DENTRO DO SISTEMA PATRIARCAL TODAS AS MULHERES SOFREM EM MENOR OU MAIOR GRAU DE SINDROMA DE ESTOLCOMO...
A síndrome é relacionada a "captura da noiva" e tópicos semelhantes na antropologia cultural de que todas as mulheres sofrem NESTE SISTEMA desde há milénios...
A síndrome é relacionada a "captura da noiva" e tópicos semelhantes na antropologia cultural de que todas as mulheres sofrem NESTE SISTEMA desde há milénios...
Isto acontece quase sempre em menos ou maior grau com todas as mulheres que procuram o amor do homem e a sua protecção e manter-se debaixo do exercício o seu poder macho, mesmo que seja seduzindo-o, consciente ou inconscientemente, respondendo a programação religiosa e social, ela quer é ser encarcerada pois só assim se sente segura. A razão é simples, pois foi esse o AMOR que lhe foi programado pela sociedade, como um chip, e não tendo outro sentido a sua vida ou mesmo outra alternativa na vida (casar ou prostituir-se) a mulher procura sempre buscar "refugio" no carcereiro que é e foi afinal o pai o marido durante séculos e que a usou vendeu e comprou e a maltratou de todas as formas, umas consentidas outras consensuais, outras fatais...e aí o Sistema finge condenar...mas a polícia e as autoridades em geral, são sempre cúmplices com o predador e não com a vítima.
Leiam e descubram até que ponto somos ou fomos prisioneiras deste síndroma...e onde se lê sequestro coloquem "casamento" e onde se coloca raptores, "marido"...
Leiam e descubram até que ponto somos ou fomos prisioneiras deste síndroma...e onde se lê sequestro coloquem "casamento" e onde se coloca raptores, "marido"...
"A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico em que a vítima de um sequestro (casamento) ou detida contra sua vontade cria laços afectivos com o seu ou os seus raptores (marido).
Como surge a síndrome?
A síndrome surge a partir de tentativas por parte da vítima de se identificar com o(s) seu(s) captor(es). A partir desta situação, o prisioneiro desenvolve um laço afectivo pelo(s) seu(s) raptor(es)."
"As vítimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afectividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.
É importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afectiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual à pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado."
rlpComo surge a síndrome?
A síndrome surge a partir de tentativas por parte da vítima de se identificar com o(s) seu(s) captor(es). A partir desta situação, o prisioneiro desenvolve um laço afectivo pelo(s) seu(s) raptor(es)."
"As vítimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afectividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.
É importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afectiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual à pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado."
2 comentários:
olá Rosa Leonor
Não me parece nada (mesmo nada, é preciso sublinhar) exagerado ligar o sindroma, à união com um abusador. Qualquer um pode prestar atenção à sua volta - é vê-las como marionetas nas suas mãos.
Olá Cristina
Sabe, é realmente assustador, mesmo no âmbito de mulheres que começam a ter alguma consciência desta situação, é tão forte essa programação mental e celular diria, que elas não conseguem facilmente perceber essa analogia...quando a situação é tão óbvia à luz dos nossos dias...
um abraço
rleonor
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