O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, janeiro 06, 2022

MULHERES QUE LEEM LILITH - A MULHER PRIMORDIAL


Um livro imperdível para toda a Mulher!

Sonhar com grandes Serpentes era recorrente no início da minha vida adulta. Era incrível… não sentia medo e sim, deslumbramento e respeito ao olhar para aquela serpente gigante, que sabia/sentia ser minha amiga. Tantos foram esses sonhos, que pressenti terem um significado, mas para mim representava um mistério, não os compreendia. Um dia, partilhei um desses sonhos com uma professora e ela disse-me: Procura saber sobre Lilith (foi a primeira vez que ouvi o seu nome). Procurei, pesquisei…. Mas continuava sem perceber ao certo o seu significado. Questionava-me muito: seria Lilith a revelar-se no sonho, o que me quereria dizer, lembrar… não encontrava respostas. Até encontrar o livro da Leonor – Lilith, a Mulher Primordial… e tudo se simplificou e esclareceu. Sim, era Lilith nos sonhos, a lembrar-me da Mulher Inteira, integral que sou… e que por vezes, pelas circunstâncias da Vida me vou esquecendo… Senti um enorme conforto e comoção, por saber que outras mulheres tinham as mesmas questões que eu, no que significa Ser Mulher… percebi, que os meus opostos, afinal não eram opostos, era totalidade… E sou grata, muito grata à Leonor por este livro, e desejo que todas as mulheres do mundo o possam ler, para se lembrarem do que são em Essência. 

Maria José Gonçalves
Professora de Biodanza

Sem comentários: