hidrogénio são como unicórnios, é preciso ser um miúdo para acreditar neles e falar sobre eles. O volume dos tanques ocuparia todo o espaço da fuselagem por ser tão denso em energia.
Ao mesmo tempo, são organizadas conferências climáticas internacionais, agitando a bandeira com normas de temperatura que não devem ser ultrapassadas, a imposição de toda a electricidade .... e impostos sobre emissões de CO2, enquanto estas empresas continuam a produzir (CO2) até os recursos se esgotarem. Enquanto houver grandes interesses, os Estados não se mexem. É bastante paradoxal, tal como a imposição da vacinação para combater a Covid (sem promulgar a lei) onde os não vacinados são responsáveis por todos os males. Hipocrisia ou absurdo? Talvez ambos.
Se é verdade que podemos passar sem consumir tabaco e álcool sem consequências extremamente desagradáveis, é bastante diferente para a energia, hidrocarbonetos e mesmo materiais plásticos da indústria petrolífera. De facto, o peso e os meios dos lobistas são multiplicados pela nossa dependência directa destes hidrocarbonetos e dirigem literalmente as nossas decisões ."

in facebook - Sem nome de autor


segunda-feira, janeiro 17, 2022

VIVEMOS NO TEMPO DE MENTIRA UNIVERSAL



Muit@s pessoas não querem ver,  quase toda a gente diria, o que seja a maioria, uma população completamente açaimada e robotizada, cega pelo medo, não vê nada e infantilizada acredita em tudo o que lhe contam as Televisões. Mas pensando nas minorias que se acham cultas e inteligentes, espanta-me elas não verem que estamos num momento de grande caos e confusão em que os extremos se tocam e os valores se confundem e as pessoas estão maioritariamente perdidas, medrosas ou aterrorizadas. Precisamos mais do que nunca usar o nosso discernimento individual, o nosso pensamento próprio, pois tudo se confunde e se mistura numa miscelânea de conceitos e ideias que só visam separar mais as pessoas e em definitivo com esta nova separação social e o confinamento. Algo de macabro se adivinha. 
Fico perplexa também quando leio essas pessoas inteligentes apontar os erros de gestão desta pantomina ao Governo ...Não, o Governo não tem errado em nenhuma medida! Ele segue à risca à Agenda encomendada. Ele está a destruir os pilares da vida em sociedade, da cultura, da arte, do entretenimento e da própria vida em si ... a impedir o ser humano das suas funções básicas como a máscara de RESPIRAR O AR PURO E PERDER O CONTACTO COM A NATUREZA.
Os doentes mentais, os facciosos e os fanáticos da nova ideologia de terror, fabricada pelos Midea e os jornalistas pagos para isso, tal como os médicos e "cientistas" televisivos, juntamente com este povo medroso, miserável e alienado, completamente iletrado e os hipocondríacos, os deprimidos, que temem tanto pela "vida" que preferem ser confinados e deixam os seus velhos morrer sós, estão a transformar o mundo num Hospicio...
E para cumulo, o inconcebível é que homens e mulheres que se dizem "conscientes" e espiritualistas, cristãos, ou "avant gard" ou pela "verdade" e que falam em justiça social, estejam a defender um Nazi, ou pior do que isso, um ser inqualificável pela dimensão da sua baixeza humana, pela incoerência e demagogia - assusta-me e dói-me ver estes seres chegarem sequer a candidatos à Ministros do Governo ou presidentes da Republica...e a culpa só pode ser do "politicamente correcto" da falsidade e hipocrisia dos partidos e deputados e assinala de forma óbvia o fim da democracia...
Os Partidos divididos, a Esquerda esquartejada - o que mostra bem a incongruência das ideologias -, são eles que vão permitir a Direita ganhar por ego e vaidade - embora não faça qualquer diferença ganhar uma ou outra. A Ditadura de Estado está instalada. 
De resto  como votar em alguém se todos os que representam partidos estão, dentro dos mesmos partidos, todos virados  uns contra aos outros à imagem do que se passa no mundo? Não há uma pinga de verdade em nenhum lado nesta narrativa que nos empesta a todos desta demência colectiva?
RLP


A mais perigosa de todas as epidemias psíquicas é a Psicose em Massa.



"MENTICÍDIO
COMO A POPULAÇÃO MUNDIAL FICOU (QUASE TODA) MENTALMENTE DOENTE

"A maior ameaça à civilização não reside nas forças da natureza, nem em qualquer doença física, mas na nossa incapacidade de lidar com as forças da nossa própria mente. Somos o nosso pior inimigo ou, como diz o provérbio latino “o homem é lobo para o homem”. Jung afirma que este provérbio é uma triste e eterna banalidade em que as nossas tendências de lobo predador vêm ao de cima nos momentos da história em que na sociedade a doença mental se torna a norma, em vez da excpeção – uma situação que Jung chamou de epidemia psíquica.
“De facto, torna-se cada vez mais óbvio” escreveu ele “que não é a fome, os terramotos, os micróbios ou o cancro; mas o próprio homem, que é a maior ameaça para a sua própria raça, pela simples razão de que não há proteção adequada contra epidemias psíquicas, que são infinitamente mais devastadoras do que as piores catástrofes naturais”.
A mais perigosa de todas as epidemias psíquicas é a Psicose em Massa.
Uma psicose em passa é uma epidemia de loucura e ocorre quando uma grande parte da sociedade perde o contacto com a realidade e entra em delírio. Dois exemplos de psicoses em massa são a caça às bruxas (americana e europeia) dos séculos XVI e XVII, e aquando da ascensão do totalitarismo no século XX.
Quando ocorre uma psicose em massa, os resultados são devastadores. As pessoas envolvidas descem a um abismo de irracionalidade e loucura em que cometem atrocidades em grupo – que jamais ocorreriam se estivessem lúcidas.
A causa mais comum de uma psicose é o medo e a ansiedade, que levam o indivíduo a um estado de pânico. De seguida, naturalmente procura alívio, pois é demasiado desgastante – física e mentalmente – viver neste estado híper-emocional.
Embora a fuga do estado de pânico possa ser realizada por meios adaptativos, como enfrentar e derrotar a ameaça que gera medo, outra forma de escapar passa por um Surto Psicótico. Que não é uma descida a um estado de ainda maior desordem, mas uma reordenação mental na percepção do seu mundo e experiências em que mistura facto e ficção, delírio e realidade – como forma de sossegar o seu próprio pânico.
Silvano Arieti, uma das maiores autoridades em esquizofrenia, explica as etapas psicóticas que levam à loucura: em primeiro lugar, há a fase do pânico – quando o paciente começa a perceber as coisas de uma maneira diferente, fica assustado, parece confuso e não sabe explicar as coisas estranhas que estão a acontecer.
O próximo passo é o que Arieti chama de fase de insight psicótico, em que um indivíduo consegue colocar as coisas juntas, criando uma forma patológica de ver a realidade, o que lhe permite explicar e “ver” as suas experiências. Mas o insight é psicótico, porque se baseia em ilusões, não em formas adaptativas e promotoras de vida, de se relacionar com as verdadeiras ameaças que originaram o pânico. E assim perde o contacto com a realidade. Ou seja, uma forma anormal de lidar com um estado de extrema ansiedade através de ameaças reais, imaginárias ou fabricadas. Os delírios podem assumir muitas formas, e a loucura pode manifestar-se de várias maneiras, e assim, uma psicose em massa desdobra-se na população de modo diferente consoante o contexto histórico e cultural da uma sociedade infectada. Na era moderna a psicose em massa do totalitarismo representa a maior ameaça.
Numa sociedade totalitária, a população é dividida em dois grupos, os governantes e os governados, e ambos os grupos passam por uma transformação patológica.
Os governantes são elevados a um estado quase divino que é diametralmente oposto à nossa natureza como seres imperfeitos que são facilmente corrompidos pelo poder.
As massas, por outro lado, são transformadas em sujeitos dependentes desses governantes patológicos e assumem uma regressão psicológica, que apenas torna uma mente sã numa mente doente e é construída e sustentada por delírios, pois apenas homens e mulheres iludidos regridem à condição infantil de súbditos obedientes e submissos e entregam o controle completo das suas vidas a políticos e burocratas.
Não menos iludida é a classe dominante que acredita possuir o conhecimento, sabedoria e perspicácia para controlar completamente a sociedade de cima para baixo. E somente quando sob o feitiço de delírios é que se acredita que uma sociedade composta de governantes sedentos de poder, por um lado, e uma população psicologicamente regredida, por outro lado, levará a qualquer coisa além do sofrimento em massa e ruína social.
A psicose em massa do totalitarismo foi induzida muitas vezes ao longo da história. Trata-se duma reorganização e manipulação de sentimentos coletivos. O método geral pelo qual os membros de uma elite governante conseguem realizar este fim é chamado de “menticídio”: um assassinato da mente e do espírito humano. É um sistema organizado de intervenção psicológica e perversão judicial, através da qual a classe dominante incute uma forma de pensar sobre as mentes daqueles que planeiam usar e destruir.
Preparar uma população para o crime de “menticídio” começa com a disseminação do medo, usando ondas de terror. Sob esta técnica, o medo é intercalado com períodos de calma, seguido pela manipulação e introdução intensa de mais medo, e o processo continua… cada onda de terror cria os seus efeitos mais facilmente após cada intervalo – como um feitiço – porque as pessoas ainda estão perturbadas da experiência anterior. A moralidade torna-se cada vez mais baixa, e os efeitos psicológicos de cada nova campanha de propaganda tornam-se mais fortes. Com a mente vergada, o público vai amolecendo. O uso de propaganda, de relatos contraditórios, informações sem sentido e mentiras flagrantes. Enquanto as pessoas ainda procuram entender a primeira mentira, os média introduzem outras… quanto mais confusão, menos capaz será a população de lidar com a crise, e combater o medo, de forma racional. A confusão aumenta a suscetibilidade duma descida às ilusões do totalitarismo. Facilmente se aceita abalroar os direitos de cidadania em nome duma suposta segurança.
Nunca antes na história existiram meios tão eficazes para manipular uma sociedade na psicose do totalitarismo. Smart phones e redes sociais, televisão e internet, tudo em conjunto com fact-checkers que espalham propaganda e algoritmos que rapidamente censuram o fluxo de informações indesejadas, permitem que aqueles no poder assaltem facilmente as mentes das massas. Além do mais, a natureza viciante dessas tecnologias faz com que muitas pessoas se sujeitam voluntariamente à propaganda da elite dominante.
A tecnologia moderna ensina o homem a dar como certo o mundo para o qual ele está a olhar; ele não tem tempo para se afastar, refletir e processar informação. É atraído, sem descanso, sem meditação, sem reflexão, sem conversa – os sentidos estão continuamente sobrecarregados de estímulos. O cidadão deixa de questionar o mundo; o ecran dá todas as respostas prontas.
Mas há mais um passo que os globalistas deram para aumentar as hipóteses de uma psicose totalitária: isolar as vítimas e cortar interações sociais normais.
Quando sozinho e sem interações normais com amigos, familiares e colegas de trabalho, um indivíduo torna-se muito mais suscetível a delírios por várias razões. Em primeiro lugar, eles perdem o contato com a força corretiva do exemplo positivo, pois nem todos se deixam enganar. E os indivíduos que veem através da propaganda podem ajudar a libertar outros do ataque “menticidio”. Se, no entanto, o isolamento for imposto, o poder desses exemplos positivos diminuem muito.
Mas outra razão pela qual o isolamento aumenta a eficácia do “menticidio” é porque, como muitas outras espécies, os seres humanos são mais facilmente condicionados a novos padrões de pensamento e comportamento quando isolados: o reflexo condicionado pode ser desenvolvido mais facilmente num laboratório silencioso com um mínimo de estímulos perturbadores. Todos os treinadores de animais sabem disso por experiência própria: isolamento e a repetição de estímulos é necessária para domar animais selvagens. Os globalistas seguiram esta regra. Eles sabem que podem condicionar as vítimas mais rapidamente se forem mantidas em isolamento.
Sozinho, confuso e castigado por ondas de terror, uma população sob o ataque de “menticídio” desce a um estado desesperador e vulnerável. O fluxo interminável de propaganda transforma mentes, antes capazes do pensamento racional em cenários de forças irracionais. E com o caos a girar à volta deles, e dentro deles, as massas anseiam por um retorno a um mundo com mais ordem.
Os globalistas podem agora dar o passo decisivo: oferecer uma saída rápida ao caos na direção oposta. Mas tudo isso tem um preço: as massas devem desistir da sua liberdade e ceder o controle de todos os aspectos da sua vida à elite governante. Abrindo mão da sua capacidade de serem indivíduos auto-suficientes responsáveis pelas suas próprias vidas, e tornarem-se súbditos, submissos e obedientes.
Por outras palavras, as massas devem cair nas ilusões da psicose totalitária, onde a razão e a decência humana comum não são mais possíveis em tal sistema: há apenas uma atmosfera generalizada de terror e uma projeção de um "inimigo", imaginado que esteja no seu seio (por ex., um vírus). Assim, a sociedade gira sobre si mesma, instigada pelas autoridades governantes.
Mas a ordem de um mundo totalitário é uma ordem patológica. Impondo uma submissão estrita e exigindo uma obediência cega de cidadania, o totalitarismo livra o mundo da espontaneidade que produz muitas das alegrias da vida e a criatividade que impulsiona a sociedade. Esta forma de total controle (não importa que nome tenha) quer seja governado por cientistas e médicos, políticos e burocratas, ou um ditador, gera estagnação, destruição e morte em grande escala. E então, talvez a questão mais importante que o mundo enfrenta é como evitar o totalitarismo? E se uma sociedade foi induzida aos primeiros estágios desta psicose em massa, os efeitos podem ser revertidos?
Embora nunca se possa ter certeza do prognóstico de uma loucura coletiva, existem passos que podem ser dados para ajudar o processo de cura. Esta tarefa, no entanto, requer muitas abordagens diferentes, de muitas pessoas diferentes.
Pois, assim como o ataque “menticida” é multifacetado, também deve ser o contra-ataque.
De acordo com Carl Jung, para aqueles de nós que desejam ajudar a devolver a sanidade a um mundo insano, o primeiro passo é pôr as suas próprias mentes em ordem, e viver de uma maneira que sirva de inspiração para outros seguirem.
Não é à toa que a nossa época clama pela personalidade redentora, por aquele que se pode emancipar das garras desta loucura coletiva, e salvar pelo menos a sua própria alma, que ilumine um farol de esperança para os outros, proclamando que há pelo menos um homem que conseguiu libertar-se desta fatal loucura colectiva.
Mas, supondo que alguém esteja a viver de uma maneira livre das garras da psicose, há outros passos que podem ser dados: em primeiro lugar, informação que vá contra a propaganda deve ser espalhado tanto quanto possível. Pois a verdade é mais poderosa do que a ficção e as falsidades vendidas pelos globalistas e, portanto, o sucesso deles depende em parte da capacidade que têm em censurar o fluxo livre de informação.
Outra tática é usar o humor e ridicularizar a legitimada da elite governante, porque o demagogo e os aspirantes a ditadores têm pouca habilidade para lidar com o humor. E se os tratarmos com humor, eles começam a sucumbir.
Uma tática recomendada por Vaclav Havel (o dissidente político durante o governo soviético, que mais tarde se tornou presidente da Checoslováquia) é a construção das chamadas “estruturas paralelas”. Uma estrutura paralela é qualquer forma de organização, negócio, instituição, tecnologia, ou busca criativa que exista fisicamente dentro de uma sociedade totalitária, mas moralmente à margem. Havel observou que essas estruturas paralelas foram mais eficazes no combate ao totalitarismo do que acções políticas. Além disso, quando várias estruturas paralelas são criadas, forma-se uma "segunda cultura" ou "sociedade paralela" que funciona espontaneamente como um enclave de liberdade e sanidade dentro de um mundo totalitário.
Ou, como Havel explica: o que mais são estruturas paralelas do que uma área onde uma vida diferente pode ser vivida, uma vida que está em harmonia com seus próprios objetivos e que por sua vez se estrutura em coerência com esses objetivos? O que mais são essas tentativas iniciais de uma parte da sociedade se auto organizar dentro da sociedade... para se libertar radicalmente do seu envolvimento no sistema totalitário?
Mas, acima de tudo, o que é necessário para evitar uma descida completa à loucura do totalitarismo é uma ação do maior número possível de pessoas.
Pois assim como a elite governante não se senta passivamente, mas em vez disso, dá passos deliberados para aumentar o seu poder, também um esforço activo e concentrado deve ser feito para levar o mundo de novo na direção da liberdade.
Isso pode ser um imenso desafio num mundo que é vítima das ilusões do totalitarismo, mas, como Thomas Paine observou: “A tirania, como o inferno, não é facilmente conquistada; ainda temos este consolo connosco, que quanto mais difícil o conflito, mais glorioso o triunfo."
António Gomes
Imagem
Lisboa: Fila à entrada do Teatro Nacional D. Maria II, para mostrar o certificado.
08.01.2022


O NOVO NORMAL...



Por Dionísia Cesário


"Começaram por lhes tirar a cultura, o acesso ao conhecimento e ás produções artísticas...
Queimaram, proibiram, censuraram a leitura...
O ensino foi permitido enquanto serviu para formatar o pensamento, depois disso fecharam as escolas...
Em janeiro de 2021 proibiram a venda de livros, as bibliotecas já tinham desaparecido, toda e qualquer produção artística foi impedida...
E a humanidade continuou a acreditar que tudo era por causa de um vírus...
Esqueceram a sua história e que os períodos de escuridão, tirania e escravidão começaram assim...
Sem a sua cultura, o ser humano perde a sua identidade, fica alheado e perdido, esquecido da sua verdadeira essência...
No entanto, ninguém se manifestou, no meio do caos, do ruído e do medo...
O governo proibiu a venda de livros...
O governo fechou toda a gente em prisão domiciliária...
O governo e apenas e só o governo sabia o que devias fazer, pensar e acreditar...
A humanidade continuou a obedecer, a acreditar na televisão, no governo e nas instituições corruptas que dominavam o mundo...
A humanidade acreditou que estava doente, que corria perigo, que estava a morrer ...
A humanidade acreditou em tudo e confiou, calou a voz e susteve a respiração, deixou os afetos de lado, permitiu que lhe injetassem veneno...
Não viu os sinais, não ouviu a sua voz interior, não ouviu os gritos de alerta...
Precipitou-se para a sua extinção obediente e ordeira, como bom soldado doutrinado para obedecer sem questionar...
Chamaram - lhe " novo normal" e conformaram-se."


sexta-feira, janeiro 14, 2022

"Estamos num momento crítico



"Estamos num momento crítico, porque, como numa obsessão, estamos nos apegando cada vez mais à matéria. Internamente, não somos mais livres o suficiente para simplesmente sairmos dessa situação de aprisionamento.
Podemos comparar isso a um caminho biográfico: uma pessoa pode ficar seriamente doente quando chega a um ponto crítico do seu desenvolvimento, no qual deveria acontecer uma transformação decisiva, que, no entanto, foi bloqueada pela própria pessoa. A alma dá um sinal de alerta claro por meio da doença. Se a pessoa reconhece esse sinal e muda a sua vida, ela pode se curar.
Se ela se decide contra a transformação necessária, pode ser que chegue ao fim da sua atual encarnação.
Isso frequentemente é visto e vivenciado como uma crueldade da vida, mas não o é. Trata-se de um jogo totalmente natural da vida. Se uma pessoa não consegue ou não quer viver a sua vocação na Terra, então, a alma pode colocar um ultimato por meio de uma doença, para que a pessoa se decida claramente a favor ou contra a vida.
A situação atual da humanidade é parecida. O processo de aprendizado como ele se desenrolou até este ponto foi importante e certo. Chegou, no entanto, a hora de darmos o próximo passo para cumprira nossa vocação como seres humanos.
O passo libertador será possível apenas quando conseguirmos carregar novamente na nossa consciência toda a amplidão da realidade humana. Só esse passo nos dará a força para realizar uma mudança fundamental.
As almas que, no momento, são invisíveis não têm a possibilidade de nos oferecer a sua ajuda enquanto acreditarmos que estamos separados delas.
Podemos entrar em contato com elas, podemos até nos comunicar com elas, mas isso ainda não significa que sejamos parte de uma unidade e que estejamos
em comunhão com elas.
A cura desse espaço comum é, para nós, uma tarefa central. Está mais do que
na hora de eliminarmos as limitações e projeções que nós mesmos criamos e de dissolvermos a separação entre uma parte da humanidade ativa e outra aparentemente inexistente - passiva."



Focalizado por Ana Poganik em 2018 - Eslovênia. Trecho do livro - ”A caminho do novo” – Mensagens das pirâmides da Bósnia.


quinta-feira, janeiro 06, 2022

MULHERES QUE LEEM LILITH - A MULHER PRIMORDIAL


Um livro imperdível para toda a Mulher!

Sonhar com grandes Serpentes era recorrente no início da minha vida adulta. Era incrível… não sentia medo e sim, deslumbramento e respeito ao olhar para aquela serpente gigante, que sabia/sentia ser minha amiga. Tantos foram esses sonhos, que pressenti terem um significado, mas para mim representava um mistério, não os compreendia. Um dia, partilhei um desses sonhos com uma professora e ela disse-me: Procura saber sobre Lilith (foi a primeira vez que ouvi o seu nome). Procurei, pesquisei…. Mas continuava sem perceber ao certo o seu significado. Questionava-me muito: seria Lilith a revelar-se no sonho, o que me quereria dizer, lembrar… não encontrava respostas. Até encontrar o livro da Leonor – Lilith, a Mulher Primordial… e tudo se simplificou e esclareceu. Sim, era Lilith nos sonhos, a lembrar-me da Mulher Inteira, integral que sou… e que por vezes, pelas circunstâncias da Vida me vou esquecendo… Senti um enorme conforto e comoção, por saber que outras mulheres tinham as mesmas questões que eu, no que significa Ser Mulher… percebi, que os meus opostos, afinal não eram opostos, era totalidade… E sou grata, muito grata à Leonor por este livro, e desejo que todas as mulheres do mundo o possam ler, para se lembrarem do que são em Essência. 

Maria José Gonçalves
Professora de Biodanza

Há mais de cinco mil anos que é proibido ser mulher…



SER MULHER


No início das eras existia a Grande Deusa, e a Deusa era a própria Terra, Gaia, e a Terra era a Deusa. As origens do culto à Grande Deusa são encontradas na penumbra do tempo pré-histórico. A Deusa governou por milhares e milhares de anos, anos em que a Terra vivia os ciclos lunares perfeitamente em harmonia com a vida orgânica da Mãe. Ao longo do tempo a Grande Mãe foi sendo arrasada e relegada à escuridão, e iniciou o triunfo do mais patriarcal dos arquétipos, aquele do Grande Deus Pai, Allah, IHVH, que foi completamente adoptado com o crescimento do judaísmo, do cristianismo e da religião muçulmana. Foi somente na forma atenuada de Maria, Mãe de Deus, que alguns aspectos da Grande Deusa foram deixados subsistir. Várias Madonnas antigas ainda são resquícios do culto à Grande Deusa.
A figura de Lilith – A Lua Negra – representa um dos aspectos da Grande Deusa. Na antiga Babilónia ela era reverenciada como Lilitu, Ishtar ou Lamschtu. A mitologia judia já a colocou nos reinos mais obscuros dos demónios da noite, reino de Satã, capaz de subjugar os homens e matar crianças. O cristianismo fez dela uma prostituta por causa do medo que ela despertava nos homens."


PORQUE SÃO AS RELAÇÕES HOMEM MULHER DOENTIAS…


Parece mentira digo-me, mas há muitas mulheres e jovens ainda com medo de se enfrentarem, de se confrontarem com a sua realidade por vezes dramática de abuso psicológico por parte dos companheiros ou de violência doméstica e algumas, mesmo sendo já bastantes conscientes da sua prisão afectiva/sexual, não o são da sua cisão psíquica e emocional ou mesmo da sua falta de identidade/liberdade de serem inteiras. Elas não sabem o que está na base desse seu pendor para o sofrimento à partida, o porquê da sua sujeição, que vem de mãe para filha, e, apesar de não saberem bem o que as condiciona, nem verem claramente o que as atormenta, elas sentem o peso dessa tradicional e quase “natural” agressão de que são vítimas por parte dos homens em geral, dessa asfixia no casal, essa dor funda que se agudiza, essa ferida, comum às mulheres…mas não têm forças nem capacidade de se libertarem…
É um enorme peso atávico o que as prende a esses automatismos de fraqueza e “aceitação”…
Por mim seria normal pensar que essas mulheres pudessem ou quisessem dar um primeiro passo para se libertarem da prisão das relações doentias de dependência ou de violência psíquica…mas a verdade é que há muitas mulheres válidas e cultas que estão, para além da dependência económica, presas a um companheiro deprimido ou narcísico, dominador ou explorador ou mesmo agressivo, e que são incapazes de se libertarem e darem expressão ao seu ser verdadeiro e mesmo ao ver claramente o que as fere, o que as diminui e faz mal…elas não conseguem sair desses laços!
Normalmente as mulheres vivem relações sufocantes que as aprisionam, e o mais comum é, por medo de perder o amor, repetem esse padrão uma vida inteira, seja por hábito ou por cansaço ou ainda por incapacidade de se libertarem, elas continuam a sofrer todo o tipo de afrontas e ofensas impostas pelos companheiros…elas abdicam de si e da sua liberdade, da sua expressão e identidade por causa de um filho, da casa, marido ou companheiro, as vezes homens-filhos…que buscam uma mãe…e muitos odeiam a Mulher…
(...)
rosaleonorpedro


sem titulo



O EGOISMO

"Por mim, o meu egoísmo é a superfície da minha dedicação. O meu espírito vive constantemente no estudo e no cuidado da Verdade, e no escrúpulo de deixar quando eu despir a veste que me liga a este mundo, uma obra que sirva o progresso e o bem da Humanidade.
Reconheço que o sentido intelectual que esse Serviço da Humanidade toma em mim, em virtude do meu temperamento, me afasta, muitas vezes, das pequenas manifestações que em geral revelam o espírito humanitário. Os actos de caridade, a dedicação por assim dizer quotidiana são coisas que raras vezes aparecem em mim, embora nada haja em mim que represente a negação delas.
Em todo o caso, reconheço, em justiça para comigo próprio, que não sou mais egoísta que a maioria dos indivíduos, e muito menos o sou que a maioria dos meus colegas nas artes e nas letras. Pareço egoísta àqueles que, por um egoísmo absorvente, exigem a dedicação dos outros como um tributo."


Fernando Pessoa


Mestre, meu mestre querido!
Coração do meu corpo intelectual e inteiro!
Vida da origem da minha inspiração!
Mestre, que é feito de ti nesta forma de vida?
Não cuidaste se morrerias, se viverias, nem de ti nem de nada,
Alma abstrata e visual até aos ossos,
Atenção maravilhosa ao mundo exterior sempre múltiplo,
Refúgio das saudades de todos os deuses antigos,
Espírito humano da terra materna,
Flor acima do dilúvio da inteligência subjetiva...
Mestre, meu mestre!
Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos,
Na mágoa quotidiana das matemáticas de ser,
Eu, escravo de tudo como um pó de todos os ventos,
Ergo as mãos para ti, que estás longe, tão longe de mim!
Meu mestre e meu guia!
A quem nenhuma coisa feriu, nem doeu, nem perturbou,
Seguro como um sol fazendo o seu dia involuntariamente,
Natural como um dia mostrando tudo,
Meu mestre, meu coração não aprendeu a tua serenidade.
Meu coração não aprendeu nada.
Meu coração não é nada,
Meu coração está perdido.
Mestre, só seria como tu se tivesse sido tu.
Que triste a grande hora alegre em que primeiro te ouvi!
Depois tudo é cansaço neste mundo subjetivado,
Tudo é esforço neste mundo onde se querem coisas,
Tudo é mentira neste mundo onde se pensam coisas,
Tudo é outra coisa neste mundo onde tudo se sente.
Depois, tenho sido como um mendigo deixado ao relento
Pela indiferença de toda a vila.
Depois, tenho sido como as ervas arrancadas,
Deixadas aos molhos em alinhamentos sem sentido.
Depois, tenho sido eu, sim eu, por minha desgraça,
E eu, por minha desgraça, não sou eu nem outro nem ninguém.
Depois, mas por que é que ensinaste a clareza da vista,
Se não me podias ensinar a ter a alma com que a ver clara?
Por que é que me chamaste para o alto dos montes
Se eu, criança das cidades do vale, não sabia respirar?
Por que é que me deste a tua alma se eu não sabia que fazer dela
Como quem está carregado de ouro num deserto,
Ou canta com voz divina entre ruínas?
Por que é que me acordaste para a sensação e a nova alma,
Se eu não saberei sentir, se a minha alma é de sempre a minha?
Prouvera ao Deus ignoto que eu ficasse sempre aquele
Poeta decadente, estupidamente pretensioso,
Que poderia ao menos vir a agradar,
E não surgisse em mim a pavorosa ciência de ver.
Para que me tornaste eu? Deixasses-me ser humano!
Feliz o homem marçano
Que tem a sua tarefa quotidiana normal, tão leve ainda que pesada,
Que tem a sua vida usual,
Para quem o prazer é prazer e o recreio é recreio,
Que dorme sono,
Que come comida,
Que bebe bebida, e por isso tem alegria.
A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação.
Libertaste-me, mas o destino humano é ser escravo.
Acordaste-me, mas o sentido de ser humano é dormir.

Fernando Pessoa, Poemas de Álvaro de Campos

terça-feira, janeiro 04, 2022

5G - A PROMESSA ENGANOSA E CRIMINOSA DE UM PARAISO ARTIFICIAL.




A PROMESSA ENGANOSA E CRIMINOSA DE UM PARAISO ARTIFICIAL... QUE LEVA DIRECTAMENTE AO INFERNO.
RLP

O plano que a indústria das Telecomunicações e muitos governos no mundo têm para 2020 é o de adicionar milhões de estações de base de 5(G) na Terra, bem como 20.000 satélites no espaço, conetando os aproximadamente 200 bilhões de objetos smart que irão fazer parte da IoT (Internet of Things – Internet das Coisas).Se o plano para a 5(G) se desenvolver como planeiam, não iremos poder evitar a exposição constante (24 horas por dia, 365 dias por ano), a níveis de radiação que são dezenas a centenas de milhares de vezes superiores às que existem hoje em dia. Estamos a embarcar na tecnologia 5(G) sem ter sequer previamente estudado os seus efeitos no DNA humano, animal ou das plantas, e sem sabermos do dano potencial para todos os ecossistemas do planeta.
Na profissão médica, o electric smog (nevoeiro elétrico) é um enorme fator, cada vez mais importante e presente, mas ainda muito pouco estudado. Já se sabe que alguns dos sintomas da hipersensibilidade eletromagnética são:

Problemas de pele;
Sensibilidade à luz e problemas nos olhos;
Cansaço e Fraqueza;
Problemas cardíacos e hipertensão arterial;
Dores de cabeça e enxaquecas;
Dor nos ligamentos e músculos;
Tonturas; Dificuldades de concentração;
Náuseas e pobre saúde geral;
Distúrbios da memória;
Reações endócrinas;
Distúrbios respiratórios e dos pulmões;
Distúrbios de estômago e intestino;
Dormência.


Por muitos destes sintomas poderem ter imensas causas diferentes e pela classe médica estar pouco sensibilizada para esta nova problemática, a maior parte dos cada vez mais casos de hipersensibilidade eletromagnética demoram a ser diagnosticados.

A exposição a campos eletromagnéticos causa pelo menos 8 tipos de efeitos negativos nos nossos corpos:

1. A comunicação entre células é negativamente afetada;
2. O nosso sistema nervoso fica preso em “modo de lutar ou fugir” (“fight or flight mode”);
3. Desiquilíbrio na sua flora intestinal;
4. Falta de produção de melatonina/Disrupção do sono;
5. Estresse oxidativo (radicais livres), elevados níveis de cálcio;
6. Mudanças na estrutura sanguínea (estagnação e menor capacidade);
7. Produção hormonal reduzida e maior nível de cortisol ou inflamação crónica;
8. Aumento de bolores, virus e bactérias.


Aveiro está a posicionar-se para ser a cidade pioneira em Portugal na implementação da tecnologia 5(G), mas apesar das dezenas de milhares de estudos científicos e médicos a mostrar os perigos desta tecnologia para toda a vida e não somente a vida humana, a indústria de Telecomunicações já admitiu não haverem estudos que demonstrem que os 5(G) são seguros.
A ignorância dos Aveirenses sobre este tema é assustadora, e já houve em 2017 um apelo lançado por 231 cientistas e médicos de mais de 40 países à Comissão Europeia, bem como um apelo mundial. Infelizmente, a maior parte da população ainda desconhece os reais perigos da tecnologia e vive na ilusão de que toda a tecnologia é boa e positiva. Várias cidades e países importantes estão a recusar a implementação desta tecnologia potencialmente desastrosa, devido a pressão da opinião pública, médica e científica.
IN MENTE ABERTA

segunda-feira, janeiro 03, 2022

COINCIDÊNCIAS...

Antigo tradutor do hebraico original diz que "a Bíblia não fala de Deus"

 

O "Deus" da Biblia não é Deus...
Mensagem hoje de duas amigas ...


Mauro Biglino trabalhou durante anos no Vaticano como tradutor de hebraico antigo para as Edizioni San Paolo, uma das mais importantes editoras católicas do mundo, que edita a Bíblia e outros livros católicos em todo o mundo, incluindo em Portugal (Editora Paulus). Era responsável pela tradução dos escritos originais da Bíblia, em hebraico, para a publicação em italiano pela editora pertencente à Sociedade de São Paulo, congregação fundada em 1914 pelo Beato Giacomo Alberione. Trinta anos depois de ter começado o seu trabalho como tradutor, publicou “A Bíblia não é um Livro Sagrado” (Livros Horizonte), obra polémica em que assegura: “A Bíblia não é aquilo que habitualmente se diz. Conta uma outra história, não se ocupa de Deus”.
Ao Observador, Biglino afirma que “não há qualquer referência a Deus nos textos da Bíblia. Há, sim, a um coletivo, chamado Elohim, e a um deles em particular, chamado Yaveh“. A dada altura, explica o autor, “as traduções foram sendo adulteradas e foram convertendo Yaveh num Deus único e todo poderoso”. E acrescenta: “Em hebraico nem sequer há nenhuma palavra que signifique Deus”. No seu livro, Mauro Biglino detalha o percurso das traduções oficiais da Bíblia, que foram adulteradas para “para inventar o monoteísmo”.

Biglino, que nasceu em 1950 na cidade italiana de Turim, aprendeu hebraico na comunidade hebraica de Turim. Mais tarde, a editora do Vaticano apercebeu-se dos trabalhos de tradução de Biglino, reconheceu o seu rigor e convidou-o para colaborar. “Além disso, perceberam que eu também conhecia latim e grego, línguas essenciais para entender o contexto dos textos bíblicos”, acrescenta.


“Em 2010, comecei a escrever um livro em que denunciava algumas das contradições que estava a encontrar nas minhas traduções dos textos bíblicos, e desde esse momento, a colaboração foi interrompida, acabaram o meu contrato de trabalho”, lembra. Biglino acrescenta que compreende “perfeitamente” a decisão da editora, uma vez que se tornou “inviável” estar ao serviço da editora e obter conclusões tão distintas.
Quando deixou de colaborar com as Edizioni San Paolo, Biglino publicou livros em que apresentou traduções literais, palavra por palavra, de vários textos bíblicos, que foram usados por historiadores para identificar imprecisões. Nesses livros, que mostravam lado a lado as palavras italianas e hebraicas, Biglino argumenta que a Bíblia contém diversas imprecisões facilmente demonstráveis. “É por isso que os críticos discordam das minhas conclusões mas não põem em causa o rigor das traduções”, sublinha.

“Quando eu digo que a Bíblia não fala de Deus, não digo que Deus não existe, porque não o sei. Digo apenas que a Bíblia não fala de Deus”, destaca, acrescentando que, no seu entender, “não se sabe nada sobre Deus”. Por isso, sublinha, “como Deus me é absolutamente desconhecido, não posso acreditar nele”. Mauro Biglino afirma ainda que não é o único a discordar das traduções oficiais da Bíblia, mas acrescenta que “não há muitos que tenham a coragem de divulgar as suas conclusões”.

Para o antigo tradutor, o seu trabalho pode mesmo ter influência nas futuras traduções da Bíblia, avançando que já se sentem alguns efeitos. “A profecia de Isaías, por exemplo, dizia que «a Virgem irá conceber e dará à luz um Filho», mas as bíblias alemãs, depois da aprovação da Conferência Episcopal, já não dizem isso. Já dizem que «a Virgem vai conceber», que é o que verdadeiramente lá está escrito”, destaca Mauro.

Contactada pelo Observador, a editora italiana confirmou que Mauro Biglino já deixou de colaborar com as Edizioni San Paolo “há muitos anos”, pelo que recusou comentar o trabalho atual do tradutor.

Antigo tradutor do hebraico original diz que "a Bíblia não fala de Deus"Este artigo tem mais de 4 anos

Mauro Biglino, antigo tradutor das Edizioni San Paolo (uma das mais importantes editoras católicas), traduziu durante anos escritos originais da Bíblia. Agora afirma que o livro não fala sobre Deus. 

"Não sei se já leu o livro do Mauro Biglino, mas recomendo-lhe esta leitura. Ele não nos diz como foi nem como é, mas desconstrói tudo quanto nos disseram que era, através das falácias da Bíblia. (...)
Procure por esse livro "A Bíblia não é um Livro sagrado - o grande engano", e encontrará a peça-chave de todo este drama que vivemos desde há milhares de anos." I. G.