O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, agosto 09, 2013

TEMPESTADE SOLAR

 
COMO ME SINTO HOJE...
 
Estamos no meio de uma Tempestade solar, um buraco negro...mas não damos por nada...o solo sim, o magnetismo...da Terra Mãe...talvez por isso tenho uma enorme vontade de chorar toda esta nossa incúria e fanatismo, esta alienação do que é essencial...
Este caminhar para o abismo...cegos a conduzir vesgos...
 
Mas há qualquer coisa no ar...que se respira fundo e que ama...só para se respirar...silenciosamente...como uma morte anunciada...Todos partimos não sabemos quando...nem para onde vamos.
rlp
 

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