O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, agosto 14, 2010

FÁTIMA E O 13 A 15 DE AGOSTO...

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA OU HECATE?

Antigos costumes e rituais ancestrais à sombra de novos dogmas trazem a mesma esperança de paz e conforto...

"Nossa Senhora é uma luz de esperança nos caminhos "

HOJE: Aos emigrantes portugueses no Santuário, o prelado francês disse que "Nossa Senhora é uma luz de esperança" nos caminhos, "quantas vezes sombrios", que quem vive longe tem de trilhar.

ISTO PASSA-SE em Portugal sec. XXI ou na Grécia sec. I a.c.???


"Peregrinos deixam toneladas de trigo para hóstias no Santuário

Peregrinação do Migrante e Refugiado terminou ontem. Destaque foi para crianças.

Nos braços ou à cabeça, são milhares os sacos de trigo que os peregrinos trazem e deixam em Fátima durante a missa internacional da Peregrinação do Migrante e Refugiado. A oferta, que se repete todos os anos no 13 de Agosto, destina-se ao fabrico das hóstias do Santuário e assegura parte da produção anual. No ano passado, ultrapassou as seis toneladas.

Os peregrinos, incluindo muitos milhares de emigrantes, saíram ontem de Fátima mais leves depois da missa de encerramento, ao final da manhã. No Santuário ficam algumas toneladas de trigo - 6440 quilos em 2009 e 5543 no ano anterior - que servem para fabricar parte das 20 mil hóstias e quase milhão e meio de partículas (hóstias pequenas) consumidas todos os anos no Santuário.

A tradição foi iniciada em 1940, por um grupo de jovens da Juventude Agrária Católica que ofereceu ao Santuário 30 alqueires de trigo.

A missa foi presidida pelo bispo de Belfort-Montbéliard e presidente do Serviço Nacional da Pastoral dos Migrantes de França, Claude Schocker, já que a comunidade portuguesa em França esteve em destaque este ano.

O sofrimento das crianças migrantes e refugiadas foi o tema da celebração. Claude Schocker lembrou que os caminhos da migração "são ainda mais dolorosos para os mais jovens", muitos deles abandonados e vítimas de tráfico.

"Na realidade, um número significativo de entre eles são deixados ao abandono e encontram-se expostos a riscos de exploração, vítimas, entre outros, de tráficos diversos e de prostituição."

Aos emigrantes portugueses no Santuário, o prelado francês disse que "Nossa Senhora é uma luz de esperança" nos caminhos, "quantas vezes sombrios", que quem vive longe tem de trilhar."

(...)

In DN Hoje, Patrícia Jesus

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