O plano que a indústria das Telecomunicações e muitos governos no mundo têm para 2020 é o de adicionar milhões de estações de base de 5(G) na Terra, bem como 20.000 satélites no espaço, conetando os aproximadamente 200 bilhões de objetos smart que irão fazer parte da IoT (Internet of Things – Internet das Coisas).Se o plano para a 5(G) se desenvolver como planeiam, não iremos poder evitar a exposição constante (24 horas por dia, 365 dias por ano), a níveis de radiação que são dezenas a centenas de milhares de vezes superiores às que existem hoje em dia. Estamos a embarcar na tecnologia 5(G) sem ter sequer previamente estudado os seus efeitos no DNA humano, animal ou das plantas, e sem sabermos do dano potencial para todos os ecossistemas do planeta.
Na profissão médica, o electric smog (nevoeiro elétrico) é um enorme fator, cada vez mais importante e presente, mas ainda muito pouco estudado. Já se sabe que alguns dos sintomas da hipersensibilidade eletromagnética são:
Problemas de pele;
Sensibilidade à luz e problemas nos olhos;
Cansaço e Fraqueza;
Problemas cardíacos e hipertensão arterial;
Dores de cabeça e enxaquecas;
Dor nos ligamentos e músculos;
Tonturas; Dificuldades de concentração;
Náuseas e pobre saúde geral;
Distúrbios da memória;
Reações endócrinas;
Distúrbios respiratórios e dos pulmões;
Distúrbios de estômago e intestino;
Dormência.
Por muitos destes sintomas poderem ter imensas causas diferentes e pela classe médica estar pouco sensibilizada para esta nova problemática, a maior parte dos cada vez mais casos de hipersensibilidade eletromagnética demoram a ser diagnosticados.
A exposição a campos eletromagnéticos causa pelo menos 8 tipos de efeitos negativos nos nossos corpos:
1. A comunicação entre células é negativamente afetada;
2. O nosso sistema nervoso fica preso em “modo de lutar ou fugir” (“fight or flight mode”);
3. Desiquilíbrio na sua flora intestinal;
4. Falta de produção de melatonina/Disrupção do sono;
5. Estresse oxidativo (radicais livres), elevados níveis de cálcio;
6. Mudanças na estrutura sanguínea (estagnação e menor capacidade);
7. Produção hormonal reduzida e maior nível de cortisol ou inflamação crónica;
8. Aumento de bolores, virus e bactérias.
Aveiro está a posicionar-se para ser a cidade pioneira em Portugal na implementação da tecnologia 5(G), mas apesar das dezenas de milhares de estudos científicos e médicos a mostrar os perigos desta tecnologia para toda a vida e não somente a vida humana, a indústria de Telecomunicações já admitiu não haverem estudos que demonstrem que os 5(G) são seguros.
A ignorância dos Aveirenses sobre este tema é assustadora, e já houve em 2017 um apelo lançado por 231 cientistas e médicos de mais de 40 países à Comissão Europeia, bem como um apelo mundial. Infelizmente, a maior parte da população ainda desconhece os reais perigos da tecnologia e vive na ilusão de que toda a tecnologia é boa e positiva. Várias cidades e países importantes estão a recusar a implementação desta tecnologia potencialmente desastrosa, devido a pressão da opinião pública, médica e científica.
IN MENTE ABERTA
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