O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, maio 04, 2015

AS DORES DA ENCARNAÇÃO


AS NOSSAS DORES

Em qualquer relação, quando já não há empatia entre os seres, ou nunca houve, a dor existencial de um serve apenas e só para o outro se sentir culpado...e não para melhor compreender a sua própria dor...
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Não ter propensão nenhuma para "ser feliz" (neste mundo), que é um coisa intrínseca em mim, não é negar a serenidade, a paz e a harmonia de SER ...
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Sou uma natureza quase mórbida, dizem-me, uma natureza trágica...às vezes cínica...outras obsessiva...
Talvez porque nunca tive "habilidade" nenhuma para ser feliz...falhei retumbantemente na sigla...
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Diz-se: dar "Pérolas a porcos"? - mas são só a doença dos porcos, digo das ostras...
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 Os escravos festejam a sua escravidão...é a sua liberdade...
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rosa leonor pedro
 

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