O DOGMA DA VIRGEM CRISTÃ
"Ela é a virgem eterna, o que não quer dizer intocada, mas sim a que não vive sob o domínio do homem ." (Agustina Bessa-Luis)
A Imaculada Conceição é segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de Dezembro, foi definida como uma festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV. A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como "cheia de graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho.
Nos livros apócrifos
Muitas tradições religiosas em relação a Maria, guardadas na memória popular e em dogmas de fé, têm suas origens nos apócrifos, assim como: a palma e o véu de nossa Senhora; as roupas que ela confeccionou para usar no dia de sua morte; sua assunção ao céu; a consagração à Maria e de Maria; os títulos que Maria recebeu na ladainha dedicada a ela; os nomes de seu pai e de sua mãe; a visita que ela e Jesus receberam dos magos; o parto em uma manjedoura, etc. Vejamos a passagem do livro de São João Domicini, santo de origem italiana, sobre a Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria:
"E Pedro tendo no cantar do hino, todos os poderes dos céus respondiam com um Aleluia. E então o rosto da mãe do Senhor brilhou mais brilhante que a luz, e ela foi elevada para as alturas e abençoava cada um dos apóstolos com o própria mão, e todo deram glória a Deus; e o Senhor esticado adiante Suas mãos puras, e receberam sua alma e seu corpo inocente e sagrada. E com a partida de sua alma e corpo inocente o lugar foi enchido com perfume e luz inefável; e, vê, uma voz para fora do céu foi ouvida, dizendo: Tu és bendita entre as mulheres".
Nos evangelhos canónicos
Os quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João, não mencionam atributos miraculosos a Virgem Maria. Na narrativa bíblica, sua aparição ocorre nos momentos antes do nascimento, em trechos da vida pública e no martírio de Jesus Cristo. Além disso, ela aparece nos Actos dos Apóstolos, em oração com a Igreja reunida, à espera de Pentecostes.
Fonte: Wikipédia
"Ela é a virgem eterna, o que não quer dizer intocada, mas sim a que não vive sob o domínio do homem ." (Agustina Bessa-Luis)
A Imaculada Conceição é segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de Dezembro, foi definida como uma festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV. A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como "cheia de graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho.
Nos livros apócrifos
Muitas tradições religiosas em relação a Maria, guardadas na memória popular e em dogmas de fé, têm suas origens nos apócrifos, assim como: a palma e o véu de nossa Senhora; as roupas que ela confeccionou para usar no dia de sua morte; sua assunção ao céu; a consagração à Maria e de Maria; os títulos que Maria recebeu na ladainha dedicada a ela; os nomes de seu pai e de sua mãe; a visita que ela e Jesus receberam dos magos; o parto em uma manjedoura, etc. Vejamos a passagem do livro de São João Domicini, santo de origem italiana, sobre a Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria:
"E Pedro tendo no cantar do hino, todos os poderes dos céus respondiam com um Aleluia. E então o rosto da mãe do Senhor brilhou mais brilhante que a luz, e ela foi elevada para as alturas e abençoava cada um dos apóstolos com o própria mão, e todo deram glória a Deus; e o Senhor esticado adiante Suas mãos puras, e receberam sua alma e seu corpo inocente e sagrada. E com a partida de sua alma e corpo inocente o lugar foi enchido com perfume e luz inefável; e, vê, uma voz para fora do céu foi ouvida, dizendo: Tu és bendita entre as mulheres".
Nos evangelhos canónicos
Os quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João, não mencionam atributos miraculosos a Virgem Maria. Na narrativa bíblica, sua aparição ocorre nos momentos antes do nascimento, em trechos da vida pública e no martírio de Jesus Cristo. Além disso, ela aparece nos Actos dos Apóstolos, em oração com a Igreja reunida, à espera de Pentecostes.
Fonte: Wikipédia
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